A Paz é tecida de quietude. Como
partilhá-la com os homens atordoados em desvarios econômicos, doutrinários,
psicodélicos, carnavalescos, eróticos...?
A Paz nasce de renúncia. Como a
esperar de dominadores, conquistadores, cobiçosos, que exploram este mundo?
A Paz resulta do não-eu. Quem
está pronto para livrar-se do egoísmo?!...”
(Hermógenes – Mergulho na paz -
53)
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