Apenas um verdadeiro mal – eu.
Só uma cruz eu vejo – eu.
A mais desgraçada de todas as
distâncias – eu.
Não há outra doença senão – eu.
Quem usurpa minha essência? – eu.
Fragilidade, conflito, neurose
são – eu.
Os grilhões que limitam são
feitos de – eu.
Mas, o que mais admiro, a quem
mais sirvo, alimento e defendo, ainda, infelizmente, é - meu eu.
Este é o drama de todos os
homens.”
(Hermógenes – Mergulho na paz – Nova Era, Rio de Janeiro – p. 171/172)
Nenhum comentário:
Postar um comentário