- Com isto, afasto do meu destino
vir a ser igual a ele.
Era um covarde.
Um outro deu a esmola, convencido
de que “dar aos pobres é emprestar a Deus”.
Era um mercenário.
Um homem ajudou ao mendigo porque
via na esmola, no mendigo, no ato de dar, e em si mesmo o próprio Ser Supremo.
Era um santo.”
(Hermógenes – Mergulho na paz – Nova Era, Rio de Janeiro – p. 156)
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