
“Dê tudo a Deus”, dizia Guruji,
“até a responsabilidade por seus atos. Ele quer que você O considere
responsável, pois Ele é o verdadeiro Autor de tudo por intermédio de você. Você
tem procurado roubar Dele tanto os frutos de suas ações quanto a
responsabilidade de executá-las.” De manhã, de dia e de noite, o homem comum se
envolve com “eu, mim, meu”. Em contraste, como é admirável, como é inspiradora
a doce humildade de nosso Guru! Quando alguém o elogiava, um sorriso
inefavelmente meigo vinha furtivamente à sua face, e ele dizia: “É Ele que é o
Autor, não eu”.
Paramahansaji ensinava: “Quando
morrer este ‘eu’, então saberei quem sou Eu”. Quando a consciência do ego se
for, pode-se viver em verdade nesta percepção: “Senhor, se faço algum bem neste
mundo, é por Tua causa. Perdoa-me, por favor, pelos erros que cometo, e
ajuda-me a fazer melhor na próxima vez.”
(Sri Daya Mata – Só o Amor – Self-Realizatio
Fellowship - p. 119/120)
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