Este velho, pobre resto de vida,
escombro de gente, em sua miséria fétida, com sua feiura e dor, também é
expressão do Absoluto.
Os iludidos limitam o Infinito, e
acham que está em alguns, noutros não; que está em certos lugares e não
noutros.
Os iludidos não conhecem o
milagre da equanimidade.
Os “que têm olhos de ver” veem o
Invisível sob todas as aparências, sejam atraentes, sejam repelentes. É por
isso que as perdas não os deprimem nem os lucros os corrompem."
(Hermógenes – Mergulho na paz – Ed. Nova Era, Rio de Janeiro - p. 107)
Nenhum comentário:
Postar um comentário