"(...) É muito importante que os pais
compreendam o ponto de vista da criança, que sempre procurem ver as coisas com
os olhos dos filhos. Nesse caso, os pais podem ajudar melhor a criança a
enxergar o assunto corretamente e numa perspectiva acertada. E o pai nunca, nunca deve repreender a
criança ou dar palmadas quando ele próprio está zangado ou emotivo. O filho não
respeitará nem aceitará esse tipo de disciplina. Ele respeitará o pai que se
conduz em relação a ele com sabedoria, amor e compreensão.
Pais bem sucedidos sempre pensarão primeiro: 'O que vou dizer a meu filho é uma mera afirmação da minha própria opinião e autoridade; ou está correto porque é razoável e justo?' Então, tendo uma vez dito isso, devem fazer que o filho lhe obedeça. A criança vai respeitar esse tipo de disciplina se, ao mesmo tempo, vê que eles estão dotados de justiça e compreensão. O amor e o respeito paternos farão que o filho deseje tentar agradar a seu digno pai ou mãe. (...)"
Os pais devem pensar com clareza e atenção antes de formular uma lei para os
filhos, e depois, se disserem"não", não devem ceder. Não se deve
permitir que a criança sinta que, mais cedo ou mais tarde, seus pais vão
esquecer o que disseram, e então ela poderá fazer o que quiser. Crianças são
mais espertas do que você possa imaginar. Não se lhes deve dar ensejo para
pensar que, se aguardarem por uma boa oportunidade, o tempo necessário, um dos
pais certamente irá relaxar sua insistência acerca da obediência. A criança é
bastante esperta para saber do que pode sair impune; é a natureza humana.
Pais bem sucedidos sempre pensarão primeiro: 'O que vou dizer a meu filho é uma mera afirmação da minha própria opinião e autoridade; ou está correto porque é razoável e justo?' Então, tendo uma vez dito isso, devem fazer que o filho lhe obedeça. A criança vai respeitar esse tipo de disciplina se, ao mesmo tempo, vê que eles estão dotados de justiça e compreensão. O amor e o respeito paternos farão que o filho deseje tentar agradar a seu digno pai ou mãe. (...)"
(Sri Daya Mata – Só o Amor – Self-Realization Fellowship - p. 54/55)
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