"(...) Tudo isso se baseia no reconhecimento de que podemos ser como nosso Pai celeste, quer o chamemos de Deus ou de nosso eu superior. Isso porque, no mais recôndito de nós, já somos um com a fonte divina do nosso ser. Apesar da mensagem de nossos sentidos e das afirmações do nosso ego, não estamos isolados. Como seres humanos, somos um com todos os outros seres humanos: compartilhamos os mesmos pensamentos e sentimentos, as mesmas tendências e características, necessidades, desejos e impulsos. E verdadeiramente compartilhamos, como um rádio receptor e transmissor captando pensamentos e sentimentos transmitidos para a atmosfera mental geral pelos outros, amplificando-os pela nossa atenção e pelo uso que delas fazemos, e depois enviando-os de volta com força aumentada. Nossa resposta hostil aos outros ignora essa interdependência psicológica.
No entanto, embora saibamos que todos somos unos, sabemos ao mesmo tempo que somos únicos e plenamente responsáveis por nossas próprias escolhas. É importante reconhecer que somente nós podemos controlar a nós mesmos - nossas atitudes, pensamentos e ações. Não podemos forçar os outros a fazer o que achamos melhor, mesmo entre nossos familiares e amigos, e muito menos em relação às pessoas que conhecemos superficialmente. Geralmente aprendemos essa lição somente após muita dor e frustração.
Como, então, podemos ajudar a retificar o sofrimento, a injustiça e a violência que vemos no mundo? Alguns de nós somos capazes de oferecer assistência direta. É mais provável que possamos prover auxílio financeiro ou de algum outro tipo àqueles que estão fazendo o trabalho que gostaríamos de poder fazer. Todavia, em nossas próprias vidas, e em nossos relacionamentos com aqueles à nossa volta, em nosso próprio ato de existência, todos nós podemos fazer um contribuição positiva para o bem-estar da humanidade e do planeta, tentando, dia a dia, dar algo de positivo e construtivo de nós mesmos. (...)'
(Sarah Belle Dougherthy - A prática do amor - Sophia, Ano 12, nº 49 - p.11/12)
www.revistasophia.com.br
No entanto, embora saibamos que todos somos unos, sabemos ao mesmo tempo que somos únicos e plenamente responsáveis por nossas próprias escolhas. É importante reconhecer que somente nós podemos controlar a nós mesmos - nossas atitudes, pensamentos e ações. Não podemos forçar os outros a fazer o que achamos melhor, mesmo entre nossos familiares e amigos, e muito menos em relação às pessoas que conhecemos superficialmente. Geralmente aprendemos essa lição somente após muita dor e frustração.
Como, então, podemos ajudar a retificar o sofrimento, a injustiça e a violência que vemos no mundo? Alguns de nós somos capazes de oferecer assistência direta. É mais provável que possamos prover auxílio financeiro ou de algum outro tipo àqueles que estão fazendo o trabalho que gostaríamos de poder fazer. Todavia, em nossas próprias vidas, e em nossos relacionamentos com aqueles à nossa volta, em nosso próprio ato de existência, todos nós podemos fazer um contribuição positiva para o bem-estar da humanidade e do planeta, tentando, dia a dia, dar algo de positivo e construtivo de nós mesmos. (...)'
(Sarah Belle Dougherthy - A prática do amor - Sophia, Ano 12, nº 49 - p.11/12)
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