quinta-feira, 10 de julho de 2025
LUXÚRIA
terça-feira, 8 de julho de 2025
CIÚME
quinta-feira, 3 de julho de 2025
FIZEMOS DA CRIAÇÃO DIVINA UMA BAGUNÇA
terça-feira, 1 de julho de 2025
O APELO DIVINO
quinta-feira, 26 de junho de 2025
DESAFIOS DA LUTA (PARTE FINAL)
A atração da
plenitude é fenômeno natural do processo da evolução. Contribuir para torná-lo
mais fácil e atraente constitui impositivo da inteligência e da razão, que não
se satisfazem com a permanência nesse estágio inferior.
Todo
crescimento propõe novas adaptações e essas se fazem mediante emoções novas,
nem sempre agradáveis, até que sejam instalados os mecanismos psicológicos de
harmonização.
Nunca receies
sofrer, se anelas pela felicidade de qualquer espécie.
Rompendo a
casca grotesca, a plântula alça-se no rumo das alturas.
Despedaçando-se
sob os golpes do buril, o bloco de pedra se transforma em beleza.
Diluindo-se
nas altas temperaturas, os metais se amoldam a novas formas e utilidades.
As conquistas
morais igualmente são forjadas nos fornos das transformações interiores sob a
ardência das provas e dos sofrimentos delas decorrentes.
Alegra-te
quando incompreendido, por estares na defesa dos ideais de enobrecimento e nas
realizações que contribuem para o progresso da sociedade.
Não aguardes
compreensão antes do tempo, nem apoio por parte daqueles que permanecem em
faixa emocional diferente da tua.
És candidato
decidido a conseguir o triunfo dos teus projetos. Eles te pertencem, e não aos
demais, portanto não dês demasiado valor às conspirações das pessoas que te
antagonizam. Elas desconhecem os teus propósitos e apenas veem o que possuem
interiormente, projetando os seus conflitos nos teus planos audaciosos.
Quem se detém
a contemplar dificuldades não sai do lugar. Mas, se confiante, avança,
superando cada desafio quando se apresenta, cedo ou mais tarde alcançará com
luta e alegria a meta pela qual anela.”
terça-feira, 24 de junho de 2025
DESAFIOS DA LUTA (2ª PARTE)
Consciente
dessa condição, mais fáceis se tornam quaisquer enfrentamentos, ante a
segurança dos resultados que propiciam ventura e paz.
Ninguém se
deve dificultar a ascensão, por comodismo ou receio, quando convidado à
conquista do infinito. Deter-se no pequeno espaço mental e físico em que se
encontra constitui atraso moral, que deverá ser superado.
A execução de
qualquer tarefa propicia desgaste de energia, aplicação de esforço, contribuição
pessoal. Naquela que se refere à transformação do ser e da sociedade, é
compreensível que se torne mais dispendiosa, porque trata de alterar o já
conseguido, modificando as estruturas vigentes e ampliando os horizontes para o
enriquecimento geral.
Para
impedi-lo, muitas forças se conjugam, como efeito dos interesses que se
encontram em jogo.
A comodidade
se refestela na inutilidade e na exploração do trabalho das pessoas diligentes,
sempre disposta a combater qualquer alteração na ordem dominante.
O
autoritarismo explora a simplicidade e a ignorância daqueles que lhe sofrem o
jugo, colocando-se contra qualquer movimento que lhe ameace a estabilidade.
A perversidade
instalada nos sentimentos primários, confia na própria força e arma-se para
impedir o avanço da fraternidade e dos ideais libertadores.
A frustração e
o vazio existencial reúnem-se para investir contra as propostas de
enriquecimento interior.
O orgulho e o egoísmo
dão-se as mãos e disputam a primazia que se creditam, não admitindo a perda da
pequenez moral em que se comprazem.
A inveja e o
despautério abrem abismos pelo caminho, dificultando o avanço dos que
contribuem para a harmonia e o bem-estar geral.
A intriga
insensata faz-se calúnia atroz e conspira com virulência, dificultando o
entendimento dos propósitos enriquecedores.
O medo e a
inveja preferem a situação infeliz em que se alastram, negando-se a ocasião de
segurança emocional.
São as características
negativas que resultam dos instintos primários, em predomínio em a natureza humana,
que se comprazem na situação que lhes diz respeito, negando-se à conquista dos
valores éticos e espirituais. (...).”
quinta-feira, 19 de junho de 2025
DESAFIOS DA LUTA (1ª PARTE)
"Sim, e, frequentemente, fazendo
esforços muito insignificantes. O que lhe falta é à vontade. Ah! quão poucos
dentre vós fazem esforços!"
A inevitável
proposta da evolução moral e espiritual conduz o ser humano a enfrentar
desafios incessantes, que o aprimoram, a pouco e pouco, sem cuja realização a
conquista de valores dignificantes se faria muito mais difícil.
Quem se recusa
ao convite do sacrifício pessoal transformador candidata-se à paralisia
espiritual. E mesmo que deseje impedir-se à luta, que se negue a experimentar
os sofrimentos que decorrem dos impositivos de crescimento interior, é
compelido pelas sábias Leis da Vida a enfrentá-los e enfrentar-se, quando, mais
tarde, sem o desejar, desperte nas expiações santificadoras.
Não raro,
muitos indivíduos forrados de intenções superiores e desejando servir à
Humanidade, porque se encontram tomados de sentimentos nobres, pensam em
desistir ou recuar nos seus propósitos, em razão dos enfrentamentos perturbadores,
das lutas que se tornam imperiosas e que lhes exigem sacrifícios e renúncias
desde o momento em que se candidatam a realizá-los. Não obstante desagradáveis,
são esses os mecanismos de aferição dos valores elevados para todos os seres.
Desejar-se uma
existência cômoda, sem tropeços nem problemas, não passa de utopia, mesmo que a
criatura seja possuidora de recursos econômicos sólidos e desfrute de excelente
situação social.
A luta, na
Terra, é resultante de fenômenos biológicos, emocionais, psíquicos, sociais e
outros, desde que ninguém se encontra reencarnado desfrutando de perfeição, mas
necessitando de aprender a crescer e a desenvolver os grandiosos milagres que
lhe dormem latentes, aguardando as ocorrências propícias ao seu desenvolvimento.
O automatismo
fisiológico dá-se sem qualquer esforço, entretanto, para que os sentimentos
desabrochem e alcancem a finalidade para a qual se destinam, a contribuição
consciente de cada pessoa se torna indispensável.
Evidentemente,
logo que tomada a decisão, estabelece-se a batalha para a vitória dos ideais.
(...).”
terça-feira, 17 de junho de 2025
RIGIDEZ
quinta-feira, 12 de junho de 2025
AUTOCURA
terça-feira, 10 de junho de 2025
ANSIEDADE
quinta-feira, 5 de junho de 2025
EM DEUS ACABAM AS ILUSÕES
terça-feira, 3 de junho de 2025
A LIÇÃO DO ESSENCIAL
quinta-feira, 29 de maio de 2025
PERDÃOTERAPIA
O ódio é morbo
cruel que degenera aquele que o produz, alcançando, não poucas vezes,
aqueloutro contra quem é direcionada a carga deletéria.
Compreendendo-se
que todos têm o direito de errar e pensar mal uns dos outros, o que certamente
não deveriam, mas cuja ocorrência é frequente, qual sucede ao próprio indivíduo
em relação ao seu próximo, esse raciocínio já diminui a carga da animosidade
mantida contra o outro, o adversário real ou imaginário.
Desculpando-o
sinceramente e procurando apagar os sentimentos contraditórios que permanecem
na mente e na emoção, o perdão faz-se automático e o bem-estar preenche o
imenso espaço antes ocupado pelas emoções contraditórias do ódio, da mágoa e da
vingança..
O perdão
funciona como bálsamo sobre a ferida que foi aberta pela agressão do outro e,
ao mesmo tempo, como resposta ao ódio que foi desencadeado, suavizando a dor do
golpe experimentado.
Quem perdoa,
conquista-se e engrandece-se, proporcionando oportunidade de arrependimento e
de recuperação ao ofensor.
Enquanto sejam
preservados no íntimo os sequazes do ódio, mesmo que disfarçado, o organismo se
ressentirá da presença tóxica dessas vibrações doentias que infelicitam.
terça-feira, 27 de maio de 2025
PERDÃOTERAPIA (2ª PARTE)
Apesar do grande
desenvolvimento cientifico tecnológico dos dias atuais, as enfermidades de
origem emocional e comportamental estão exigindo cuidados muito sérios, a fim
de que o indivíduo possa gozar de saúde e de bem-estar, A infelicidade, que se
vive na Terra, é sempre decorrência da conduta que cada qual se permite, gerando
os fatores que produzem dor e aflição, quando se poderia desfrutar dos
inimagináveis recursos com que Deus provê a vida, dando-lhe beleza e harmonia.
O ser humano,
porém, dominado pelas paixões de que não se deseja libertar, senão a golpes de
ásperos sofrimentos, cultiva ódios injustificáveis, ressentimentos amargos,
anseios de revides perversos.... Esses inimigos, que residem no âmago do ser,
agem contra os equipamentos celulares, envenenando-os com as suas toxinas morbíficas
e contínuas ondas mentais de desequilíbrio e acrimônia.
Disso resulta
a queda das resistências no sistema imunológico, surgindo concomitantemente os
distúrbios na pressão arterial, as arritmias, os problemas gastrointestinais,
as variações de humor sempre para negativo, as perturbações nervosas, quase
todos resultados de somatizações enfermiças e de sintonias com Espíritos
levianos e perversos que pululam à volta dos seres humanos.
Mantendo esses
propósitos infelizes, mais se lhes acentuam os transtornos orgânicos e
emocionais, derrapando em auto-obsessões e em obsessões variadas pela viciação
mental e intercâmbio espiritual negativo.
Uma única
alternativa, porém, existe, para que se possa adquirir a paz, portanto, marchar
na direção da felicidade que a lei de Deus proporciona àqueles que se comportam
conforme esses soberanos códigos. Este valioso instrumento é o perdão com
sincero desejo de renovação e de felicidade do seu adversário, deixando-o
seguir adiante, enquanto a si mesmo se propõe esquecimento do motivo do
ressentimento e do rancor. (...)."
quinta-feira, 22 de maio de 2025
PERDÃOTERAPIA (1ª PARTE)
"O homem é quase sempre o obreiro da
sua própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, a muitos males se forrará e
proporcionará a si mesmo felicidade tão grande quanto o comporte a sua
existência grosseira."
As paixões
grosseiras que predominam em a natureza humana decorrem das experiências
transatas que ainda não foram superadas.
São
responsáveis pelos arrastamentos ao mal, em razão do primarismo de que se
revestem, não se permitindo ser contrariadas nos seus impulsos e sentimentos
servis.
Estimuladas
pelo egoísmo doentio, desbordam em agressividade e cinismo que agridem,
inicialmente, o próprio indivíduo que as cultiva, para logo depois atingir o
grupo social no qual esse se encontra.
Radicando-se
nos instintos mais imperiosos, quais sejam a reprodução mediante os impulsos
sexuais, a nutrição por meio do alimento, e o repouso, por cuja maneira refaz
as forças gastas, somente a grande esforço cedem lugar aos sentimentos e à
razão que os devem comandar, orientando-os para a preservação da existência,
porém não agressivamente nem de forma angustiante.
É inevitável o
desenvolvimento moral do ser humano.
Etapa a etapa,
desenvolvem-se os gérmens do amor nele existente, que se irão assenhoreando dos
departamentos do instinto em predomínio, para que o raciocínio e a emoção
exerçam o seu papel no desenvolvimento dos tesouros morais adormecidos.