OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
sábado, 28 de outubro de 2017
OS ARTISTAS DO DESTINO (1ª PARTE)
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
A CONQUISTA DA LIBERDADE (1ª PARTE)
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
O PENSADOR PRECISA ENTENDER A SI MESMO (PARTE FINAL)
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
OS DEVERES
domingo, 24 de setembro de 2017
A MUDANÇA NO CORPO MENTAL
www.editorateosofica.com.br
sábado, 23 de setembro de 2017
A MUDANÇA NO CORPO EMOCIONAL (PARTE FINAL)
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
A MUDANÇA NO CORPO EMOCIONAL (1ª PARTE)
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
SIMPLICIDADE
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
A BELEZA DO EGO
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
SER E ILUMINAÇÃO (1ª PARTE)
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
A ORIGEM DO MEDO (PARTE FINAL)
terça-feira, 25 de julho de 2017
O CORAÇÃO NA MEDITAÇÃO (1ª PARTE)
Na imobilidade e no silêncio da meditação, retornamos num lampejo àquela profunda natureza interior que há tanto perdemos de vista para o mundo dos negócios e das distrações da nossa mente. Não é extraordinário que ela só possa se acalmar por uns poucos instantes sem aferrar-se a uma distração? Nossa mente é de tal forma inquieta e preocupada que às vezes penso que viver numa cidade em nosso mundo de hoje é já viver como os seres atormentados do estágio intermediário que se segue à morte, quando se diz que a consciência é angustiosamente inquieta. De acordo com algumas autoridades, mais de 13% das pessoas nos Estados Unidos sofrem de algum tipo de desordem mental. O que isso diz sobre o modo como vivemos?
Somos fragmentados em tantos aspectos diferentes! Não sabemos quem de fato somos, com que aspectos de nós mesmos devemos nos identificar, ou em quais devemos crer. Tantas vozes, comandos e sentimentos diferentes lutam pelo controle de nossa vida interior que vemo-nos dispersos por toda a parte, em todas as direções, deixando a casa sem ninguém. A meditação, é então, trazer a mente para casa.
No ensinamento do Buda, dizemos que há três fatores que fazem toda a diferença entre a nossa meditação ser um modo de propiciar relaxamento, paz e felicidade temporários, ou tornar-se um fator poderoso para a nossa iluminação e a de outros. Nós os chamamos: 'Bom no Começo, Bom no Meio e Bom no Fim'. (...)"
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 89)
www.palasathena.org
sexta-feira, 26 de maio de 2017
A AUTÊNTICA ESPIRITUALIDADE (2ª PARTE)
terça-feira, 16 de maio de 2017
AMAR É CONHECER (1ª PARTE)
domingo, 14 de maio de 2017
O DESPERTAR DA ILUMINAÇÃO (2ª PARTE)
sábado, 11 de março de 2017
O CAMINHO PARA O EGO⁶
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
HABILIDADE PARA LIDAR COM A DOR (1ª PARTE)
Assim como não nos afligimos quando uma criança tira nota baixa no exame escolar, do mesmo modo não precisamos nos afligir quando nos defrontamos com um fracasso temporário - pois, observando-se a vida como um longo processo de nascimento e renascimento, é uma certeza absoluta que todas as adversidades são temporárias.
Nossos automóveis, casas, contas bancárias e reputação, tudo isso desaparecerá e será esquecido daqui a cinquenta ou quinhentos anos. Se ficarmos excessivamente ansiosos em preservá-los, estaremos apenas buscanto pirita, que é o ouro dos tolos.
O que perdura são as qualidades interiores, não os corpos físicos ou as propriedades. Por isso, quando somos atingidos pela adversidade, não deveríamos perguntar 'o que eu perdi?', e sim 'como respondi a essa adversidade? Chorei e fiquei amargurado? Ou fiquei humilhado, porém fortalecido?'
Francis Bacon observou: 'Não conhece sua própria força aquele que não enfrentou adversidades.' Isso não quer dizer que devemos ficar entorpecidos e indiferentes às dificuldades. O próprio fato de perceber uma dificuldade significa que não estamos indiferentes, que somos emocionalmente afetados por ela. Negar a dor do infortúnio pode ser uma forma de escape ou de neurose - a falta de habilidade de lidar com a realidade.
Porém, embora reconheçamos e aceitemos a dor, não ficaremos subjugados ou desencorajados por ela. Na verdade, buscaremos a lição inevitável e o crescimento que ela traz. Procuraremos a pedra preciosa na cabeça do sapo venenoso. Ela estará lá. Sempre está. (...)"
(Vicente Hao Chin Jr - Oportunidades para crescer - Revista Sophia, Ano 7, nº 26 - p. 34/35)
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
O SEGREDO DOS RELACIONAMENTOS CORRETOS (1ª PARTE)
Mas antes de sermos capazes de desenvolver corretas relações com os outros, precisamos estabelecer corretas relações com nós mesmos. Precisamos buscar a totalidade de nossa natureza dual, masculina e feminina, intuitiva e intelectual, personalidade e alma, uma unidade uma reconciliação. Essa é a chave para o contentamento, a alegria e uma vida com vitalidade e energia. Esse retorno à totalidade, ou melhor, à compreensão de sua própria totalidade, é a chave para toda cura e crescimento interior.
Com o aquietamento regular da mente e o mergulho no silêncio, conseguimos reconhecer pensamentos e sentimentos que surgem do desejo inferior, os quais enchem nosso ego e cuidam de 'mim' como sendo separado dos 'outros'. Esses pensamentos geralmente se situam ao nosso redor protegendo nossa posição como sendo a correta, ou afirmando uma crença que temos. (...)"
www.revistasophia.com.br
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
AMOR E UNIDADE (1ª PARTE)
Ninguém foi ainda capaz de explicar por que uma alma decide amar outra mais do que a si própria, até mesmo se autossacificando. Às vezes sugere-se que é tudo resultante do instinto de maternidade, que se baseia na necessidade de preservação da espécie. Diz-se que a natureza cuida mais da espécie do que do indivíduo - o que é muito inteligente por parte da natureza. Mas esse instinto é apenas uma expressão da unidade da vida, por cuja razão age-se em benefício de outrem, como, no corpo unido, os olhos guiam os pés e os pés transportam os olhos.
Às vezes o cético diz que as pessoas utilizam o autossacrifício apenas para vangloriar-se. Certamente essas reflexões não existem nas mentes das mães e dos pais comuns, e muito menos em casos como o de Buda e de Jesus. O amor é uma realidade da vida e não precisa de razão material para se desculpar por sua existência.
Não amamos outra pessoa por causa de imperfeições ou virtudes que ela possa demonstrar. Podemos gostar ou não das pessoas por causa dessas coisas, já que atendem ao nosso conforto e prazer, ou ao nosso desconforto e dor. Mas o amor está acima dessas considerações; aqueles que amam são os que veem a vida, a qual jamais está totalmente obscurecida.
Um irmão, por exemplo, por quem a proximidade acendeu a centelha do amor, independentemente de sua atitude, é sempre amado. Se ele comete um grave erro, apesar de tudo nós o protegemos e ajudamos. O aborrecimento às vezes ocorre em casos assim, mas o amor não pode morrer por essa razão. O chamado espírito crístico em todos nós, que a tudo ama, é um testemunho da nossa unidade interior. (...)
(Ernest Wood - Instrução e intuição - Revista Sophia, Ano 9, nº 33 - p. 30)
sábado, 29 de outubro de 2016
O QUE DEVEMOS PRATICAR (1ª PARTE)
Fonte: https://cienciaespiritualidadeblog.wordpress.com