OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

LEIS DO ÊXITO MATERIAL

"Obtém-se o êxito pela obediência às leis divinas e às leis materiais. Tanto o êxito material quanto o espiritual devem ser alcançados. O êxito material consiste em possuir as coisas necessárias da vida.

A ambição de fazer fortuna deve incluir o desejo de auxiliar os outros. Adquira todo dinheiro que puder, melhorando, de algum modo, sua comunidade, seu país ou o mundo; jamais, porém busque o lucro financeiro agindo contra os interesses deles.

Nos níveis subconsciente, consciente e superconsciente, existem leis do êxito material e de como superar uma atitude mental derrotista.

No nível subconsciente, a lei do êxito é que se repitam afirmações, com intensidade e atenção, imediatamente antes de dormir e depois de acordar. (...)

No nível consciente, a lei do êxito é planejar e agir de maneira inteligente, sentindo, o tempo todo, que Deus o está auxiliando em seu planejamento e em seu esforço contínuo e laborioso.

No nível superconsciente, a lei do êxito é posta em funcionamento pelas orações do homem e por sua compreensão da onipotência do Senhor. Não interrompa seus esforços conscientes nem dependa exclusivamente das suas aptidões naturais, mas peça a ajuda divina em que tudo fizer.

(Paramahansa Yogananda - Afirmações Científicas de Cura - Self-Realization Fellowship - p. 103/105)


domingo, 29 de setembro de 2013

DEMOCRACIA

"Será possível para nós, em termos de educação, inculcar na criança a democracia como valor? Eu não quero dizer o tipo de democracia que existe no mundo, onde grupos de pressão estão competindo entre si pelo poder e por posição. Isso não é democracia. No sentido mais profundo, democracia significa que nenhum de nós sabe como organizar a sociedade, que leis criar, qual é a melhor maneira de fazer as coisas; mas queremos sentar juntos, inquirir e descobrir qual a coisa certa a ser feita. É isso que nosso parlamento deveria estar fazendo. É isso o que se supõe estejam fazendo os representantes eleitos – inquirindo quanto à maneira correta de organizar, de criar leis no país para a sociedade, de deliberar a respeito. Nem toda a compreensão, toda a inteligência ou todo o conhecimento repousa em uma única mente particular; mas se nos reunirmos coletivamente, se nos reunirmos num espírito de humildade, poderemos chegar a alguma coisa que todos nós, ou a maioria de nós considere o que deve ser feito – sem arrogância, porque estamos tentando experimentalmente; não temos certeza se é a coisa certa, estamos desejosos de reconsiderá-la no ano seguinte, conversar sobre ela, mudá-la. Esse é o verdadeiro espírito da democracia – não que eu forme meu grupo de pressão e compre votos, e você forme outro grupo para chegar ao poder. Mas é assim que a democracia está funcionando atualmente, porque o indivíduo não se imbuiu do verdadeiro espírito da democracia, que é um espírito de grande humildade, respeito e gentileza."

(P. Krishna - Educação, Ciência e Espiritualidade - Ed. Teosófica, Brasília, 2013 - p. 56/57)


terça-feira, 24 de setembro de 2013

AS LEIS UNIVERSAIS (PARTE FINAL)

"(...) 4 - A LEI DE COMPAIXÃO - Uma pergunta se impõe aqui: para onde conduz o crescimento em sabedoria? Existe sábios sobre a Terra? A filosofia teosófica afirma que a essência da sabedoria é compaixão. O homem verdadeiramente sábio é aquele que rompeu os grilhões do egocentrismo e preocupação pessoal e que se dedica, de forma completa, ao auxílio de seus semelhantes. É interessante notar que a história fornece-nos repetida evidência desse fato. Inúmeros foram os homens e as mulheres que, quanto mais cresciam em sabedoria, mais expressavam em suas vidas um irrestrito amor pela humanidade.

A moderna literatura teosófica trouxe novamente à atenção do mundo esse princípio fundamental: há um caminho que conduz à libertação da ignorância, à plenitude da sabedoria e da paz, e o móvel propulsor dessa jornada é o serviço altruísta aos nossos semelhantes. (...)

Há uma analogia que pode aqui ser aplicada. Da mesma forma que todos os planetas do sistema solar têm no Sol sua fonte de vida e força, encontrando nele a energia necessária para o seu desenvolvimento, assim também aquelas pessoas que se elevaram para além da escuridão da ignorância e do egoísmo são como um radiante Sol espiritual, auxiliando o crescimento e desenvolvimento da semente espiritual latente em cada pessoa. O testemunho dos discípulos dos grandes instrutores espirituais da humanidade é unânime em afirmar que em sua presença sentia-se claramente manifesta a perfeição interior, beleza, retidão e amor. (...)

É lícito afirmar, portanto, que quanto maior o crescimento em sabedoria, maior é a certeza da unidade da vida. Nossa percepção sensorial nos evidencia a multiplicidade de eventos e coisas, mas nas profundezas da consciência apenas uma verdade permanece: a unidade da vida , a unidade fundamental de toda a existência. O que aqui para nós é um conceito, para os verdadeiramente sábios é uma realidade, descoberta no mais íntimo de sua consciência. E o altruísmo e a compaixão, que eles manifestam em suas vidas, surgem dessa percepção genuinamente espiritual. (...)"

(Ricardo Lindemann & Pedro Oliveira - A Tradição - Saedoria - Ed. Teosófica, Brasília, 2006 - p. 140/141)


terça-feira, 17 de setembro de 2013

O PODER DAS AFIRMAÇÕES E DA ORAÇÃO

"É possível que, no passado, você tenha se desapontado pelo fato de suas orações não terem sido atendidas. Não perca, porém, a fé. (...) Deus não é um Ser mudo e insensível. Ele é o próprio amor. Se você souber meditar e entrar em contato com Ele, Deus atenderá a suas amorosas exigências.

Saber exatamente como e quando orar, de acordo com a natureza de suas necessidades, é o que traz os resultados desejados. Quando o método correto é aplicado, ele faz entrar em ação as leis apropriadas de Deus. Sendo operadas cientificamente, essas leis produzem resultados.

A primeira regra da oração é dirigir-se a Deus tendo apenas desejos legítimos. A segunda, é pedir sua realização, não como um mendigo, mas como um filho: 'Eu sou Teu filho. Tu és meu Pai. Tu e eu somos um.' Quando você orar com profundidade e constância, sentirá uma grande alegria brotando em seu coração. Não se satisfaça até que essa alegria se manifeste, pois quanto sentir em seu coração essa alegria que satisfaz plenamente, você saberá que Deus 'ligou o rádio no programa da sua oração'. Ore, então, a seu Pai: 'Senhor, é disso que preciso. Estou disposto a trabalhar para consegui-lo. Por favor, guia-me e ajuda-me a ter os pensamentos corretos e a fazer as coisas certas para alcançar o êxito. Usarei meu raciocínio e trabalharei com determinação, mas guia Tu minha razão, minha vontade e minha atividade para a coisa certa que eu deva fazer.

Você deveria orar a Deus com intimidade, como Seu filho que você é. Deus não faz objeção quando você reza com o seu ego, como se fosse um estranho e um mendigo, mas você descobrirá que seus esforços ficam limitados por esse nível de consciência. Deus não quer que você renuncie ao seu próprio poder da vontade, direito divino que, como Seu filho, você herdou.

Uma exigência incessante¹ de qualquer coisa, mentalmente sussurrada com incansável empenho e inabalável coragem e fé, transforma-se numa força dinâmica que de tal modo influencia todo o comportamento dos poderes consciente, subconsciente e superconsciente do homem, que o objeto desejado é obtido. A emissão interior de sussurros mentais tem de ser incessante, sem ser desencorajada pelos revezes. Então, o objeto do desejo se materializará."

¹ Paramahansa Yogananda ensinou: "Preces frequentemente implicam uma consciência de mendicância. Somos filhos de Deus, não mendigos, e somos portanto merecedores de nossa herança divina. Quando estabelecemos um vínculo de amor entre nossas almas e Deus, temos o direito de exigir afetuosamente o atendimento de nossas preces legítimas." Esse princípio de exigir de Deus nossa herança divina é o vitalizante poder contido nas afirmações.

(Paramahansa Yogananda - Onde Existe Luz - Self-Realization Fellowship - p. 30/32)


segunda-feira, 29 de julho de 2013

AS LEIS DA VIDA ESPIRITUAL

"A prática da vida espiritual consiste em uma subordinação sistemática do pensamento, do sentimento e da ação às necessidades do desenvolvimento espiritual. Existem regras, mas são aquelas pertinentes à lei natural aplicadas à finalidade de se alcançar mais rapidamente o objetivo. O impulso para o desenvolvimento e a consecução do objetivo permanece inerente e ativo em toda a Natureza. Trata-se do resultado da pressão contínua e irresistível na direção da expansão e da plenitude do espírito enclausurado pela matéria. O homem espiritualmente desperto é consciente desse impulso em seu interior. (...)

As leis da vida espiritual são as leis da Natureza aplicadas ao homem em busca da rápida ascensão à super-humanidade. Elas são simples em sua essência e não muito numerosas. Uma lei subjaz a todas as leis. O ingresso em cada nova fase de crescimento é acompanhado, e tornado possível, por uma renúncia, uma morte figurada da proteção fornecida à vida durante a fase precedente.

É preciso que se quebre a casca do ovo antes que o pintinho possa sair. O tegumento da semente deve desaparecer antes de ela vir a tornar-se uma planta. Assim também o homem, cujo invólucro é o egocentrismo e a acentuada individualidade. Essas duas características devem ser removidas e substituídas por aquelas pertinentes à nova fase, a qual é de altruísmo e ausência de sentido de eu."

(Geoffrey Hodson - A Senda para a Perfeição - Ed. Teosófica, Brasíla - p. 31/32)


quarta-feira, 3 de julho de 2013

CARMA - CONSTRUÇÃO DO FUTURO INDIVIDUAL (PARTE FINAL)

"(...) De mais valor é a sabedoria. O homem comum não procura pensar na razão de ser de seus atos. Vive de maneira passiva, sem tentar corrigir uma série de defeitos simples, de atitudes poucos razoáveis. Não reflete que se deixa dirigir por preconceitos entorpecentes e estúpidos. Assim, ele mesmo prepara o terreno para sofrimentos e limitações nesta própria vida. Diz Annie Besant: "Numerosas pessoas não pensam. O que chamam "seu pensamento" não é senão o reflexo dos pensamentos dos outros ao qual sua consciência respondeu; seu intelecto é um espelho e não um organismo criador." É por tudo isso que diz Leadbeater: "Nove décimos dos sofrimentos do homem comum são resultantes, não de existências anteriores, mas da própria existência atual."

Procuremos o equilíbrio em nossos pensamentos, palavras e ações e cultivemos nosso caráter. Evitaremos, assim, os nove décimos de sofrimentos de uma encarnação, apontados por Leadbeter.

Há pessoas que se dizem nervosas, ou tímidas, ou impacientes ou coléricas e não procuram dominar-se alegando que assim nasceram e, por isto, assim devem morrer. Realmente, devido ao carma de vidas anteriores, nesta trazem a pesada carga de defeitos não superados. Mas no simples fato de tentarem seriamente combatê-los, embora sejam aparentemente irremovíveis, apesar dos numerosos fracassos, já deram um passo para a vitória, embora os resultados não sejam colhidos na vida presente.

Os cristãos não-reencarnacionistas e os materialistas que predominam no Ocidente, criaram a mentalidade imediatista de quem acredita só ter uma vida. Daí a pressa, a ânsia de conseguir logo tudo o que se quer. Ora, há muito tempo em nossa frente, embora este tempo deva ser sempre muito bem aproveitado. As pessoas cuja vida foi constante luta contra as inclinações más ou viciosas, não perderam seu tempo e seus esforços, mesmo que, aparentemente, tenham morrido como nasceram. 

Aliás, após a chamada morte, a luta pelo aperfeiçoamento do caráter continua. Em outra encarnação, a pessoa talvez já nasça expurgada dos defeitos da encarnação anterior, ou conseguirá dominá-los com muita facilidade. É o caso de indivíduos estouvados, violentos, na mocidade e que, repentinamente, se transformam, como Santo Agostinho, São Francisco de Assis e muitos outros.

O conhecimento das leis espirituais é confortador ao extremo, porque revela as capacidades latentes do indivíduo, dá-lhe visão mais otimista e construtiva da vida e confere-lhe ânimo e resignação para todos os obstáculos e sofrimentos que lhe sobrevêm na vida física."

(Alberto Lyra - O Ensino dos Mahatmas - IBRASA, São Paulo - p. 216/217)


domingo, 12 de maio de 2013

LAYA YOGA - A REDENTORA AUTOEXTINÇÃO (1ª PARTE)

"Que vem a ser Laya? Pelo que tenho aprendido de vários textos autorizados, entendo ser um mergulho de algo existente em sua causa primeira, nela se fundindo. É o caso de uma onda sumindo no mar. É um regresso à origem. Um pleno deixar de existir para retornar gloriosamente a Ser. O que antes era limitado como existência ganha a infinitude da essência quando nEla se dissolve. O que, como simples existência, era efêmero, ao extinguir-se na essência alcança perenidade; o que era apenas aparência recobra realidade; o que era cambiável torna-se imutável; o que era limitado se infinitiza... Ramakrishna lembra uma boneca feita de sal que é atirada ao mar. Some. Oceanifica-se. O método que se propõe a efetivar esta fusão redentora chama-se Laya Yoga. Laya significa extinção, fusão. 

O clássico Yoga Taravali diz que:  Shiva, o Eterno (Sada Shiva) mencionou cento e cinquenta mil formas de Laya Yoga existentes no mundo.

Conforme Shiva declarou, são incontáveis as forma de atingir laya, a dissolução do individual no oceano do Universal, da alma em Deus, do relativo no Absoluto, do existir no Ser. Pelo visto, todos os processos ou métodos de ascese ensinados nas diferentes religiões que visam à união mística são formas de Laya Yoga. A meta suprema de todas as formas de Yoga (Karma, Jnana, Kriya, Hatha...) é a fusão em Deus. A única exceção é a Bhakti Yoga, que acha tão divinamente jubiloso e feliz amar Deus, que renuncia à possibilidade de fundir-se nEle. O bhakta acha Deus tão doce, que se contenta em apenas O saborear, por isto renuncia à possibilidade de vir a transformar-se no próprio açúcar  Mas, fora a Bhakti, conforme estamos sabendo, Yoga é união da qual resulta a extinção do jiva no seio de Paramatman.

É fácil concluir que Laya Yoga, ou a autoextinção individual libertadora, só pode ocorrer quando o ser humano, ao longo de um árduo e prolongado esforço através de muitas existências, conquistou excepcionais condições de santidade e sanidade, condições estas que os diversos caminhos (margas) ou as diversas disciplinas (sadhanas) ajudam a construir.

Um bhogi é um indivíduo que nada, pouco ou equivocadamente conhecendo das leis e verdades espirituais, ainda egocêntrico, vulnerável às seduções mundanas, dominado por apegos, ódios e fobias, agarra-se à vida com ostra ao casco do navio. Naturalmente um bhogi repele qualquer ideia de renúncia, humildação e muito mais de autoextinção. Luta, ao contrário, pela autoafirmação, aquela que terapeutas e pedagogos contemporâneos tanto valorizam. Tomando em conta que a grande maioria dos seres humanos é formada de bhogis, não se pode esperar muitas adesões à tão estranha proposta filosófica de laya. No entanto, suponho que possa ser feito um convite a uma análise sobre o porquê e como nos autoalienamos da Suprema Bem-Aventurança que é nosso verdadeiro Ser, autocondenando-nos assim a múltiplas limitações e misérias existenciais. Esta inteligente pesquisa é o alvorecer de uma abençoada libertação que todos, conscientemente ou não, desejamos. (...)" 

(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro - p. 113/115)


quinta-feira, 2 de maio de 2013

A LIBERTAÇÃO DA MENTE

"O Senhor Buda, certa vez, disse: "O benefício da vida santa, ó monges, não está em ganhos, favores e honras; nem na observância das leis morais; nem na obtenção da concentração; nem no conhecimento e na visão; mas apenas nisto, ó monges: na firme e inabalável libertação da mente. Esse é o objetivo da vida santa. É sua essência. É sua meta."

Que quer dizer "inabalável libertação da mente"? Significa que a mente está sempre livre da compulsão de hábitos, emoções e apegos; e é governada apenas pela sabedoria, pelo amor e pela abnegação. Significa que o ego já não o controla; que você, a alma, agindo por meio da mente, é o dono de seu destino. A expressão da atitude correta em todas as condições e situações é evidência desse autodomínio. A atitude correta é o caminho para Deus. Sem ela, nunca se pode conhecer Deus. Ela é o próprio alicerce da vida espiritual. Precisamos nos esforçar constantemente no sentido da atitude correta, ou nenhuma dose de discurso a respeito de Deus, nenhuma quantidade de leitura das escrituras, nenhuma soma de anos aos pés de um guru é de qualquer proveito.  

Implícita na atitude correta está a humildade. Você não pode conhecer Deus sem primeiro admitir que é o menos importante a Seus olhos. Isso não quer dizer que deva sair por aí anunciando e se lamentando que você é insignificante. Não. Humildade significa que, não importa o que alguém lhe diga ou faça, você se mantém sempre o mesmo. Quando uma rosa é esmagada na mão, ela continua a desprender sua fragrância. Quando as pessoas o esmagam em suas mãos críticas, em suas mãos de palavras afiadas e ásperas, a atitude correta é continuar dando, em troca, doçura, palavras gentis, ações gentis e - acima de tudo - pensamentos gentis. Sem pensamentos bondosos não se pode, sinceramente, expressar bondade em palavras ou ações. 

O problema com a maioria das pessoas é que, quando elas ficam com raiva ou aborrecidas, não querem escutar a razão, não querem compreender. Quando uma pessoa está cegamente convencida de que está certa, nenhuma explicação, nenhuma razão ela aceitará. Só sabe que seu próprio desejo foi contrariado, e isso é tudo que lhe importa. "Fica vermelha de raiva", por assim dizer. Esse é o momento para se adotar a atitude correta."

(Sri Daya Mata - Só o Amor - Self-Realization Fellowship - p. 84/85)