OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


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quinta-feira, 4 de julho de 2013

A ESTRADA PARA A LIBERDADE (2ª PARTE)

"(...) A palavra samsâra, em sânscrito, significa andar em círculo, preso a um movimento involuntário. Krishnamurti usou a imagem de uma "correnteza de mundanidade" na qual as pessoas são levadas, indecisas. As duas imagens referem-se a compulsões psicológicas que impelem uma geração após a outra a não permitir que o mundo mude de rumo. 

Esse processo foi descrito no livro Carta dos Mahatmas para A.P. Sinnett (Ed. Teosófica) da seguinte maneira: "Quanto à natureza humana em geral, é a mesma agora como era há um milhão de anos: preconceito baseado em egoísmo; uma má vontade generalizada de desistir da ordem estabelecida das coisas por novos modos de vida e de pensamento (...); orgulho e teimosia; resistência à verdade, se esta simplesmente perturbar sua noção prévia das coisas."

O caminho da liberdade no verdadeiro ensinamento religioso é despertar as pessoas do condicionamento e do pensamento mecânico, para que elas deixem de imitar o que os outros sempre fizeram. Há uma forte tendência a se viver de maneira egoísta porque todo mundo é egoísta; ser agressivo por autofesa; sobrepujar os outros como se isso significasse ser esperto; aferrar-se às posses porque as atitudes mundanas e a propaganda encorajam isso; enfim, fazer tudo o que incorpora o indivíduo à estrutura da vida convencional.

Infelizmente as religiões estabelecidas, longe de promover o espírito religioso da investigação inteligente, fazem o oposto. Ao impor a crença, desencorajam as pessoas a pensar de maneira independente. O clero, que assume o papel de intermediário entre Deus e as pessoas, impede o desenvolvimento de um pleno senso de responsabilidade no indivíduo. A autoridade das escrituras e as palavras que devem ser aceitas sem questionamento ou investigação matam o intelecto. (...)"

(Radha Burnier - Revista Sophia nº 36 - Ed. Teosófica, Brasília - p. 23/24)
www.revistasophia.com.br


sábado, 18 de maio de 2013

TODO PENSAMENTO DEVE ESTAR DIRIGIDO PARA A PURIFICAÇÃO DA MENTE

"A mente deve estar livre de ansiedade e preocupação, de rancor e medo, de ambição e orgulho. Deve estar saturada com amor por todos os seres. Tem de buscar menos os prazeres objetivos. Nenhum pensamento baixo deve nela penetrar. Todo pensamento deve ser dirigido para a ascese (thapas) mental.

Tratemos do thapas físico: use o corpo, com sua força e suas capacidades, para o serviço aos outros, para adoração ao Senhor, para cantar Sua Glória, para visitar lugares santificados por Seu Nome, para manter os sentidos longe dos caminhos deletérios, e para trilhar a senda para Deus. O auxílio ao doente e ao sofredor, a observância dos códigos morais e tais atos beneficentes devem tornar o corpo sacrossanto.

O thapas verbal igualmente deve ser observado. Evite falar muito, desista de afirmações veementemente categóricas; não se delicie em sarcasmos e murmurações escandalosas; não fale agressivamente; fale docemente, com suavidade; fale lembrando-se de Deus, sempre no background da mente.

Destas três disciplinas ou aceses (thapas) - física, mental e verbal -, desde que uma só esteja ausente, a efulgência átmica (crística) ou atmjyothi (Luz Divina) não pode irradiar seu esplendor. A lamparina, o pavio e o óleo são indispensáveis na produção da luz. O corpo é a lamparina. A mente é o óleo. A língua, o pavio. Todos três devem estar em condições aptas."

(Sathya Sai Baba - Sadhana O Caminho Interior - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro - p. 164)


sexta-feira, 17 de maio de 2013

O CAMINHO DA TOLERÂNCIA (1ª PARTE)

"A tolerância não pode ser confundida com uma desdenhosa permissão para que aqueles que consideramos equivocados sigam seu caminho rumo ao erro. Também não é a orgulhosa presunção que diz "sim, eu lhe tolero, permito que expresse seus pontos de vista." Tolerância implica o reconhecimento definitivo de que cada indivíduo deve ser livre para escolher seu próprio caminho, sem que o outro interfira na estrada que ele escolheu. 

Ser tolerante significa não julgar nem criticar os outros, com vistas a limitar suas opiniões ou conceder-lhes permissão para tê-las. A pessoa tolerante compreende e se curva à verdade do grande ditado sufi: "Os caminhos para Deus são tantos quantos os alentos dos filhos dos homens". Ou ao profundo significado das palavras de Krishna: "Qualquer que seja a estrada pela qual o homem se aproxime de mim, nessa estrada eu lhe dou as boas-vindas, pois todas as estradas são minhas." 

A pessoa realmente tolerante renuncia completamente a qualquer tentativa de apontar uma estrada que todos devam trilhar. Ela vê que, quando o espírito humano busca Deus, quando a inteligência humana tenta se elevar até o divino, quando o coração humano está sedento pelo contato com sua fonte, a estrada para Deus está sendo trilhada, e o trilhar inevitavelmente levará à meta. 

Os caminhos são diferentes porque as mentes dos homens são diferentes, porque seus corações são diferentes, porque cresceram ao longo de diferentes linhas de pensamento que foram acostumados desde tempos imemoriais a uma variedade de crenças religiosas, de pontos de vista e de concepções. Elas são úteis, e não prejudiciais, pois a verdade é tão multifacetada que pode ser vista a partir de pontos de vista diferentes, e cada nova visão é um acréscimo, não um impedimento. Estudar as visões diferentes das nossas, tentar aprender pacientemente a partir do ponto de vista do outro, ver o que ele vê - é assim que se desenvolve a visão que por fim verá toda a verdade, e não apenas um fragmento dela. Quanto mais estudamos, quanto mais compreendemos a unidade enquanto estudamos a diversidade, melhor conhecemos sua grandeza. (...)"

(Anne Bessant - Revista Sophia nº 43 - Ed. Teosófica, Brasília - p. 05/06)


segunda-feira, 13 de maio de 2013

DOMINE AS "SERPENTES" QUE SE ABRIGAM EM SUA MENTE

"Anote todas as coisas pelas quais você tem, por tanto tempo, clamado. Descobrirá que tem ansiado por insignificâncias, por distinções efêmeras e fugidia fama. Você deve clamar somente por Deus, e por sua própria purificação e realização. Deve mesmo chorar e lamentar pelas seis serpentes que se abrigam em sua mente, intoxicando-a com veneno: luxúria; cólera; ambição; apego; orgulho e ciúme. Aquiete-as como faz o encantador de serpentes, com sua flauta de som ondulante. A música que as pode domar é o cântico (em voz audível) do nome de Deus. E quando estiverem elas muito tomadas por tal música, sem você se mover e as ameaçar, pegue-as pelo pescoço e extraia suas presas tal como faz o encantador. Daí por diante, você pode brincar com elas; pode manejá-las como quiser."

(Sathya Sai Baba - Sadhana O Caminho Interior - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro - p. 148/149)


terça-feira, 23 de abril de 2013

O GRANDE E O PEQUENO (1ª PARTE)

"Ralph Waldo Emerson escreveu um poema intitulado Fábula, que, embora contendo uma ponta de humor, intencionalmente faz lembrar que tudo que existe na natureza tem seu lugar e relevância. O poema faz referência a uma discussão entre uma montanha alta e poderosa e um pequeno esquilo, alojado numa fenda embaixo de uma árvore. Termina com as seguintes palavras do esquilo: "Se não sou tão grande quanto você,/Você não é tão pequena quanto eu,/Nem tem a metade da minha esperteza./Os talentos diferem; tudo está bem e no lugar certo:/Se não posso transportar florestas nas costas,/Tampouco você consegue quebrar uma noz."

Foi noticiado recentemente que o pólen de certas ervas daninhas é usado pela indústria farmacêutica para diagnosticar e tratar alergias. Isso mostra que tudo e todos têm um papel a desempenhar no esquema das coisas - a montanha e o esquilo; as nuvens no véu e a poeira no chão; as grandes árvores e as pequenas folhas de capim. O mesmo se dá com a humanidade: homens e mulheres diferentes possuem capacidades diferentes, necessárias e úteis em seus locais respectivos e em suas posições na vida. 

Além disso, a beleza do mundo está na variedade e na diversidade. Acharíamos bonito se houvesse apenas árvores e nenhuma grama; montanhas nevadas sem rios nem lagos nas planícies; tigres e nenhum cervo? Ou se houvesse apenas homens e mulheres parecidos, com os mesmos traços, temperamentos e qualidades? Sabe-se que a natureza economiza; nela nada existe que seja redundante ou supérfluo. Cada um de nós tem seu próprio gênio e oportunidade. Façamos uso deles. Temos que tentar contribuir o melhor possível para o bem-estar comum. 

O poema de Emerson também traz outras lições. Primeiramente que não devemos ter orgulho de nossa posição na vida, dos talentos que possuímos ou da natureza do trabalho que desempenhamos, pois "quando o orgulho se estabelece, então surge a vergonha;/mas, com a humildade, é a sabedoria que surge."

Mesmo entre homens e mulheres religiosos surge às vezes um sutil orgulho de sua erudição, do domínio da literatura, da filosofia e da metafísica antiga e moderna, da habilidade para compreender e apresentar os ensinamentos mais difíceis e profundos dos grandes sábios e instrutores. Mas, como adverte Shankaracharya, no livro Viveka-Chudamani - A Joia Suprema da Sabedoria (Ed. Teosófica), a boa pronúncia, o domínio da linguagem, a habilidade e a erudição exegéticas são para o deleite dos instruídos e não para se obter a libertação. (...)"

(Surendra Narayan - Revista Sophia nº 42 - Ed. Teosófica, Brasília - p. 05/06)


terça-feira, 9 de abril de 2013

DESENVOLVER UMA PERSONALIDADE HARMONIOSA (PARTE FINAL)

"(...) O complexo de inferioridade nasce da secreta consciência de uma fraqueza, real ou imaginária. Na tentativa de compensar essa fraqueza, a pessoa pode construir em torno de si uma armadura de falso orgulho e ostentar um ego exagerado. Então, os que não compreendem a verdadeira causa de tal atitude podem dizer que esse indivíduo tem um complexo de superioridade. Ambas as manifestações de sua desarmonia interna são destrutivas do Autodesenvolvimento. Ambas são alimentadas pela imaginação e pela ignorância dos fatos, ao passo que nenhuma delas é parte da verdadeira e onipotente natureza da alma. Baseie sua autoconfiança na realização verdadeira acrescida da convicção de que o seu Eu real [a alma] não pode, de modo algum, ser inferior; então você se libertará de todos os complexos.

Se a maioria das pessoas acha que você tem uma personalidade pouco atraente, analise-se. É possível que haja traços no seu jeito de ser que desagradam aos demais. Talvez você fale demais, ou goste de intrometer-se na vida alheia, ou, ainda, costume apontar os defeitos dos outros, além de lhes dizer como deveriam viver sua vida, sem aceitar sugestão para melhorar a si mesmo. Eis alguns exemplos de traços psicológicos que nos tornam antipáticos aos outros.

Consideração pelos outros é uma qualidade maravilhosa. É o maior atrativo que você pode ter. Pratique-a! Se alguém está com sede, a pessoa se antecipa e lhe oferece algo para beber. Consideração significa percepção e atenção em relação aos outros. Quando uma pessoa que tem consideração se acha em companhia de outros, ela manifesta sua percepção intuitiva das necessidades alheias.

Pratique a consideração e a bondade até que você seja como uma bela flor que todos gostam de ver. Seja a beleza que está na flor e o poder de atração que há na mente pura. Quando você for atraente desse modo, sempre terá amigos verdadeiros. Você será amado tanto pelos homens quanto por Deus."

(Paramahansa Yogananda - Onde Existe Luz - Self-Realization Fellowship - p. 135/136)


domingo, 31 de março de 2013

DESEMPENHE OS DEVERES DE BOM GRADO, SEM QUEIXA


"No cumprimento de nossos deveres, nunca devemos nos queixar. Devemos arder de entusiasmo a todo instante, não importa quais tarefas nos caibam. Quando nos lastimamos, quando somos negativos, cortamos a força que vem de Deus e o nosso contato com Ele. Ao fazermos o melhor possível, devemos nos manter sempre positivos e alegres e ter a sensação de entrega a Deus. (...) Temos de vigiar nossos motivos para que não tentemos nos enganar quando nos esquivamos de um dever. Mesmo que possamos oferecer a mais lógica das razões ao dizer “não”, sabemos quando realmente estamos afirmando isso, porque não queremos fazer essa tarefa específica; sabemos quando estamos dizendo “não” porque secretamente temos uma atitude negativa.

Devemos trabalhar com entusiasmo e criatividade para cumprir os deveres e servir a Deus, sem no entanto sermos afetados pelo orgulho da realização. Certamente ficamos felizes quando cumprimos bem alguma tarefa. Todos querem sentir alguma satisfação pelo que fizeram. Não há nada de errado nosso. Precisamos, porém, evitar o pensamento egoísta: “Fui eu que fiz”. É aí que entra o orgulho. Quando alguém pronunciar palavras de elogio a nosso respeito, devemos prontamente agradecer no íntimo a Deus: “Senhor, sei que Tu és o Autor. Eu, de mim, nada sei. Eu mesmo não consigo fazer nada. Se consigo realizar alguma coisa válida nesta vida, é apenas graças à inteligência e à fé com que Tu me contemplaste.” Essa prática atribui a Deus o crédito, a Quem este pertence. Não podemos, então, sentir orgulho egoísta."

(Sri Daya Mata – Só o Amor – Self-Realization Fellowship - p. 128/129)


sexta-feira, 29 de março de 2013

COMO ALMAS, SOMOS TODOS IGUAIS

"Existe um outro meio de evitar o orgulho: compreenda que somos todos iguais diante de Deus; aos olhos Dele, ninguém é maior ou menor. Quando a morte chega, uma pessoa é separada de todas as suas conquistas materiais. Onde, pois, está sua importância? O Senhor não está interessado se ela é um grande cientista, ou um grande orador, ou um grande escritor, ou se alcançou estatura de acordo com os padrões do mundo. Tais façanhas não nos garantem qualquer conhecimento espiritual significativo. A realização espiritual é a única conquista que tem valor permanente, que não será levada ou subtraída pela morte. Os princípios espirituais são um grande nivelador do ego humano!

Uma das qualidades que eu tão profundamente respeitava em nosso guru, Paramahansa Yogananda, era que ele tratava a todos como alma. Ele não punha ninguém em posição mais alta ou mais baixa de acordo com suas habilidades ou condição social na vida. Ele não podia ser subornado pelo poder ou posição de ninguém. Seu único padrão era: "Você ama a Deus e quer encontrá-Lo?" Isso era tudo o que lhe importava. Jesus deu esse exemplo. Seus discípulos não eram homens de grande saber e realizações mundanas. Os doze apóstolos que receberam a responsabilidade de disseminar uma mensagem que já dura dois mil anos, vieram dos meios sociais mais humildes; alguns eram simples pescadores. Isso mostra que não é o que o homem conquistou no mundo que conta, mas o que ele conquista em sua luta para conhecer Deus, em seu esforço para estar em sintonia com Deus.

Por fim, mas não menos importante, a pessoa deve fazer tudo com toda a sua inteligência e habilidade, tendo-o feito, não deve, porém, se apegar aos resultados de seus trabalhos. Isso é o que o Gita ensina. Quando a pessoa conseguir aprender a executar todos os deveres com grande entusiasmo, mantendo contudo uma atitude de desapego em relação aos resultados, encontrará enorme liberdade mental."

(Sri Daya Mata - Só o Amor - Self-Realization Fellowship - p. 129/130)


terça-feira, 20 de novembro de 2012

DESEMPENHE OS DEVERES DE BOM GRADO, SEM QUEIXAS


“No cumprimento de nossos deveres, nunca devemos nos queixar. Devemos arder de entusiasmo a todo instante, não importa quais tarefas nos caibam. Quando nos lastimamos, quando somos negativos, cortamos a força que vem de Deus e o nosso contato com Ele. Ao fazermos o melhor possível, devemos nos manter sempre positivos e alegres e ter a sensação de entrega a Deus. (...) Temos de vigiar nossos motivos para que não tentemos nos enganar quando nos esquivamos de um dever. Mesmo que possamos oferecer a mais lógica das razões ao dizer “não”, sabemos quando realmente estamos afirmando isso, porque não queremos fazer essa tarefa específica; sabemos quando estamos dizendo “não” porque secretamente temos uma atitude negativa.

Devemos trabalhar com entusiasmo e criatividade para cumprir os deveres e servir a Deus, sem no entanto sermos afetados pelo orgulho da realização. Certamente ficamos felizes quando cumprimos bem alguma tarefa. Todos querem sentir alguma satisfação pelo que fizeram. Não há nada de errado nosso. Precisamos, porém, evitar o pensamento egoísta: “Fui eu que fiz”. É aí que entra o orgulho. Quando alguém pronunciar palavras de elogio a nosso respeito, devemos prontamente agradecer no íntimo a Deus: “Senhor, sei que Tu és o Autor. Eu, de mim, nada sei. Eu mesmo não consigo fazer nada. Se consigo realizar alguma coisa válida nesta vida, é apenas graças à inteligência e à fé com que Tu me contemplaste.” Essa prática atribui a Deus o crédito, a Quem este pertence. Não podemos, então, sentir orgulho egoísta.”

(Sri Daya Mata – Só o Amor – p. 128/129)

domingo, 18 de novembro de 2012

HUMILDADE


“É muito normal o orgulho de ser humilde.

Eu mesmo comecei um poema sobre a humildade.

Fui lendo e gostando.

Gostava e imaginava o quanto iam gostar. Envaideci-me... Então... parei de escrever.”


(Hermógenes – Mergulho na paz - 190)