
Tudo no mundo dos fenômenos exibe
atividade e transformação, mas a tranquilidade é a natureza de Deus. O homem,
sendo uma alma, tem no seu próprio interior essa mesma natureza de
tranquilidade. Quando ele pode nivelar e silenciar em sua consciência os três
estados de agitação mental – as ondulações da tristeza e da felicidade e o
intervalo de indiferença entre elas – ele percebe, em seu próprio interior, o
plácido oceano de tranquilidade espiritual da alma expandindo-se para tornar-se
o mar infinito da tranquilidade no Espírito.”
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