
“Se a gente nunca se esquecesse
de que o próximo é tão próximo, tão contíguo a ponto de ser uno conosco, não
precisaria haver deveres, leis, mandamentos, decretos, polícias, obrigações,
decálogos, prêmios, castigos, juízes, tribunais, prisões, aplausos... Nem
crimes haveria. Cada um seria incapaz de causar o menor dano ao outro, por não
encontrar diante de si um outro, mas sim a
si
mesmo. Cada um atuaria no mundo fazendo aquilo que para si mesmo deseja –
o bem.”
(Hermógenes – Mergulho na paz -
178)
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