“Jesus tinha o poder de livrar-se
das mãos daqueles que iriam crucificá-lo: “Ou pensas tu que eu não poderia
agora orar a meu Pai, e que ele não me daria mais de doze legiões de anjos?”¹
Ele, porém, orava: “Pai, se queres, passa de mim este cálice, todavia não se
faça a minha vontade, mas a Tua”.² Para quem não sente essa sintonia numa dada
situação, a oração e a afirmação são não só benéficas como também recomendáveis.
Elas ajudam a mente e a consciência a ficarem receptivas às bênçãos e à
orientação de Deus, reforçando a fé e estimulando a vontade que, por sua vez,
desperta a força vital curativa. A oração e a afirmação portanto colocam em
operação outra lei cósmica: “Deus ajuda aqueles que se ajudam” .”
(Sri Daya Mata – Só o Amor – p. 106)
- Lucas 12:22,20
- Lucas 22: 42
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