"(...) Há dois lados na questão do divórcio, assim como há duas possições opostas em todas as proposições, quer sejam políticas, religiosas, envolvendo relações humanas e tudo o mais. Há duas extremidades numa vareta, há o por dentro e por fora em você mesmo e em tudo o mais no universo.
Einstein formulou tudo isso sucintamente, ao dizer: 'O mundo que vemos é o mundo que somos.' Em outras palavras: seu mundo interior representa seu pensamento habitual, crenças, opiniões, imagens, condicionamento e doutrinação. Está sempre projetando seu estado mental interior nas pessoas, condições e acontecimentos. Olha para as pessoas e circunstâncias através do conteúdo de suas imagens mentais. Se olhar através dos olhos do amor e compreensão, vai descobrir um mundo diferente e também reagirá de maneira diferente às pessoas e circunstâncias.
Há duas realidades: o mundo exterior a que você reage e o mundo interior de pensamentos, sentimentos e fantasias. O segredo é conciliar os opostos e experimentar paz e serenidade. A pessoa que olha através dos olhos do ódio e ressentimento vê apenas com essa atitude da mente, seus relacionamentos com as pessoas e eventos geralmente resultam em caos, sofrimento e desespero. Se você, por exemplo, despeja uma colher de chá de tinta preta ou algum outro corante num litro de água destilada, vai colorir tudo.
Sua consciência determina o relacionamento com o mundo exterior e com as outras pessoas. Seu estado de consciência é a maneira como pensa, sente, acredita e consente mentalmente. Essa atitude da mente é positivamente a causa de todas as suas experiências na vida. As outras pessoas reagem de maneira diferente às experiências da vida, segundo as suas atitudes, convicções e posições mentais interiores.
O seguinte ditado antigo resume tudo isso muito bem: 'O que o homem vê, assim se tornará; se estiver vendo a Deus, será Deus; será pó se vir o pó.'"
(Joseph Murphy - Sua Força Interior - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1995 - p. 66/67)
(Joseph Murphy - Sua Força Interior - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1995 - p. 66/67)
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