"Permitam-me ler algo profético que Gurudeva disse (...): 'É com um novo mundo que nos deparamos (...) e precisamos nos adaptar às mudanças. Uma necessidade absoluta para a nova geração é o reconhecimento da divindade de toda a humanidade e a abolição de todas as barreiras divisórias. Não posso conceber Jesus Cristo, ou Senhor Krishna, ou os rishis de outrora, chamando qualquer homem de cristão, hindu, judeu, etc. Posso imaginá-los, sim, chamando cada homem de 'meu irmão'. Não haverá nova ordem construída sobre o desprezo de outras raças ou sobre o complexo de 'povo eleito', mas sim no reconhecimento da divindade de todo homem que caminha na face desta Terra e no reconhecimento da paternidade comum de Deus.'
Guruji dizia que, se Jesus Cristo, Bhagavan Krishna, Senhor Buda e todos os outros que comungaram com Deus se reunissem, não haverá disputa entre eles, porque bebem da mesma fonte de Verdade. Eles são um em Deus, e Ele Se manifesta em todos eles. É o entusiasmo mal orientado de discípulos intolerantes que causa a divisão. Temos que acabar com a intolerância se quisermos ser verdadeiros discípulos dos grandes mestres. Devemos honrar todas as religiões; e devemos amar todas as pessoas, sejam elas negras, amarelas, vermelhas, brancas ou pardas. É um contrassenso julgar o homem por sua cor. A eletricidade pode fluir numa lâmpada verde, numa lâmpada amarela, ou numa lâmpada azul; mas você diria que a eletricidade é diferente em cada uma delas? Não. De modo parecido, Deus brilha igualmente em todas as lâmpadas humanas como alma imortal. A cor da pele não faz diferença. Precisamos acabar com os preconceitos estreitos. Deus quer que tomemos o melhor dos ideiais e das qualidades de todos os povos, fazendo-os nossos."
(Sri Daya Mata - Só o Amor - Self-Realization Fellowship - p. 215/216)
http://www.omnisciencia.com.br/so-o-amor.html
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