OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
domingo, 25 de março de 2018
O PODER DA SUA PRESENÇA
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
ILUSÃO (PARTE FINAL)
(Krishnamurti - A Conquista da Serenidade - p. 12/14)
Fonte: http://www.lojadharma.org.br/
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
ILUSÃO (1ª PARTE)
terça-feira, 31 de outubro de 2017
O MEDO É A NÃO ACEITAÇÃO DO QUE EXISTE
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
A ORIGEM DO MEDO (PARTE FINAL)
"(...) Uma vez que não estejamos mais identificados com a mente, não faz a menor diferença para o nosso eu interior estarmos certos ou errados. Assim, a necessidade compulsiva e profundamente inconsciente de termos sempre razão - o que é uma forma de violência - vai desaparecer. Você poderá declarar de modo calmo e firme como se sente ou o que pensa a respeito de algum assunto, mas sem agressividade ou qualquer sentido de defesa. O sentido do eu interior passa a se originar de um lugar profundo e verdadeiro dentro de você, não mais de sua mente.quinta-feira, 4 de maio de 2017
A MUDANÇA NO CORPO FÍSICO (1ª PARTE)
"Tudo muda quanto vencemos a ilusão de que somos o corpo físico e passamos a vê-lo tal qual ele é, como nosso servo ou instrumento no mundo físico. Devemos inverter, por assim dizer, a polaridade da relação: em vez de o mundo físico nos dominar por meio do corpo físico com o qual nos identificamos, devemos controlar o mundo físico por meio do corpo físico que tenhamos feito subserviente a nós. O centro de gravidade deve transladar-se do corpo físico para a nossa consciência; e devemos, por assim dizer, experimentar que retiramos dele o centro de nossa consciência e nos reconhecemos ocultos sob o corpo físico, atuando por meio dele, mas sem nos identificar com ele.O efeito produzido por essa mudança de atitude com relação ao corpo físico é bastante profundo. Como a limalha de ferro se agrupa ao redor de um centro comum sob a ação de um imã e se distribui pelas linhas de força do campo magnético assim formado, de maneira análoga as partículas dos corpos denso e etérico, em vez de estarem caótica e indefinidamente sujeitas a toda eventual influência do exterior, tornam-se submetidas à única influência dominante da Vontade. Devemos experimentar que assim sucede; devemos notar a mudança suscitada por nossa afirmação de que não somos o corpo, mas que o corpo é que é nosso. Devemos perceber, a partir de então, que a vitalidade interna nutre e dinamiza os corpos denso e etérico muito mais que a energia externa.
Toda essa mudança deve ser muito mais explorada que pensada e discutida. Devemos vivenciar que nosso corpo físico torna-se vibrante e sensível à consciência interior, sujeito às suas leis e condições, e não às do mundo físico circundante. (...)"
(J.J. Van Der Leeuw - Deuses no Exílio - Ed. Teosófica, Brasília, 2013- p. 24)
quarta-feira, 3 de maio de 2017
O CAMINHO PARA O EGO⁶
sábado, 11 de março de 2017
O CAMINHO PARA O EGO⁶
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
A MORTE DO EGO (PARTE FINAL)
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
CORPO FÍSICO¹
Neste parágrafo Krishnamurti nos mostra como nos identificamos com o corpo físico. Essa identificação se dá, porque é por meio desse corpo que atuamos no plano físico denso, o qual é formado de matéria no estado sólido, líquido e gasoso. A nossa tarefa é trazer o corpo físico sob controle. Para tanto, é necessário que primeiro tomemos consciência de que ele é o veículo com que a alma pode experienciar estes níveis densos, através do sistema nervoso, onde deverá estar apto a “receber impulsos originados nos corpos superiores, tais como sentimentos, pensamentos e intuições e transmiti-los ao mundo físico através de ações” (Antonio Geraldo Buck)
[1] Comentários sobre o parágrafo 5º de Aos Pés do Mestre, de J. Krishnamurti, Ed. Teosófica, p.19-21
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
A RELAÇÃO COM O MUNDO DOS OBJETOS
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
HOMEM, CONHECE-TE A TI MESMO! (PARTE FINAL)
"(...) Outras pessoas há que identificam o seu 'eu' com a sua parte mental ou emocional. Dizem, por exemplo: 'eu estou triste', 'eu estou alegre', 'eu sou inteligente'. Quer dizer que confundem o seu verdadeiro 'Eu' com a sua personalidade mental-emocional. Ora, como essa zona está sem cessar à mercê das influências da sociedade humana que nos cerca, segue-se que a felicidade ou infelicidade baseada nesse alicerce problemático depende do ambiente social, isto é, da boa ou má opinião que outros homens têm de nós; nós nos enxergamos tão somente no relexo da opinião pública. Se outros dizem que somos inteligentes, bons, belos, simpáticos, sentimo-nos felizes - mas, se disserem o contrário, sentimo-nos infelizes. Quer dizer que, neste caso, somos uma espécie de fantoches ou bonecos de engonço que reagem automaticamente ao impulo recebido pelos cordéis invisíveis, manipulados por algum terceiro, oculto por detrás do cenário da nossa vida. Esses fantoches humanos vibram com intensa felicidade quando, por exemplo, um jornal os cumula de louvores e apoteoses, embora totalmente gratuitos e quiçá mentirosos - mas sentem-se profundamente infelizes, talvez desesperados, quando alguém diz o contrário.quarta-feira, 19 de novembro de 2014
HOMEM, CONHECE-TE A TI MESMO! (1ª PARTE)
sexta-feira, 1 de março de 2013
O DESEJO É A RAIZ DA INFELICIDADE
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
DISSOCIE-SE DE SUAS EXPERIÊNCIAS
"Pense nisto! De um bilhão e meio de pessoas que morrem a cada cem anos, cada uma representou um papel definido no filme cósmico. Na verdade, cada ser humano também foi protagonista de um "filme particular"; o filme da própria vida. Se você multiplicasse todas as vidas cinematográficas interpretadas por esses milhões de seres, não conseguiria contá-las. Mas o espetáculo tem um propósito: que você aprenda a desempenhar os vários papéis do filme da vida sem identificar seu Ser com o papel. É importante evitar a identificação com a dor, a raiva ou qualquer outro sofrimento mental ou físico que sobrevenha. O melhor modo de dissociar-se do problema é desapegar-se mentalmente, como se você fosse um mero espectador, enquanto, ao mesmo tempo, procura uma solução.











