OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
PERDÃO
terça-feira, 27 de maio de 2025
PERDÃOTERAPIA (2ª PARTE)
Apesar do grande
desenvolvimento cientifico tecnológico dos dias atuais, as enfermidades de
origem emocional e comportamental estão exigindo cuidados muito sérios, a fim
de que o indivíduo possa gozar de saúde e de bem-estar, A infelicidade, que se
vive na Terra, é sempre decorrência da conduta que cada qual se permite, gerando
os fatores que produzem dor e aflição, quando se poderia desfrutar dos
inimagináveis recursos com que Deus provê a vida, dando-lhe beleza e harmonia.
O ser humano,
porém, dominado pelas paixões de que não se deseja libertar, senão a golpes de
ásperos sofrimentos, cultiva ódios injustificáveis, ressentimentos amargos,
anseios de revides perversos.... Esses inimigos, que residem no âmago do ser,
agem contra os equipamentos celulares, envenenando-os com as suas toxinas morbíficas
e contínuas ondas mentais de desequilíbrio e acrimônia.
Disso resulta
a queda das resistências no sistema imunológico, surgindo concomitantemente os
distúrbios na pressão arterial, as arritmias, os problemas gastrointestinais,
as variações de humor sempre para negativo, as perturbações nervosas, quase
todos resultados de somatizações enfermiças e de sintonias com Espíritos
levianos e perversos que pululam à volta dos seres humanos.
Mantendo esses
propósitos infelizes, mais se lhes acentuam os transtornos orgânicos e
emocionais, derrapando em auto-obsessões e em obsessões variadas pela viciação
mental e intercâmbio espiritual negativo.
Uma única
alternativa, porém, existe, para que se possa adquirir a paz, portanto, marchar
na direção da felicidade que a lei de Deus proporciona àqueles que se comportam
conforme esses soberanos códigos. Este valioso instrumento é o perdão com
sincero desejo de renovação e de felicidade do seu adversário, deixando-o
seguir adiante, enquanto a si mesmo se propõe esquecimento do motivo do
ressentimento e do rancor. (...)."
terça-feira, 29 de abril de 2025
VÍCIOS E PAIXÕES (PARTE FINAL)
quinta-feira, 27 de março de 2025
PAIXÃO E AMOR (PARTE FINAL)
quinta-feira, 6 de março de 2025
O ÚNICO DESEJO BOM
terça-feira, 26 de novembro de 2024
OS EFEITOS DE LONGO ALCANCE DO NERVOSISMO
terça-feira, 8 de outubro de 2024
O CÉU ESTÁ À ESPERA
quinta-feira, 20 de junho de 2024
LIBERTAÇÃO
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
OS ANJOS SÃO FEITOS NA TERRA, NÃO NO CÉU

terça-feira, 25 de outubro de 2022
FRUTOS DA AÇÃO
"2:47 O agir (nesta esfera de vibração) é um dever, mas que o teu ego não cobice os frutos da ação. Não te apegues nem à ação nem à inação.
"Sejamos como uma cotovia divina, que canta por prazer sem tentar impressionar nem obter coisa alguma de ninguém. Os que agem movidos pelo ego são enredados na teia de maya. O universo passou a existir graças ao poder da Vibração Cósmica, o grande som de AUM. Enquanto a pessoa vive na esfera da manifestação e não se abisma no Espirito, acha impossível não agir de alguma maneira. O importante é agir corretamente.
Para atingir a consciência divina, é necessário desapegar-se da ideia do 'eu' e do 'meu'. A consciência infinita parece finita no ego, como no átomo. Mas isso não passa de aparência. O átomo não pode impedir-se de girar em sua realidade minúscula, mas o ego, por ser consciente, pode aspirar a livrar-se da manifestação vibratória. Como escreveu Patanjali, 'Yogas chitta vritti nirodha' ('O Yoga é a neutralização dos redemoinhos de paixão na consciência'). O dever espiritual de todo ego é interromper o movimento que gera libertando-se de pensamentos 'redemoinhantes' como 'O que quer que eu faça, faço-o em beneficio próprio!' Ser escravo da ilusão nada mais é que referir constantemente aquilo que se faz (ou pensa, ou goza, ou sofre) ao próprio eu. Não só a ação, mas também todos os prazeres do mundo e os padecimentos, são contaminados pela ideia: 'Sou eu quem faz, sou eu quem goza, sou eu quem sofre.' E depois pela pergunta indignada: 'Mas por que sou eu o sofredor?'
A solução não é impedir-se de agir. Algumas pessoas - eremitas, por exemplo - pensam evoluir espiritualmente sem nada fazer. Essa ideia é outra ilusão. Se temos de respirar, pensar e andar, como haveremos de ficar realmente inativos? O yogue que se senta imóvel e com o fôlego contido em samadhi já é outra coisa. Para ir além da ação, precisamos mesclar nossa consciência ao Som Cósmico de AUM, permitindo-lhe agir em nós e a volta de nós até nos confundirmos com essa vibração infinita e depois, ultrapassando-a, nos diluirmos na serena consciência do Espirito Supremo. Mas, na medida em que formos conscientes de nosso corpo, apenas nos ludibriaremos caso tentemos alcançar o estado de inação sem agir. Seremos apenas preguiçosos embotados!
Para chegar a Deus, é necessário primeiro agir sem motivos egoístas: por Deus, não por recompensa pessoal. Com efeito, cumpre estarmos sempre ativos a serviço de Deus para desenvolver essa percepção aguçada que, só ela, nos alça à supraconsciência. Os ociosos não encontrarão Deus!
No entanto, em tudo o que fizermos, convém ter em mente que Deus atua por nosso intermédio. Lave o corpo, alimente-o, dê-lhe descanso - faça o que for preciso para mantê-lo saudável e cheio de energia -, mas pense sempre: 'É a Deus que estou servindo por meio desse instrumento físico.' Até o gozo de um prato saboroso, de uma bela paisagem e das outras boas coisas da vida tem de ser ofertado a Deus. Partilhe esses momentos com Deus em vez de privar-se deles. O que se deve pôr de lado são os pensamentos 'Estou fazendo', 'Estou desfrutando'" e mesmo 'Sou eu quem sofre'.
Também na meditação é importante não levar em conta resultados. A fim de eliminar a tensão e o esforço que sobrevém quando tentamos nos concentrar, eliminemos antes o pensamento 'Estou meditando'. Pensemos, de preferência: 'A Vibração Cósmica está reafirmando, através de mim, sua realidade. Através de mim, o amor cósmico anseia pelo amor de Deus. Através de mim a alegria cósmica se rejubila em nosso Infinito Bem-amado'".
terça-feira, 13 de setembro de 2022
CURATIVOS DA ALMA
terça-feira, 19 de abril de 2022
O VALOR DO PERDÃO (PARTE FINAL)
quinta-feira, 7 de abril de 2022
A MENTE APRENDIZ
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
A MORTE DO MEDO
quinta-feira, 18 de novembro de 2021
A ENTREGA A DEUS (1ª PARTE)
quinta-feira, 22 de julho de 2021
VIRAR A PÁGINA
quinta-feira, 17 de junho de 2021
CONTEMPLAR AS FALHAS DA INDOLÊNCIA NESTA VIDA
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
A VERDADEIRA RELIGIÃO
terça-feira, 20 de outubro de 2020
O OBSERVADOR E O OBSERVADO (4ª PARTE)
No sutra acima, prakãsa, kriyã e sthiti referem-se a sattva, rajas e tamas - os três gunas ou os três fatores condicionantes da mente. A palavra apavarga que aparece neste sutra significa de fato preenchimento, e não libertação como é dito por muitos comentadores. A mente para seu próprio preenchimento distorce a atividade dos três gunas; é o que ocasiona uma modificação nos impactos dos sentidos. Refere-se à intervenção da mente no ato de experimentar. Quando o pensamento interfere no ato de experimentar, então esse ato fragmenta-se, levando à fragmentação da própria experiência. Quando assim acontece, somos incapazes de ver o que é; vemos apenas aquilo que foi modificado pela ação do pensamento. É óbvio que os impactos dos sentidos são possíveis devido ao funcionamento dos três gunas. Quando seu funcionamento é distorcido pela intervenção do pensamento, aqueles mesmos impactos dos sentidos são modificados. E, assim, percebemos o que a mente quer que percebamos. Neste processo, o real é colocado de lado, e o observado toma seu lugar. E isso é feito pela mente para seus próprios objetivos. Patañjali indica muito claramente neste sutra como o observado vem à existência. Ele trata ainda mais da questão dos gunas no próximo sutra."