"Há inúmeras faculdades de teologia no mundo que estudam Jesus Cristo, pertencentes a diversas religiões: católica, protestante e outras. Eu tenho respeito por todas essas faculdades e suas religiões. Elas estão incumbidas de levar os alunos a conhecer Jesus Cristo e seus ensinamentos.
Alguns desses alunos fazem mestrado e doutorado. Mas temos de confessar que quanto mais falamos de Jesus Cristo e penetramos nos recônditos dos seus pensamentos e nas implicações complexas das suas palavras, mais o admiramos e mais ficamos convictos de que o conhecemos muito pouco.
Embora eu não tenha grande mérito como escritor, pois o personagem que descrevo nos livros dessa coleção é que é fascinante, eles têm sido usados por pessoas de todas as religiões, adotados em diversas faculdades e escolas de ensino médio e fundamental. Felizmente, têm sido adotados também nas faculdades de teologia. A teologia precisa estudar a psicologia da humanidade de Jesus Cristo para compreender mais de perto a sua magnífica personalidade.
Bilhões de pessoas de milhares de religiões se dizem cristãs. A outra parte das pessoas que não o segue, tais como os confucionistas, os budistas, os islamitas e os hinduístas, o admira muito. Jesus Cristo é universalmente amado e admirado.
Ele sacrificou-se por toda a humanidade e não para um grupo de religiões específicas. Seus ensinamentos, sua inteligência suprema, sua sabedoria, sua causa e seu plano respeitam a cultura das pessoas e são capazes de penetrar no território da emoção e do espírito de cada uma delas e torná-las mais felizes, estáveis, contemplativas, inteligentes."
Augusto Cury, O Mestre do Amor, Editora Academia de Inteligência, 2002, p. 211/212.
Imagem: Pinterest.
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