OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 18 de outubro de 2022
DISCIPULADO
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
TANTO QUANTO EU VOS AMEI
Jesus era sem dúvida um ser humano cheio de amor, que quase nunca encolerizava, sempre oferecia a outra face, era paciente e gentil, compassivo e compreensivo com relação aos pensamentos e sentimentos dos que o cercavam. No entanto, quando examinamos acuradamente o modo como amava as pessoas, vemos que ele não conduzia sua vida de forma a minimizar-lhes o sofrimento emocional. Evitava tomar conta dos sentimentos delas. Não era isso o que considerava amor.
Para ele, amar era acima de tudo manter o coração aberto o tempo todo para o centro espiritual do seu próprio ser. Nesse constante estado de devoção meditativa, ele parece ter vivido, não ocupado em manipular e maquinar com sua mente lógica, mas em seguir a sabedoria e os ditames do coração a cada momento.
Para Jesus, o importante era amar a Deus de todo o coração, mente e alma, e realizar a tarefa que tinha pela frente de maneira expontânea. Por exemplo, ele ensinou aos discípulos que, quando fossem levados à presença das autoridades, não preparassem de antemão o que diriam - antes, permitissem que o Espírito falasse por intermédio deles enquanto mantinham o coração puro e harmonizado com a sabedoria, a orientação espiritual.
Em outras palavras, em vez de viver uma vida prescrita por 'deves' e 'não deves', Jesus se submetia à realidade e era sempre fiel ao chamamento interior, independentemente do que os outros pensassem de seus atos ou do grau em que estes afetassem os sentimentos alheios. Pelo que sabemos, em tudo o que fez, ele viveu o caminho amoroso da entrega absoluta ao momento espiritual.
Jesus deixou claro que não veio nem para obedecer às leis de sua cultura nem para derrogá-las. Veio para completá-las com outras novas, qualitativamente mais confiáveis - a saber, amar ao próximo como a nós mesmos, e com a mesma impávida honestidade e dedicação à verdade que ele demonstrou em tudo."
(John Selby - Sete Mestres, Um Caminho - Ed. Pensamento-Cultrix Ltda., São Paulo, 2004 - p. 122/123)
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
FRATERNIDADE (PARTE FINAL)
(Annie Besant - Os Mestres - p. 27/28)
domingo, 19 de novembro de 2017
FRATERNIDADE (1ª PARTE)
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
SEGUINDO O IMPULSO DA ALMA (PARTE FINAL)
A afinidade com um instrutor que não tem favoritos, que representa o amor ilimitado, exige algo desse mesmo espírito no discípulo. Ele deve buscar a verdade por si mesma, não porque ela veio do 'seu mestre', como afirmou um adepto: 'Aprenda a ser leal à ideia, não ao meu pobre eu.' O único objetivo pelo qual devemos nos esforçar é melhorar as condições humanas por meio da propagação da verdade.
Como alguém pode começar o treinamento para se tornar um discípulo? A raiva, a cobiça e a ilusão são os três grandes venenos que devem ser eliminados. Um adepto aconselhou: 'Guarde-se do espírito impiedoso, porque ele surgirá como um lobo faminto em seu caminho, e devorará as melhores qualidades de sua natureza.' Não devemos buscar o que é errado nas outras pessoas, nem ter maus sentimentos mesmo contra alguém que nos prejudicou. Não devemos julgar os outros. Os padrões do mundo espiritual são diferentes dos mundanos. 'Um engraxate honesto é tão bom quanto um rei honesto.' Uma pessoa espiritual trata todos os seres com afeição e boa vontade.
Devemos dar pouco valor à aparência externa. O que importa é a pureza interna. 'Um faxineiro imoral é muito melhor e mais desculpável do que um imperador imoral', porque o humilde faxineiro pode não ter tido oportunidade de aprender. A vida do discípulo deve naturalmente ser de estrita moralidade, uma conquista diária do eu. O egoísmo, que toma a forma de cobiça e se evidencia pela raiva, é o impedimento mais sério à compreensão da verdade, e deve ser arrancado pela raiz. Quem domina o eu é maior do que aquele que, na guerra, vence milhares. O adepto dominou o eu; o discípulo deve se empenhar na mesma tarefa."
(Radha Burnier - O adepto e o discípulo - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 - p. 38/39)
domingo, 10 de setembro de 2017
SEGUINDO O IMPULSO DA ALMA (1ª PARTE)
Quem deseja se iluminar deve estar preparado para abandonar as 'considerações prudentes do mundo' e seguir o impulo interno da alma. Por ter trabalhado com afinco, um adepto chega a ver, sentir e viver a própria origem de todas as verdades fundamentais. Sua consciência é una com toda a vida; portanto, ele entende todas as coisas em sua essência e não precisa se esforçar para distinguir entre o real e o irreal. Por isso, um verdadeiro instrutor nunca encoraja seus discípulos a prosseguirem com seus desejos mundanos, nem promete recompensas. Da mesma forma, o adepto nunca mantém o outro sob seu domínio.
Todo o rio da vida flui em uma direção, que Krishnamurti chamou de o 'despertar da inteligência'. A evolução representa o desenvolvimento do organismo físico para que as faculdades da consciência possam florescer. O adepto, completamente cônscio desse propósito, em nenhum momento tenta controlar a consciência do discípulo, nem exige dele uma obediência cega. Ele guia, mas espera que cada pessoa aja como pensa que é certo, por que é responsável por si mesma e aprende até mesmo com seus erros.
Dessa maneira, a inteligência do discípulo se desenvolve, e sua capacidade de discernimento cresce. Ele deixa de ser dependente. Nos primeiros tempos da Sociedade Teosófica, um adepto disse: 'Nós aconselhamos, nunca ordenamos.' Todos os que entendem a natureza do progresso espiritual seguem esse exemplo: eles discute, indicam, mas nunca dizem o que o outro deve ou não fazer. Um deles escreveu: 'Os aprendizes, por uma ideia errada sobre o nosso sistema, muitas vezes esperam e aguardam ordens, desperdiçando um tempo precioso.' (...)"
(Radha Burnier - O adepto e o discípulo - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 - p. 38)
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
KARMA INDIVIDUAL E KARMA COLETIVO (5ª PARTE)
terça-feira, 8 de novembro de 2016
A NATUREZA PEDAGÓGICA DO CARMA (PARTE FINAL)
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
CORAGEM E VONTADE (2ª PARTE)
terça-feira, 11 de outubro de 2016
CORAGEM E VONTADE (1ª PARTE)
terça-feira, 4 de outubro de 2016
A EXAGERAÇÃO
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
CALMA E EQUILÍBRIO
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
AS DOZE FORÇAS E A DÉCIMA TERCEIRA
sábado, 16 de abril de 2016
SEJAM PUROS E BUSQUEM A PAZ EM DEUS (1ª PARTE)
sexta-feira, 3 de abril de 2015
O AMOR E O PERDÃO (2ª PARTE)
Apesar de rodeado de inimigos e de ter discípulos que frequentemente o decepcionavam, o mestre da escola da existência conseguia viver tranquilo. A arte do perdão era um dos seus segredos. O exercício dessa arte o fazia gravitar em torno dos outros, não esperar retorno quando se doava. Isso não significa que ele não esperasse nada dos seus discípulos; pelo contrário, propunha metas elevadíssimas para eles. Todavia, tinha plena consciência de que essas metas não poderiam ser conquistadas por meio de pressão, cobranças, nem em pouco tempo. Ele esperava que, paulatinamente, seus discípulos fossem transformados interiormente de maneira livre e espontânea.
Por amar o ser humano e exercitar continuamente a arte do perdão, Cristo preparava terreno para transcender, superar qualquer tipo de frustração com qualquer tipo de pessoa. Nem a vexatória negação de Pedro o fez desanimar. Pedro andou muito tempo com seu mestre, presenciou gestos e ouviu palavras incomuns. Todavia, ele o negou três vezes diante de pessoas humildes, diante dos servos dos sacerdotes. Enquanto Pedro o negava pela terceira vez, Cristo, apesar de estar sendo espancado e injuriado, virou-se para ele e o alcançou com um olhar... Um olhar acolhedor, não julgador.
Naquele momento, Pedro estava dizendo com todas as palavras que não conhecia o mestre de Nazaré. Mas o mestre de Nazaré, com seu olhar arrebatador, estava expressando que conhecia Pedro e o amava. Pedro podia desistir de Cristo, mas Cristo não desistia de Pedro... O amor de Pedro por seu mestre podia ser limitado e circunstancial, mas o de Cristo por ele era ilimitado, pois, apesar da dor causada pela cúpula judaica e pela própria negação de Pedro, conseguia abrir uma janela para acolhê-lo. (...)"
(Augusto Cury - O Mestre dos Mestres - Ed. Sextante, Rio de Janeiro, 2012 - p. 143/144)
www.sextante.com.br
sábado, 7 de fevereiro de 2015
A VISÃO DE UM FILÓSOFO DE DEUS
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
MANTER A MENTE EM DEUS AJUDA A RESOLVER OS PROBLEMAS
¹ O olho espiritual; o centro da percepção espiritual e da sabedoria intuitiva no homem.
² Mateus 6:33.
(Sri Daya Mata - Só o Amor - Self-Realization Fellowship - p. 29/31)
http://www.omnisciencia.com.br/so-o-amor.html
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
SERES ILUMINADOS
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
UM CEGO NÃO PODE GUIAR OUTRO CEGO (1ª PARTE)
quinta-feira, 5 de junho de 2014
A FRATENIDADE DO HOMEM, A PATERNIDADE DE DEUS
http://www.omnisciencia.com.br/so-o-amor.html