OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
SÁDHANA
domingo, 29 de novembro de 2015
FELICIDADE
O excesso de luxo, longe de gerar felicidade, afasta-a da mente. Não desperdice a maior parte do tempo procurando coisas que o façam feliz. Sinta-se sempre satisfeito, tanto na luta pela prosperidade quanto depois de obtê-la. Você poderá ser o Rei da Felicidade numa cabana ou viver torturado pela desgraça num palácio. A felicidade é um fenômeno exclusivamente mental. Primeiro, você deve implantá-la firmemente dentro de si mesmo e depois, com a infatigável resolução de ser sempre feliz, caminhar pelo mundo buscando saúde, prosperidade e sabedoria.
Encontrará mais felicidade se procurar o sucesso com uma atitude jovial do que se tentar satisfazer ao desejo de seu coração com uma mente sombria, não importa qual desejo seja esse."
(Paramhansa Yogananda - A Sabedoria de Yogananda, Como ser feliz o tempo todo - Ed. Pensamento, São Paulo, 2012 - p. 63)
ww.editorapensamento.com.br
sábado, 28 de novembro de 2015
A ENERGIA DA VONTADE-PODER
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
SIGA O SADHANA DO GURU
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
ARREPENDIMENTO REDENTOR
Os sãos não precisam de médicos, mas sim os enfermos; não vim chamar os justos, mas os pecadores. (Mc 2:17)Como se vê, nunca é tarde demais. Ninguém se sinta excluído. O absolutamente essencial é o que, na terminologia do Yoga, tem o nome de vairagya, que se traduz por des-apaixonar-se pelo que antes era tentador; renunciar ao que antes tinha grande valor; trocar a 'di-versão' mundana pela 'com-versão' a Deus; cambiar radicalmente a escala de valores; optar irreversivelmente pelo caminho redentor. Sem esta mudança na mente, que os filósofos gregos denominavam metanóia, o processo de re-ligação a Deus não tem como começar, e tudo que se fizer a título de religião é infrutífero e até hipócrita."
(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1996 - p. 87)
www.record.com.br
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
MAHA LILAH*
Ele decidiu se multiplicar, tornar-se vários.
Colocou a si mesmo como regra que, uma vez em um corpo, ele esqueceria quem era. O objetivo da brincadeira seria tentar se lembrar de si.
E assim foi.
Transformou-se em homem, mulher, flores, animais. Em vários seres.
E elaborou um mundo só para si.
E se pôs a dormir.
Como homem e mulher, decidiu ser
Bom e mau.
Pintor e médico.
Eletricista e engenheiro.
Músico e encanador.
Professor e esportista.
Mendigo e rei.
Ele não se lembrava mais de quem era, mas cada ser multiplicado intuía que tinha poderes.
E construíam casas, pontes, parques.
Foram cada vez mais se esquecendo de sua origem e achavam realmente que eram quem eram.
Destruíam florestas, matavam, faziam guerras.
Morriam e voltavam desempenhando novos papéis.
Numa vida era professor, noutra rei.
Noutra mendigo, noutra soldador.
Em todas, esses personagens do Criador tinham alegrias, mas também sofriam.
E se cansavam.
Intuitivamente inventaram um deus, para quem pediam e com quem brigavam.
Eles se revoltavam, outras vezes amavam.
E quando se cansavam de sofrer, buscavam aquele algo que sentiam dentro de si como distante.
Era o Absoluto sentindo saudades de si mesmo.
E então buscavam, rezavam, meditavam, acendiam incensos, se contorciam em posições.
Jejuavam.
Dançavam em círculos.
Alguns assim achavam que chegavam mais próximo do que buscavam.
E chegavam. Porém, eles se identificavam tanto com isso, achando que o que buscavam estava longe e fora de si, que se perdiam igual.
Alguns, cansados disso também, começaram a prestar atenção no que faziam.
Não julgavam nada, apenas observavam o que faziam, o que sentiam, com uma curiosidade sem fim.
E, nessa atenção, o personagem inventado pelo Absoluto perdia a força.
E era então que aquele que pensava ser o que era parava, silenciava.
E nesse silêncio espontâneo, o Criador acordava.
Espiava pra si mesmo.
E de tão tolo e simples que era essa descoberta o ser gargalhava.
O Criador, no seu esconde-esconde, havia se redescoberto.
E fazia a dança cósmica da expansão e da alegria.
O jogo havia terminado."
* Termo hindi que significa “Suprema diversão; Grande brincadeira”
Sílvia Correr
terça-feira, 24 de novembro de 2015
O JUGO DE CRISTO
Vinde a Mim todos os fatigados e sobrecarregados, e Eu vos repousarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim... porque meu jugo é benéfico e meu fardo é leve. (Mt 11:29)
Se um reino se dividir contra si mesmo, esse reino não pode subsistir. Se uma casa se dividir contra si mesma, essa casa não pode permanecer. (Mt 12:25)
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
CUIDADO COM AS TURBULÊNCIAS DOS SENTIDOS
www.pensamento-cultrix.com.br
domingo, 22 de novembro de 2015
AS FACULDADES ESPIRITUAIS E AS TENTAÇÕES DAS INCLINAÇÕES FÍSICAS
- entre os bons e os maus hábitos;
- entre a temperança e a gula;
- entre o autocontrole e a sensualidade;
- entre o desejo honesto de ter o dinheiro necessário e a ambição desordenada pelo ouro;
- entre a capacidade de perdoar e a ira;
- entre a alegria e a aflição;
- entre a atitude rabugenta e a atitude aprazível;
- entre a benevolência e a crueldade;
- entre o altruísmo e o egoísmo;
- entre a compreensão e o ciúme;
- entre a bravura e a covardia;
- entre a confiança e o temor;
- entre a fé e a dúvida;
- entre a humildade e o orgulho;
- entre o desejo de comungar com Deus na meditação e a urgência inquieta das atividades mundanas;
- entre os desejos espirituais e os desejos materiais;
- entre o êxtase divino e as percepções sensórias;
- entre a consciência da alma e o egotismo."
(Paramahansa Yogananda - A Yoga do Bhagavad Gita - Self-Realization Fellowship - p. 52)
http://www.omnisciencia.com.br/a-yoga-do-bhagavad-gita/p
sábado, 21 de novembro de 2015
CONTENTAMENTO
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
O MEDO NÃO PODE ENTRAR EM UM CORAÇÃO TRANQUILO
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
A ARTE DE REZAR
(Sagy H. Yunna - Um Iogue na Senda de Brian Weiss - WB Editores, São Paulo - p. 178/179)
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
O HOMEM QUE EXIBE SUA RELIGIÃO NÃO TEM RELIGIÃO NENHUMA
Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em oculto; e teu Pai, que vê em oculto, te recompensará publicamente.
Um provérbio hindu adverte: 'Cuidado com coisas assim: homem que usa uma folha sagrada na orelha, que é reservado e não diz absolutamente nada, que não consegue guardar segredo e fala demais; cuidado com a mulher que usa véu duplo e água de lagoa coberta de espuma.' Noutras palavras, cuidado com aquilo que é diferente do que parece. O homem que exibe sua religião não tem religião nenhuma. Se uma pessoa anela sinceramente pela visão de Deus, ela será recompensada pelo Pai 'que vê em oculto', pelo Senhor que habita no mais íntimo do coração. Tal pessoa, encontrando a religião dentro de si, será humilde demais para manifestá-la exteriormente: ela a guarda inviolável no seu íntimo.
Além disso, espiritualidade e tristeza não andam juntas. A psicologia iogue explica que a prática das disciplinas religiosas purifica a mente. E a mente purificada - segundo lemos num dos aforismos do Patanjali - perde toda a letargia e melancolia (tamas) e firma-se no contentamento (sattva). Comentando este aforismo, disse Swami Vivekananda:
'O primeiro sinal de que se está tornando religioso é sentir-se contente. Quando uma pessoa está melancólica, isso pode ser dispepsia, mas não é religião. Um sentimento agradável é a natureza de sattva. Tudo é agradável ao homem sáttvico, e quando chega esta esperança, é sinal de que se está progredindo na ioga. ... Para o iogue, tudo é bem-aventurança; cada face humana que ele vê traz-lhe contentamento. Isso é sinal de uma pessoa virtuosa. A miséria é provocada pelo pecado e por nenhuma outra causa. O que se pretende com semblantes sombrios? ... Se você estiver com o rosto carrancudo, não saia de casa nesse dia; feche-se no quarto. Que direito tem você de levar essa perturbação pelo mundo afora?"
Deus é amor e bem-aventurança - o extremo oposto da tristeza. O homem que conserva sua mente em Deus será inundado de alegria. Lemos num breviário monástico: 'Bebamos alegres a embriaguez sóbria do Espírito!""
(Swami Prabhavananda - O Sermão da Montanha Segundo o Vedanta - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 106/108)
terça-feira, 17 de novembro de 2015
AS 4 LEIS DO CÓDIGO DE DEUS (PARTE FINAL)
Um anúncio em cores tem, supostamente, melhor qualidade que outro em preto e branco. Isso quer dizer que o Homem, antes de falar, de se comunicar, de mandar o emissário, de escrever uma carta, de publicar um anúncio, de atravessar a ponte, enfim, será potencialmente mais bem-sucedido se adotar cuidados especiais, ensejando que o Antakharana empregado não vá lhe trazer de volta, pelo mesmo caminho, pela mesma ponte, por uma ponte lateral ou vicinal, pelo mesmo veículo, pelo mesmo princípio usado, um teor que venha em seu prejuízo, ou seja, um Antakharana pior que o inicial. A Lei de Antakharana estabelece que, por uma ponte tanto pode passar o perigo, o invasor, como o carro de mel, o cesto de flores, a carga de alimento ou o pote de fel. A ponte é o meio onde os veículos de todas as naturezas passam para chegar ao seu destino. Uma vez iniciada a travessia da ponte, ela tem de ser terminada; não haverá pior solução do que ficar ou parar no meio. Se isso ocorrer, a magia de Antakharana faz com que a ponte se encolha tal no exato lugar onde o Homem parou. O princípio da Tramitação não deve ser interrompido porque, se isso ocorrer, simplesmente não existiu, o que é óbvio. O Antakharana virtual é o Jornal que circula, a televisão que mostra, a estação de rádio que transmite, a ponte sobre o rio, o sorriso brejeiro de uma mulher bonita, a carta simpática de um homem de negócios, a arrogância de um balconista. Como toda ponte, o Antakharana é constituído de qualidade e quantidade. Tem, pois, peso e feição. Encerra em si mesmo os princípios básicos da comunicação - ética/lógica/estética - em proporções e formas que compete ao condutor que atravessa o Antakharana estabelecer, podendo cada um desses princípios transformar-se ou não em antagônicos. Justamente por força dessa qualidade e dessa quantidade podem chegar à ética, ao ilógico e ao antiestético. (...)
São quatro, portanto, as Leis do Código de Deus que regulamentam o Código de Comportamento do Homem na sua existência em seu habitat, a Terra. Essas Leis, apenas quatro, abrangem todas as situações relacionadas com o comportamento do Homem, com seu padrão de atitude, com seus atos, ações e reações. Seja qual for a posição ou a situação que se apresente na face da Terra, ela estará invariavelmente implícita numa ou mais dessas Leis de Deus."
(Sagy H. Yunna - Um Iogue na Senda de Brian Weiss - WB Editores, São Paulo - p. 35/36)
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
AS 4 LEIS DO CÓDIGO DE DEUS (3ª PARTE)
domingo, 15 de novembro de 2015
AS 4 LEIS DO CÓDIGO DE DEUS (2ª PARTE)
Ser subordinado não significa estar por baixo e sim ser parte irremovível e interdependente de um Sistema que nos leva a subordinar alguém ou alguma coisa e a sermos subordinados a alguém ou alguma coisa. Somos subordinados às Leis, à Pátria e a tantas outras coisas mais. Mas não devemos esquecer que também somos subordinados a nós mesmos, ao nosso Ego, à nossa individualidade, daí termos que observar a capacidade de ser subordinados e a arte de também sabermos subordinar. Identificar os predicados dessa Lei Divina é ser acima de tudo Saptaparna? O Homem - o eleito e preferido por Fohat, a Divina Providência. É ser racional e ter consciência de que é parte irremovível do Sistema Deus Verdade. Sentir e entender a Lei de Átman-Budhi ou Lei da Subordinação é sentir que é parte irremovível do Sistema Deus Verdade. (...)"
(Sagy H. Yunna - Um Iogue na Senda de Brian Weiss - WB Editores, São Paulo - p. 33/34)
sábado, 14 de novembro de 2015
AS 4 LEIS DO CÓDIGO DE DEUS (1ª PARTE)
A Lei do Carma - ou Lei da Interdependência - estabelece que toda ação gera uma reação proporcional. Quem com ferro fere com ferro será ferido. Um sorriso por um sorriso. Um dente por um dente. Um olho por um olho. O Carma não é uma Lei de punição, pois Deus não pune ninguém. Ele apenas deixou suas Leis e estas leis causam a autopunição se forem infringidas. o Carma, a primeira Lei básica de Deus, estabelece que tudo chega a alguém, ou alguma coisa, com um nível de qualidade e de quantidade e sai desse alguém, ou dessa coisa, como resultado da sua chegada e da sua transformação laboratorial, também com um nível de qualidade e quantidade, e com ou sem fator agregado. Sai desse alguém para alcançar outro com uma intensidade qualitativa e quantitativa proporcional à qualidade e à quantidade de ação inicial. O 'saldo' deixado como resultado da ação e da reação é o resíduo cármico que cada um deve carregar para descarregar, curar, purgar ou simplesmente entesourar. É um saldo que tanto pode ser negativo como positivo. A Lei do Carma é como um livro caixa. Entram e saem de um lado e de outro as boas e más ações. Um balanço dessas saídas e entradas define o valor do saldo do seu Carma. Uns têm um alto saldo bom, outros, o contrário. Uns observaram a Lei do Carma, via Código do Comportamento, já outros ignoraram essa Lei Divina. A Lei do Carma mostra que nós e os outros dependemos mutuamente uns dos outros.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
NÓS MESMOS NOS PUNIMOS
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