OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 23 de julho de 2024
O EXEMPLO DO CRISTO
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
A INTELIGÊNCIA DA NATUREZA
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
A VERDADEIRA RELIGIÃO
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
UNIDADE NA DIVERSIDADE
terça-feira, 16 de julho de 2019
UM SENSO DE VALORES
segunda-feira, 19 de março de 2018
A ORAÇÃO (PARTE FINAL)
Mas, felizmente para os muitos milhares que estão constantemente derramando suas almas em orações - na mais cega ignorância, porém com perfeita boa-fé - há ainda alguma coisa da qual podemos depender, mas que independe de todas essas considerações. Diz-nos Sri Krishna, no Bhagavad Gita, que todas as orações sinceras chegam a ele, sejam quais forem e a quem elas possam ter sido ignorantemente oferecidas; existe uma consciência suficientemente ampla para abranger tudo, que nunca falha em sua resposta a todo esforço sincero na direção de uma espiritualidade maior. Opera através de muitos meios; às vezes, talvez, dirigindo a atenção de um deva para o suplicante, às vezes através da mediação dos auxiliadores humanos, que trabalham no plano astral ou mental pelo bem da humanidade. Um deva ou auxiliador nessas condições, se se mostrasse, seria tomado inevitavelmente, pelo peticionário, como o santo ao qual ela orara, segundo o ilustram muitas histórias que se contam a respeito. (...)"
(C.W. Leadbeater - A Vida Interior - Ed. Pensamento, São Paulo, 1999 - p. 80/81)
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
AUTOCONHECIMENTO
sábado, 27 de janeiro de 2018
O CAMINHO DO AMOR (1ª PARTE)
(Geoffrey Hodson - Sede Perfeitos - Canadian Theosophical Association)
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
REVENDO VALORES PARA TRANSFORMAR A TERRA (PARTE FINAL)
sábado, 16 de dezembro de 2017
UM PROCESSO CRIATIVO (1ª PARTE)
Para Krishnamurti e Ken Wilber poderia não ser necessário buscar aquele algo que já somos, mas que percebemos apenas de maneira obscura. Talvez também não lhes tenha sido necessária uma visão, o simples reconhecimento do que é. Para Wilber, o que é importante no final das contas é reconhecer o imutável, o vazio primordial, a divindade inqualificável, o puro espírito. Podemos chamar a isso de reconhecer o eu universal interior, ou conhecer mais uma vez aquilo que verdadeiramente somos. Porém, o desabrochar humano também requer um processo, a preparação para aquilo a que nos referimos como 'a senda'.
Voltando à metáfora do artista, isso implica a ocorrência de um processo criativo. Quanto mais identificamos aquilo com que temos que trabalhar, mais podemos remover a dura capa externa de vidas passadas e permitir que o que está no interior possa emergir. Podemos então nos tornar responsivos ao Eu, em vez de reativos aos caprichos do eu pessoal que tende a preencher a maior parte do nosso estado de vigília. A qualidade de vida se torna mais rica, mais equilibrada, tingida de maneira crescente pela beleza interior. O ego reencarnante é refinado e iluminado. (...)"
(Linda Oliveira - Os artistas do destino - Revista Sophia, Ano 13, nº 58 - p. 16)
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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
CLAREZA DE VISÃO (2ª PARTE)
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
SABEDORIA: O TESOURO OCULTO
Nos primórdios do tempo Reis-Adeptos governaram a humanidade com eficiência e sabedoria, altruístas e sempre em sintonia com a natureza e suas leis. Atualmente temos uma humanidade adolescente julgando-se sábia e cometendo muitos equívocos. Aqueles que guiaram a humanidade (os Adeptos) recolheram-se para longe dos olhos do mundo. Guiada principalmente pelo desejo e pelo egoísmo, a humanidade permite-se cometer seus erros e pagar pelas consequências.
Os Adeptos estão ocultos do mundo, mas ainda o orientam através de indivíduos, de grupos e até mesmo de nações. No entanto, a humanidade não surgiu toda ao mesmo tempo; pelo contrário, as pessoas entraram no reino humano em diferentes épocas, algumas individualmente, outras em grupos. Tantos ciclos de evolução nos precederam que sua escala de tempo se situa além da concepção humana. Por esse motivo, alguns que surgiram primeiro são naturalmente mais evoluídos e experientes.
O que podemos fazer para acelerar a nossa evolução? Uma atitude de que precisamos é a gratidão por tudo que já temos e pelo que virá. É preciso muito esforço do universo para nos sutentar. (...)
Vivemos no mundo como se estivéssemos separados de tudo. Todos nós sabemos quando vivemos harmoniosamente - tudo acontece no tempo certo. Contudo, quando vivemos de maneira desarmônica, nada parece acontecer corretamente. A gratidão é essencial para quem quer que busque o caminho espiritual. Ela está fortemente relacionada ao amor, e é isso que verdadeiramente guia o universo. Steiner afirmou: 'Sem o amor oniabarcante, jamais conseguiremos conhecer o universo; quando amamos algo, a coisa se revela a nós'.
Uma atitude de gratidão, juntamente com a tentativa de sempre ver o melhor nos outros, muda completamente nossa abordagem com relação a nós próprios e às outras pessoas. Embora eu saiba disso por experiência própria, essa atitude nem sempre é fácil; ela precisa ser continuamente reforçada. No entanto, isso adoça a vida de modo notável."
(Barry Bowden - Sabedoria: o tesouro oculto - Revista Sophia, Ano 13, nº 58 - p. 39)
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017
UM IDEAL SUBLIME
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
FRATERNIDADE (PARTE FINAL)
(Annie Besant - Os Mestres - p. 27/28)
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
O SÁBIO NÃO DESEJA O SUPÉRFLUO
(Lao-Tse - Tao Te King, O Livro Que Revela Deus - Tradução e Notas de Huberto Rohden - Fundação Alvorada para o Livro Educacional, Terceira Edição Ilustrada - p. 138/139)
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
AS CHAVES DA FRATERNIDADE
No estado atual da sociedade, particularmente nos países chamados civilizados, esbarramos continuamente com grandes massas que sofrem por efeito da miséria, da pobreza e das enfermidades. Suas condições físicas são miseráveis e suas faculdades mentais e espirituais frequentemente inativas. Por outro lado, muitas pessoas que ocupam o extremo oposto na escala social vivem indiferentes, entregues ao luxo material e à complacência egoísta. Nenhuma dessas formas de existência é fruto de pura causalidade, ambas são efeitos das condições que rodeiam aqueles que estão sujeitos a elas se o abandono do dever social por um lado tem relação muito íntima com o progresso interrompido do outro. Na Sociologia, como em todos os ramos da verdadeira ciência, a lei da Causalidade universal é exata, porém esta causalidade implica como consequência lógica à solidariedade humana, na qual muito insiste a Teosofia. Se a ação de uma pessoa provoca reflexos na vida de todas as demais e esta é a verdadeira ciência científica, então somente com a conversão de todos os homens em irmãos e praticando todos, diariamente, a verdadeira fraternidade é que se alcançará a solidariedade humana real em que se estriba e enraíza a perfeição da raça. Esta ação mútua, esta verdadeira fraternidade, em que cada um deve viver para todos e todos para um, consiste num dos princípios teosóficos fundamentais a que todo teósofo deveria obrigar-se não apenas a ensinar, mas a aplicar praticamente na vida."
(H. P. Blavatsky - A Doutrina Teosófica - Ed. Hemus, São Paulo - p. 87/88)
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
O DEVER
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
SEGUINDO O IMPULSO DA ALMA (PARTE FINAL)
A afinidade com um instrutor que não tem favoritos, que representa o amor ilimitado, exige algo desse mesmo espírito no discípulo. Ele deve buscar a verdade por si mesma, não porque ela veio do 'seu mestre', como afirmou um adepto: 'Aprenda a ser leal à ideia, não ao meu pobre eu.' O único objetivo pelo qual devemos nos esforçar é melhorar as condições humanas por meio da propagação da verdade.
Como alguém pode começar o treinamento para se tornar um discípulo? A raiva, a cobiça e a ilusão são os três grandes venenos que devem ser eliminados. Um adepto aconselhou: 'Guarde-se do espírito impiedoso, porque ele surgirá como um lobo faminto em seu caminho, e devorará as melhores qualidades de sua natureza.' Não devemos buscar o que é errado nas outras pessoas, nem ter maus sentimentos mesmo contra alguém que nos prejudicou. Não devemos julgar os outros. Os padrões do mundo espiritual são diferentes dos mundanos. 'Um engraxate honesto é tão bom quanto um rei honesto.' Uma pessoa espiritual trata todos os seres com afeição e boa vontade.
Devemos dar pouco valor à aparência externa. O que importa é a pureza interna. 'Um faxineiro imoral é muito melhor e mais desculpável do que um imperador imoral', porque o humilde faxineiro pode não ter tido oportunidade de aprender. A vida do discípulo deve naturalmente ser de estrita moralidade, uma conquista diária do eu. O egoísmo, que toma a forma de cobiça e se evidencia pela raiva, é o impedimento mais sério à compreensão da verdade, e deve ser arrancado pela raiz. Quem domina o eu é maior do que aquele que, na guerra, vence milhares. O adepto dominou o eu; o discípulo deve se empenhar na mesma tarefa."
(Radha Burnier - O adepto e o discípulo - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 - p. 38/39)
domingo, 20 de agosto de 2017
ÉTICA: A RESTAURAÇÃO DA HARMONIA (1ª PARTE)
Considerando os problemas que confrontam a humanidade, instrutores espirituais, através dos séculos, têm enfatizado a necessidade de uma transformação fundamental no indivíduo por meio da ética, assegurando que, de outro modo, qualquer reforma política ou social está condenada ao fracasso.
terça-feira, 13 de junho de 2017
UM PODER SUSTENTADOR (PARTE FINAL)
Uma sabedoria tão iluminada como a contida nessas palavras jamais teria sido dada numa escritura que tem guiado as vidas de milhões de pessoas através dos séculos, a não ser que contivesse uma filosofia que pudesse ser compreendida e aplicada. Como seres humanos, conquistamos o direito, devido ao nosso potencial mental e espiritual, de lidar com a missão, por mais difícil que possa ser, de nos tornarmos cada vez mais universais e impessoais em perspectiva e compreensão.
A vida não é uma estrada fácil, e a morte, que chega para toda a humanidade, é uma das muitas experiências de despertar através das quais provamos nosso vigor e penetramos em nós mesmos. Dentro de cada um está um poder sustentador que nos transporta através de qualquer provação. Não podemos nos permitir viver no passado; devemos nos mover para a frente com confiança e esperança, sabendo que, quando uma porta se fecha, outra se abre."
(Ingrid van Mater - A morte e o despertar - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 25)