OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 23 de junho de 2022
AFORISMOS SAGRADOS (PARTE FINAL)
quinta-feira, 9 de junho de 2022
A NATUREZA DO HOMEM
quinta-feira, 3 de junho de 2021
A BUSCA DA VERDADE - excertos 8 e 9
quinta-feira, 27 de maio de 2021
A BUSCA DA VERDADE - exertos 5 e 6
terça-feira, 25 de maio de 2021
A BUSCA DA VERDADE - excertos 3 e 4
terça-feira, 18 de maio de 2021
A BUSCA DA VERDADE - excerto 1.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
O QUE É A MENTE?
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
PRATIQUES O DARMA AGORA (1ª PARTE)
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
A NATUREZA HUMANA
(A Doutrina de Buda - Bukkyo Dendo Kyokai, 3ª edição revista, 1982 - p. 161/163)
terça-feira, 1 de setembro de 2020
EVITAR TODO O MAL, PROCURAR O BEM, CONSERVAR A MENTE PURA: EIS A ESSÊNCIA DO ENSINAMENTO DE BUDA
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
A ESTRADA PARA O INFINITO (PARTE FINAL)
"(...) 'A autorrealização é a eterna mensagem da religião. Independentemente de quais sejam as suas crenças e práticas, o propósito fundamental da religião é ajudá-lo a dar vazão ao seu potencial mais pleno, na condição de filho de Deus.sexta-feira, 23 de março de 2018
TEXTO ZAZEN WASAN
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
UM IDEAL SUBLIME
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
O DEVER
sábado, 30 de setembro de 2017
NÃO SE APEGAR NEM À VERDADE
terça-feira, 25 de julho de 2017
O CORAÇÃO NA MEDITAÇÃO (1ª PARTE)
Na imobilidade e no silêncio da meditação, retornamos num lampejo àquela profunda natureza interior que há tanto perdemos de vista para o mundo dos negócios e das distrações da nossa mente. Não é extraordinário que ela só possa se acalmar por uns poucos instantes sem aferrar-se a uma distração? Nossa mente é de tal forma inquieta e preocupada que às vezes penso que viver numa cidade em nosso mundo de hoje é já viver como os seres atormentados do estágio intermediário que se segue à morte, quando se diz que a consciência é angustiosamente inquieta. De acordo com algumas autoridades, mais de 13% das pessoas nos Estados Unidos sofrem de algum tipo de desordem mental. O que isso diz sobre o modo como vivemos?
Somos fragmentados em tantos aspectos diferentes! Não sabemos quem de fato somos, com que aspectos de nós mesmos devemos nos identificar, ou em quais devemos crer. Tantas vozes, comandos e sentimentos diferentes lutam pelo controle de nossa vida interior que vemo-nos dispersos por toda a parte, em todas as direções, deixando a casa sem ninguém. A meditação, é então, trazer a mente para casa.
No ensinamento do Buda, dizemos que há três fatores que fazem toda a diferença entre a nossa meditação ser um modo de propiciar relaxamento, paz e felicidade temporários, ou tornar-se um fator poderoso para a nossa iluminação e a de outros. Nós os chamamos: 'Bom no Começo, Bom no Meio e Bom no Fim'. (...)"
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 89)
www.palasathena.org
sexta-feira, 21 de julho de 2017
TRAZENDO A MENTE PARA CASA (1ª PARTE)
"Há cerca de 2.500 anos, um homem que estivera procurando a verdade por muitas e muitas vidas chegou a um lugar tranquilo na Índia setentrional, e se sentou sob uma árvore. Continuou sentado ali com imensa determinação e jurou não se levantar até que tivesse encontrado a verdade. Ao anoitecer, conta-se, ele havia dominado todas as forças escuras da ilusão. E cedo na manhã seguinte, quando a estrela Vênus brilhou no céu do alvorecer, o homem foi recompensado por sua infinita paciência, disciplina e perfeita concentração, atingindo a meta final da existência humana, a iluminação. Nesse momento sagrado, a própria terra estremeceu, como que 'embriagada de felicidade', e segundo dizem as escrituras 'ninguém mais em parte alguma estava irado, doente ou triste; ninguém mais fazia o mal, ninguém mais era orgulhoso; o mundo ficou muito quieto como se tivesse atingido a plena perfeição'. Esse homem ficou conhecido como o Buda. Aqui, o mestre vietnamita Thich Nhat Hanh dá uma bela descrição da iluminação do Buda:Gautama sentiu como se uma prisão que o confinava há milhares de vidas tivesse se rompido. A ignorância fora seu carcereiro. Devido à ignorância sua mente estivera obscurecida, como a lua e as estrelas ficam escondidas atrás de nuvens de tempestade. Enevoada por infinitas ondas de pensamentos ilusórios, a mente tinha dividido, de maneira falsa, a realidade em sujeito e objeto, o eu e os demais, existência e não existência, nascimento e morte, e dessas discriminações surgiram concepções erradas - as prisões dos sentimentos, do desejo, do apego, do vir-a-ser. O sofrimento do nascimento, da velhice, da doença e da morte apenas engrossou as paredes da prisão. A única coisa a fazer era pegar o carcereiro e olhar seu verdadeiro rosto. O carcereiro era a ignorância... Quando ele se foi, o cárcere desapareceu e nunca mais se reconstruiu.¹ (...)"¹ Thich Nhât Hanh, Old Path, White Clouds (Berkeley, Califórnia: Parallax Press, 1991), 121.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
O CARMA (1ª PARTE)
quarta-feira, 17 de maio de 2017
AMAR É CONHECER (2ª PARTE)
segunda-feira, 24 de abril de 2017
COMO SEGUIR O CAMINHO (PARTE FINAL)
"(...) Como disse o Buda no seu primeiro ensinamento, a raiz de todo nosso sofrimento no samsara é a ignorância. Até que nos livremos das suas malhas, ela pode parecer infinita e pode enevoar nossa busca, mesmo quando já estamos trilhando o caminho da espiritualidade. No entanto, se você se lembrar disso e ficar com os ensinamentos no seu coração, desenvolverá gradualmente o discernimento para reconhecer as inúmeras confusões da ignorância tais como são, sem nunca pôr em risco o seu empenho ou perder a sua perspectiva.A vida, como nos ensinou o Buda, é breve como um relâmpago; no entanto, como disse Wordsworth: 'O mundo está demasiadamente conosco: obtendo e gastando nós devastamos nossos poderes'. Essa ruína dos nossos poderes, essa traição da nossa essência, esse abandono da miraculosa oportunidade que esta vida - o bardo natural - nos dá de conhecer e corporificar a nossa natureza iluminada, é talvez a coisa mais dolorosa a respeito da vida humana. O que os mestres estão nos dizendo de fundamental é para pararmos de enganar a nós mesmos: o que teremos aprendido se no momento da morte não soubermos quem de fato somos? Como diz o Livro Tibetano dos Mortos:
Com a mente muito longe, sem pensar na vinda da morte,
Cumprindo estas atividades sem sentido,
Voltar de mãos vazias, agora, seria completa confusão;
Necessário é o reconhecimento, o ensinamento espiritual,
Então por que não praticar o caminho da sabedoria neste exato momento?
Da boca dos santos vêm estas palavras:
Se você não mantiver o ensinamento do mestre em seu coração
Não estará enganando a si mesmo?"
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 177/178)













