OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 7 de agosto de 2025
RESPEITADO E AMADO EM TODO MUNDO
quinta-feira, 19 de junho de 2025
DESAFIOS DA LUTA (1ª PARTE)
"Sim, e, frequentemente, fazendo
esforços muito insignificantes. O que lhe falta é à vontade. Ah! quão poucos
dentre vós fazem esforços!"
A inevitável
proposta da evolução moral e espiritual conduz o ser humano a enfrentar
desafios incessantes, que o aprimoram, a pouco e pouco, sem cuja realização a
conquista de valores dignificantes se faria muito mais difícil.
Quem se recusa
ao convite do sacrifício pessoal transformador candidata-se à paralisia
espiritual. E mesmo que deseje impedir-se à luta, que se negue a experimentar
os sofrimentos que decorrem dos impositivos de crescimento interior, é
compelido pelas sábias Leis da Vida a enfrentá-los e enfrentar-se, quando, mais
tarde, sem o desejar, desperte nas expiações santificadoras.
Não raro,
muitos indivíduos forrados de intenções superiores e desejando servir à
Humanidade, porque se encontram tomados de sentimentos nobres, pensam em
desistir ou recuar nos seus propósitos, em razão dos enfrentamentos perturbadores,
das lutas que se tornam imperiosas e que lhes exigem sacrifícios e renúncias
desde o momento em que se candidatam a realizá-los. Não obstante desagradáveis,
são esses os mecanismos de aferição dos valores elevados para todos os seres.
Desejar-se uma
existência cômoda, sem tropeços nem problemas, não passa de utopia, mesmo que a
criatura seja possuidora de recursos econômicos sólidos e desfrute de excelente
situação social.
A luta, na
Terra, é resultante de fenômenos biológicos, emocionais, psíquicos, sociais e
outros, desde que ninguém se encontra reencarnado desfrutando de perfeição, mas
necessitando de aprender a crescer e a desenvolver os grandiosos milagres que
lhe dormem latentes, aguardando as ocorrências propícias ao seu desenvolvimento.
O automatismo
fisiológico dá-se sem qualquer esforço, entretanto, para que os sentimentos
desabrochem e alcancem a finalidade para a qual se destinam, a contribuição
consciente de cada pessoa se torna indispensável.
Evidentemente,
logo que tomada a decisão, estabelece-se a batalha para a vitória dos ideais.
(...).”
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
AÇÃO DO BEM (2ª PARTE)
Quando não se
o pratica, sendo possível, medra o mal que arrasta corações e vidas no rumo do
despenhadeiro, ceifando existências que poderiam ser conduzidas na direção da
felicidade.
Se alguém se
encontra necessitado de determinado socorro que outrem lhe pode dispensar, e
esse não o faz, os danos que aí se originam tornam-se responsabilidade daquele
que agiu de maneira indiferente ou se negou a contribuir para erradicá-los.
Misérias
incontáveis poderiam ser extirpadas do planeta, se alguns indivíduos que
dispõem do poder, seja social, econômico, político, religioso, artístico ou
administrativo, se empenhassem por alterar-lhe a marcha devoradora. Preocupados,
no entanto, em mais amealhar, acumulando fortunas de que jamais se utilizarão
para qualquer fim nobre, ou dominados pela presunção e vaidade que os inflam de
orgulho, são responsáveis pela desdita que decorre dessa atitude infeliz.
Não obstante,
todos os indivíduos possuem o impulso para a ação fraternal e humanitária que
dignifica. Mesmo quando destituído de meios grandiosos para atender as
multidões, pode, entretanto, socorrer aquele que se lhe encontre mais próximo,
contribuindo com pequenas dádivas de carinho e de compaixão, transformadas em
pão e medicamento, em agasalho e orientação, em trabalho e em reconforto moral.
Não apenas por
meio dos valores amoedados se pode e se deve praticar o bem, senão, também, utilizando
dos sentimentos fraternais, que são bênçãos da vida em favor de outras vidas.
Uma côdea de
pão alimenta quando se tem fome, e um pouco de água evita a morte por
desidratação imediata, abrindo espaços para futuros socorros que impedirão o
sofrimento ou a morte.
Não é
imprescindível que o benefício que se faça tenha expressivo volume ou grande
significado. Tudo é valioso quando está dentro dos limites daquele que ajuda,
portanto, das suas forças.
Desse modo, ninguém
se pode eximir da prática do bem nem do dever da solidariedade, que constituem
maneiras eficazes para tornar o grupo social digno de melhor qualidade de vida.
Uma baga de
luz rompe qualquer treva densa.
Uma moeda de
amor torna-se início de uma realização operante.
Pessoa alguma,
portanto, que se afirme destituída de recursos para o ministério da caridade,
para a prática do bem.
Quem não possa
apagar um incêndio, ofereça às chamas um pouco de água enquanto não chegarem as
forças especializadas em combatê-las.
Na ardência do
Sol uma pequena proteção evita que se esvaiam as energias debilitadas. (...).”
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
MAIS AÇÕES, MENOS PALAVRAS
quinta-feira, 27 de junho de 2019
OPÇÃO

quarta-feira, 21 de março de 2018
A VERDADE ETERNA, A META DA IOGA (PARTE FINAL)

domingo, 21 de janeiro de 2018
O CAMINHO DA VONTADE (1ª PARTE)
(Geoffrey Hodson - Sede Perfeitos - Canadian Theosophical Association)
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
CLAREZA DE VISÃO (PARTE FINAL)
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
UM IDEAL SUBLIME
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
A CONQUISTA DA LIBERDADE (PARTE FINAL)
sábado, 7 de outubro de 2017
O SACRIFÍCIO
Em nossa opinião o Padre Damião (aquele jovem de trinta anos que sacrificou sua vida inteira para aliviar os sofrimentos dos leprosos de Molokai e que viveu durante dezoito anos sozinho com eles, sendo atacado pelo mal e morrendo) não se sacrificou inutilmente. Aliviou e proporcionou uma relativa felicidade a milhares de pobres desgraçados. Consolou-os mental e fisicamente, derramou um raio de luz na tenebrosa noite terrível de uma existência, cuja amargura não é comparável a nenhuma outra nos anais do sofrimento humano. Era um verdadeiro teósofo e sua memória viverá eternamente em nós. Consideramos esse pobre sacerdote belga incomensuravelmente mais elevado que, por exemplo, aqueles sinceros, porém insensatos e inúteis missionários que sacrificaram suas vidas nas ilhas dos mares do Sul ou na China. Que bem lograram fazer? Nas primeiras lidavam com seres ainda inaptos para a recepção de qualquer verdade e no segundo caso, tratava-se de uma nação cujos princípios de filosofia religiosa são tão elevados como quaisquer outros, se quisessem, aqueles que os possuem, seguir o modelo de Confúcio e outros sábios de sua raça. Morreram vítimas de canibais e de selvagens, ou do fanatismo e ódio populares; enquanto que se tivessem ido aos tugúrios de Whitechapel ou outra daquelas localidades que param e apodrecem sob o brilhante sol de nossa civilização, cheias de selvagens cristãos e de lepra mental, teriam podido executar um verdadeiro bem e ter conservado sua vida para uma causa melhor e mais digna.
Se dispuséssemos de meios para tanto, erigiríamos uma estátua do padre Damião, santo verdadeiro e prático, perpetuaríamos sua memória para sempre como exemplo vivo de heroísmo teosófico, de compaixão e autossacrifício budista e cristão...
Porém uma distinção deve ser estabelecida. Nenhum homem tem direito de deixar-se morrer de fome para que outro possa alimentar-se, a não ser que a vida deste último seja, de maneira evidente, de maior utilidade aos outros do que a sua. Porém é seu dever sacrificar seu próprio bem-estar e trabalhar pelos demais se estes são incapazes de fazê-lo. É seu dever dar tudo quanto tenha, completamente, se não tem serventia a ninguém além de si mesmo, no caso de guardá-lo egoisticamente. A Teosofia ensina a abnegação, porém não o autossacrifício impulsivo e inútil, nem justifica o fanatismo."
(H. P. Blavatsky - A Doutrina Teosófica - Ed. Hemus, São Paulo - p. 84/86)
sexta-feira, 12 de maio de 2017
A MIRAGEM DO GRAAL
quarta-feira, 12 de abril de 2017
RUMO À TRANSFORMAÇÃO (1ª PARTE)
Aqueles que trilham o caminho da sabedoria descobrem isso. Eles desistem dos conceitos menores e superficiais. Somente então surgem os conceitos maiores, mais profundos, que, no final das contas, levam ao sem forma. (...)"
(Mary Anderson - Para alcançar um novo dia - Revista Sophia, Ano 7, nº 26 - p. 30)
www.revistasophia.com.br
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
TENTAÇÃO
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
NÃO CAPITULE (2ª PARTE)
Evitar que a semente daninha caia em seu quintal é a mais eficiente maneira de não precisar arrancar a frondosa árvore depois. Um vício se forma aos poucos, seguindo estágios.
O primeiro cigarro que se fuma, com certo desprazer, é o início de um processo que poderá vir a tomar conta da vítima. O meninote acendeu seu primeiro cigarro, por força da sugestão dos de sua idade e também porque o cigarro representava para ele a masculinidade que, ainda imaturo, deseja ter. O início de um vício é quase sempre destituído de prazer e, especialmente no caso do cigarro e do álcool, chega até a ser desagradável. Constitui mesmo um sacrifício necessário àquele que deseja 'se mesmificar', ficando igual aos outros.
A segunda fase surge quando, imperceptivelmente, o desagrado vai cedendo e já não há sacrifício. Aquilo que era mal recebido pelo organismo, por ser antinatural, começa a ser aceito. Podemos dizer que o fumo ou o álcool, nessa fase, nem dá prazer nem desprazer. São neutros. Ainda aqui é simples cortar o processamento.
Está-se entrando na terceira fase quando já se fuma ou bebe com certo gosto. Agora mais forte vão se tornando as correntes, e o indivíduo começa a capitular de sua condição de agente livre, de ser humano dono de si mesmo.
A quarta fase é aquela na qual o organismo, já condicionado, só se sente normal quando á atendido em suas necessidades do agente condicionante. Daí por diante, também o psiquismo só se acalma depois que o viciado cumpre o 'ritual'. Está a árvore daninha dominando a área. O viciado, embora se sentindo covarde e desgraçado, embora sabendo que está minando o corpo e a alma, não tem como resistir às imposições da necessidade de aplacar seu psiquismo e seu corpo sedentos do objeto do vício: seja o copo, o cigarro, o sexo ou o barbitúrico. É a fase da dependência orgânica e psíquica. (...)"
(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 218/219)
www.record.com.br
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
A EXPERIÊNCIA DE DEUS (2ª PARTE)
A marca de um homem assim - que vive no mundo, mas não é do mundo - é o amor, a simpatia, o serviço altruísta e o sacrifício. Sua vida se torna um rio de amor, sempre pleno, sempre fluindo. Ele verte o amor de seu coração sobre todos e dissemina a luz do amor aonde quer que vá. Assim como o sol que brilha sobre bons e maus, assim como o rio que não nega sua água a ninguém, também ele compartilha, generosamente, o amor de seu coração com todos. Para ele, doar amor é viver; negar amor é murchar e morrer.
O amor não é amor se não flui igualmente para todos - ricos e pobres, cultos e incultos, jovens e velhos, amigos e inimigos, ladrões, criminosos, jogadores, bêbados, pecadores. No verdadeiro amor não existe senso de separação.
Nas mentes de Mahatma Gandhi e de muitos outros grandes seres, não havia sentimento de separação entre seus próprios corpos e os de outras pessoas. Os corpos são apenas as muitas residências do espírito uno. É isso que dá aos seres iluminados um senso de identificação com o sofrimento dos pobres e dos desvalidos, dos nossos irmãos animais e plantas, todos tendo neles o alento da vida. (...)"
(J.P. Vaswani - A experiência de Deus - Revista Sophia, Ano 13, nª 56 - Ed. Teosófica - p. 43)
sábado, 17 de outubro de 2015
NÃO SE APAIXONE PELO MUNDO

quinta-feira, 17 de setembro de 2015
DESFRUTE O QUE LHE É DESIGNADO

www.editorateosofica.com.br
sábado, 13 de junho de 2015
CONTROLE TEUS SENTIMENTOS
sábado, 28 de março de 2015
DESTINO E LIVRE-ARBÍTRIO
(Alberto Lyra – O ensino dos mahatmas – IBRASA, São Paulo, 1977 – p. 66/67)
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