OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 8 de agosto de 2024
JESUS ELOGIA O PRECURSOR
quinta-feira, 1 de agosto de 2024
"PAI, NAS TUAS MÃOS ENTREGO O MEU ESPÍRITO..."
terça-feira, 6 de fevereiro de 2024
CARREGAR SUA CRUZ. QUEM QUISER SALVAR A VIDA, PERDÊ-LA-Á.
terça-feira, 30 de janeiro de 2024
CARACTERÍSTICAS DA PERFEIÇÃO
terça-feira, 2 de janeiro de 2024
MINHAS PALAVRAS PASSARÃO
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
ESTABELECE E MANTÉM PERMANENTE SERENIDADE (PARTE I)
quinta-feira, 17 de março de 2022
O GRÃO DE MOSTARDA
terça-feira, 23 de novembro de 2021
A ENTREGA A DEUS (PARTE FINAL)
terça-feira, 16 de novembro de 2021
AMAR AS PESSOAS DIFÍCEIS
terça-feira, 20 de julho de 2021
O SERMÃO DA MONTANHA, BASE DA HARMONIA ESPIRITUAL
Por causa de determinados dogmas que elas identificam com a doutrina de Jesus - infalibilidade pontifícia, batismo, confissão, eucaristia, pecado original, redenção pelo sangue de Jesus, unicidade e infalibilidade da Bíblia, etc.
No entanto, seria possível evitar todas essas polêmicas e controvérsias - bastaria que todos os setores do Cristianismo fizessem do Sermão da Montanha o seu credo único e universal. Essa mensagem suprema do Cristo não contém uma só palavra de colorido dogmático-teológico - o Sermão da Montanha é integralmente espiritual, cósmico, ou melhor, 'místico-ético'; não uma teoria que o homem deve 'crer', mas uma realidade que ele deve 'ser'. E neste plano não há dissidentes nem hereges. A mística é o 'primeiro e maior de todos os mandamentos', o amor de Deus; a ética é o 'segundo mandamento', o amor de nossos semelhantes. E, nesta base, é possível uma harmonia universal.
Quem é proclamado 'bem-aventurado' feliz? Quem é chamado 'filho de Deus'? Quem é que 'verá a Deus? De quem é o 'reino dos céus'?
Será de algum crente no dogma 'A', 'B' ou 'C'?
Será um adepto da teologia desta ou daquela igreja ou seita?
Será o partidário de um determinado credo eclesiástico?
Nem vestígio disto!
Os homens bem-aventurados, os cidadãos do reino dos céus, são os 'pobres de espírito', são os 'puros de coração', são os 'mansos', os que 'sofrem perseguição por causa da justiça', são os 'pacificadores', são os 'misericordiosos' e 'os que choram', são os que 'amam aos que os odeiam' e 'fazem bem aos que lhes fazem mal'.
No dia e na hora em que a cristandade resolver aposentar as suas teologias humanas e proclamar a divina sabedoria do Sermão da Montanha como credo único universal, acabarão todas as dissensões, guerras de religião e excomunhões de hereges e dissidentes.
Isto, naturalmente, supõe que esse documento máximo de espiritualidade, como Mahatma Gandhi lhe chama, seja experiencialmente vivido, e não apenas intelectualmente analisado.
A vivência espiritual é convergente e harmonizadora - a análise intelectual é divergente e desarmonizadora.
Se todos os livros religiosos da humanidade perecessem e só se salvasse o Sermão da Montanha, nada estaria perdido. Nele se encontram o Oriente e o Ocidente, o Brahmanismo e o Cristianismo e a alma de todas as grandes religiões da humanidade, porque é a síntese da mística e da ética, que ultrapassa todas as filosofias e teologias meramente humanas. O que o Nazareno disse, nessa mensagem suprema do seu Evangelho, representa o patrimônio universal das religiões - seja o Kybalion de Hermes Trismegistos, do Egito, sejam os Vedas, Bhagavad-Gita ou o Tao Te Ching de Lao-Tse, do Oriente, sejam Pitágoras, Sócrates, Platão ou os Neroplatônicos, sejam São João da Cruz, Meister Eckhart Tolstoi, Tagore, Gandhi ou Schweitzer - todos convergem nesta mesma Verdade, assim como as linhas de uma pirâmide, distantes na base, se unem todas num único ponto, no vértice.
Se o Evangelho é o coração da Bíblia, o Sermão da Montanha é a alma do Evangelho."
terça-feira, 13 de julho de 2021
O SERMÃO DA MONTANHA
terça-feira, 27 de agosto de 2019
A ESTRADA PARA O INFINITO (1ª PARTE)
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
TANTO QUANTO EU VOS AMEI
Jesus era sem dúvida um ser humano cheio de amor, que quase nunca encolerizava, sempre oferecia a outra face, era paciente e gentil, compassivo e compreensivo com relação aos pensamentos e sentimentos dos que o cercavam. No entanto, quando examinamos acuradamente o modo como amava as pessoas, vemos que ele não conduzia sua vida de forma a minimizar-lhes o sofrimento emocional. Evitava tomar conta dos sentimentos delas. Não era isso o que considerava amor.
Para ele, amar era acima de tudo manter o coração aberto o tempo todo para o centro espiritual do seu próprio ser. Nesse constante estado de devoção meditativa, ele parece ter vivido, não ocupado em manipular e maquinar com sua mente lógica, mas em seguir a sabedoria e os ditames do coração a cada momento.
Para Jesus, o importante era amar a Deus de todo o coração, mente e alma, e realizar a tarefa que tinha pela frente de maneira expontânea. Por exemplo, ele ensinou aos discípulos que, quando fossem levados à presença das autoridades, não preparassem de antemão o que diriam - antes, permitissem que o Espírito falasse por intermédio deles enquanto mantinham o coração puro e harmonizado com a sabedoria, a orientação espiritual.
Em outras palavras, em vez de viver uma vida prescrita por 'deves' e 'não deves', Jesus se submetia à realidade e era sempre fiel ao chamamento interior, independentemente do que os outros pensassem de seus atos ou do grau em que estes afetassem os sentimentos alheios. Pelo que sabemos, em tudo o que fez, ele viveu o caminho amoroso da entrega absoluta ao momento espiritual.
Jesus deixou claro que não veio nem para obedecer às leis de sua cultura nem para derrogá-las. Veio para completá-las com outras novas, qualitativamente mais confiáveis - a saber, amar ao próximo como a nós mesmos, e com a mesma impávida honestidade e dedicação à verdade que ele demonstrou em tudo."
(John Selby - Sete Mestres, Um Caminho - Ed. Pensamento-Cultrix Ltda., São Paulo, 2004 - p. 122/123)
domingo, 24 de dezembro de 2017
RESPONDA AO CHAMADO DE CRISTO!
terça-feira, 28 de novembro de 2017
AMA AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO
terça-feira, 30 de maio de 2017
DESCUBRA O PROPÓSITO DE SUA EXISTÊNCIA USANDO A INTUIÇÃO
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
A PRÁTICA DO AMOR (1ª PARTE)
sábado, 15 de outubro de 2016
PORQUE E COMO JESUS SOFREU (2ª PARTE)
segunda-feira, 16 de maio de 2016
A ESPERANÇA DA GLÓRIA
domingo, 14 de fevereiro de 2016
SOFRIMENTO - CRÉDITO (2ª PARTE)
Na Epístola aos Filipenses, Paulo de Tarso atribui esta evolução ao próprio Cristo cósmico, quando escreve: 'Ele (o Cristo), que estava na glória de Deus, não julgou dever aferrar-se a essa divina igualdade; mas esvaziou-se dos esplendores da Divindade e se revestiu de forma humana, tornando-se servo, vítima, crucificado; e por isto Deus o super-exaltou e lhe deu um nome superior a todos os nomes, de maneira que, em nome do Cristo, se dobrem todos os joelhos das creaturas celestes, terrestres e infraterrestres; e todos proclamam que ele é o Senhor'.
Paulo parece pois admitir um sofrimento-crédito no próprio Cristo, de maneira que o Cristo se elevou a um super-Cristo.
Aliás, toda e qualquer creatura é ulteriormente evolvível, e Paulo escreve que o Cristo é o 'primogênito de todas as creaturas, não terrestres, mas cósmicas'.
Todo o sofrimento-crédito é compatível com sofrimento débito.
Pode alguém sofrer por débitos próprios, quando os tem, ou por débitos alheios, quando não tem débito próprio, e ao mesmo tempo aumentar o seu crédito próprio. (...)"
(Huberto Rohden - Porque Sofremos - Ed. Martin Claret, São Paulo, 2004 - p. 30)