OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 5 de setembro de 2024
A LEI DE EVOLUÇÃO É UMA LEI DE RESPONSABILIZAÇÃO
quinta-feira, 8 de agosto de 2024
JESUS ELOGIA O PRECURSOR
terça-feira, 7 de setembro de 2021
A MORTE E A SOLIDÃO DO SER
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
DEUS MANIFESTANDO-SE COMO VONTADE
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
ENFRENTE O FATO E VEJA O QUE ACONTECE
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
SOFRIMENTO CONSCIENTE E SOFRIMENTO INCONSCIENTE
segunda-feira, 23 de abril de 2018
DEVEMOS MORRER PARA TODAS AS NOSSAS EMOÇÕES
quarta-feira, 4 de abril de 2018
EMPATIA
quarta-feira, 7 de março de 2018
O EGO NO CAMINHO ESPIRITUAL (PARTE FINAL)
Mas seja qual for a força com que o ego tenta sabotar seu caminho espiritual, se você prossegue nele e trabalha profundamente com a prática da meditação, começará a perceber como tem sido enganado pelas promessas do ego: falsas esperanças e falsos medos. Devagar você começa a compreender que tanto a esperança quanto o medo são inimigos da sua paz de espírito; as esperanças o decepcionam, deixando-o vazio e desapontado, e os temores o paralisam na cela estreita da sua falsa identidade. Você começa a ver também como foi poderosa a influência do ego sobre sua mente, e no espaço de liberdade aberto pela meditação - em que você está momentaneamente livre da avidez - você vislumbra a estimulante amplitude da sua verdadeira natureza. Entende que o seu ego, como um artista louco e trapaceiro, enganou você durante anos com esquemas, planos e promessas que nunca foram reais e só o levaram à falência interior. Quando você percebe isso na equanimidade da meditação, sem qualquer consolação ou desejo de esconder o que descobriu, todos os planos e esquemas se revelam vazios e começam a desmoronar.
Esse não é um processo puramente destrutivo, porque junto com uma compreensão extremamente precisa e às vezes dolorosa da fraudulência e virtual criminalidade do seu ego, e do de todos os demais, cresce uma sensação de expansão interna, um conhecimento direto daquela 'ausência de ego' e interdependência de todas as coisas, dessa viva e generosa disposição de espírito que é a marca que autentica a liberdade.
Porque aprendeu pela disciplina a simplificar sua vida, reduzindo as oportunidades do ego de seduzi-lo, e porque praticou a presença mental da meditação e minimizou o poder da agressão, do apego e da negatividade de todo seu ser, a sabedoria do insight pode emergir lentamento. E na claridade reveladora desse sol aquela percepção pode mostrar a você, distinta e diretamente, os mais sutis movimentos de sua própria mente e a natureza da realidade."
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
O CAMINHO DO AMOR (PARTE FINAL)
Não achareis dificultosa demais tal caminhada, pois o mesmo poder que vos permite ver a estrada vos tornará aptos para percorrer suas asperezas. Se puderdes verdadeiramente ver, podereis verdadeiramente andar nela. Não vos retardeis lamentando os companheiros que deixais para trás; encontrareis novos amantes e novos amigos que jamais vos deixarão. Não temais a solidão da empreitada espiritual, pois tendo posto vosso pé na estrada, daí em diante jamais estareis sozinhos. Guias humanos e angélicos andarão a passo convosco, vos avisarão dos perigos e vos conduzirão ao objetivo.
Vinde, pois, à grande aventura, provai a vós mesmos que os gloriosos tempos dos cavaleiros andantes não se apagaram, que Galahad e Percival ainda vivem, que o Santo Graal não foi perdido, e que o Rei ainda preside àquela Távola Redonda que existe desde que o mundo começou. Não choreis pelo amor que deixais atrás; amor é o prêmio que vos aguarda ao fim de vossa trajetória. Não vos apegueis às lágrimas dos que vos choram a partida; o que eles agora perdem por um breve momento reencontrarão na eternidade. Laços terrenos e amizades, por sua própria natureza, se desfazem; vossos laços com aqueles com que doravante vos unireis nunca deverão se partir, pois são dum amor que é eterno. Vossos amigos e amantes verdadeiros vos aguardam no caminho, com eles devereis conhecer a perfeição de uma companhia que só é encontrada nos reinos espirituais.
Eia, pois, direto ao topo! Aqueles que hoje abandonais um dia salvareis, quando entrardes na posse de vosso destino e vos tornardes o Amor Divino encarnado sobre a terra."
(Geoffrey Hodson - Sede Perfeitos - Canadian Theosophical Association)
terça-feira, 2 de janeiro de 2018
SIGNIFICADO DA DOR E DO SOFRIMENTO (1ª PARTE)
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
A FUGA GERA CONFLITOS
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
O EFEITO DA PROVAÇÃO
(Annie Besant - A Doutrina do Coração - Ed. Teosófica, Brasília - p. 14/15)
Fonte: http://www.lojadharma.org.br/
sábado, 21 de outubro de 2017
SOBRE O MEDO (PARTE FINAL)
(J. Krishnamurti - A Primeira e Última Liberdade - Ed. Cultrix, São Paulo - p. 157/159)
http://www.pensamento-cultrix.com.br/
domingo, 15 de outubro de 2017
VOCÊ ACREDITA NUMA VIDA DEPOIS DESTA?
Às vezes penso que os países mais poderosos e influentes do mundo desenvolvido são como o reino dos deuses descrito nos ensinamentos budistas. Diz-se que esses deuses vivem suas vidas em meio a um luxo fabuloso, mergulhados em todos os prazeres imagináveis, sem um único pensamento sobre a dimensão espiritual da vida. Todos parecem muito felizes até que a morte se aproxima, e aí alguns sinais inesperados de desintegração aparecem. Então, as esposas e amantes desses deuses não mais se atrevem a se aproximar deles, atirando-lhes flores à distância, com preces ocasionais para que eles renasçam novamente como deuses. Nenhuma de suas lembranças de felicidade ou conforto pode agora protegê-los do sofrimento que eles enfrentam; isso só faz com que fiquem mais desesperados, de tal modo que esses deuses são deixados para morrerem sozinhos e miseravelmente.
O destino dos deuses me faz pensar na maneira como os velhos, os doentes e os que estão morrendo são tratados hoje. Nossa sociedade é obcecada por juventude, sexo e poder, e nós nos esquivamos da velhice e da decadência. Não é terrível que desprezemos as pessoas idosas quando sua vida de trabalho se encerrou e elas já não mais pareçam úteis? Não é perturbador que nós as joguemos em asilos, onde morrem solitárias e abandonadas? (...)"
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 26/27)
quarta-feira, 17 de maio de 2017
AMAR É CONHECER (2ª PARTE)
quarta-feira, 10 de maio de 2017
RELAÇÕES DE AMOR E ÓDIO (PARTE FINAL)
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
O ENVELHECIMENTO (PARTE FINAL)
Quando envelhecemos, ficamos como alguém que é cego e surdo. Não podemos ver com clareza e precisamos de óculos cada vez mais fortes, até chegar o momento em que não conseguiremos mais ler. Não podemos escutar claramente, e isso nos deixa com dificuldades cada vez maiores para ouvir música ou para escutar o que a televisão ou as outras pessoas estão dizendo. Nossa memória se enfraquece. Todas as atividades, mundanas e espirituais, tornam-se mais difíceis. Se praticamos meditação, torna-se mais difícil obtermos realizações, porque nossa memória e concentração estão muito fracas. Não conseguimos nos dedicar ao estudo. Desse modo, se não tivermos aprendido e treinado as práticas espirituais quando éramos jovens, a única coisa a fazer quando envelhecermos é desenvolver arrependimento e esperar pela chegada do Senhor da Morte.
Quando somos idosos, não conseguimos obter o mesmo prazer das coisas que costumávamos desfrutar, como alimentos, bebida e sexo. Estamos fracos demais para disputar um jogo, e também estamos frequentemente exaustos até para nos distrairmos. À medida que o nosso tempo de vida se esgota, não conseguimos nos incluir nas atividades das pessoas jovens. Quando eles viajam, temos que ficar para trás. Ninguém quer nos levar com eles quando somos velhos e ninguém deseja nos visitar. Mesmo os nossos netos não querem ficar conosco por muito tempo. Pessoas idosas frequentemente pensam consigo mesmas: 'Que maravilhoso seria se os jovens estivessem comigo. Poderíamos sair para caminhadas e eu poderia mostrar-lhes algo', mas os jovens não querem ser incluídos em nossos planos. À medida que suas vidas vão chegando ao fim, as pessoas idosas experienciam o sofrimento do abandono e da solidão. Eles têm muitos sofrimentos específicos."