OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 16 de agosto de 2022
O FILME DA CRIAÇÃO
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
MENTE EM MEDITAÇÃO
O ditado é famoso: 'Se a mente não é fabricada, aparece espontaneamente imbuída de uma felicidade sublime, assim como a água que se mostra naturalmente transparente e límpida quando não é agitada'. Com frequência comparo a mente em meditaçção com um jarro de água barrenta: quanto menos interferência ou agitação tiver, mais as partículas da terra se depositam no fundo, permitindo que a claridade natural da água da água transpareça. A própria natureza da mente é tal que, se você a deixa em seu estado inalterado e natural, ela encontrará sua verdadeira natureza, que é bem-aventurança e claridade.
Tome cuidade, portanto, para não impor nem cobrar nada à mente. Ao meditar, não deve haver qualquer esforço na direção do controle, nem empenho em ser pacífico. Não seja solene demais nem se sinta como se estivesse tomando parte num ritual especial; deixe de lado até a ideia de que está meditando. Seu corpo e a sua respiração devem ser entregues a si mesmos. Pense em si próprio como o céu, sustentando todo o universo."
www.palasathena.org
terça-feira, 10 de março de 2020
PROCUREM A COMPANHIA DE HOMENS SANTOS
quinta-feira, 5 de março de 2020
O PERCEBIMENTO DO PURO ÃTMAN
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
A BEM-AVENTURANÇA DA ALMA
sexta-feira, 16 de março de 2018
FORME BONS HÁBITOS
terça-feira, 13 de março de 2018
BEATITUDE
sexta-feira, 9 de março de 2018
A VOZ DA VIDA
terça-feira, 21 de novembro de 2017
A PERCEPÇÃO DA UNIDADE
sábado, 19 de agosto de 2017
O MUNDO DO EGO (PARTE FINAL)
domingo, 23 de julho de 2017
TREINANDO A MENTE (1ª PARTE)
domingo, 11 de junho de 2017
A MORTE E O DESPERTAR (PARTE FINAL)
Embora a alma humana esteja desfrutando seus sonhos de bem-aventurança, a parte mais elevada de nós, a divindade imortal, está livre para voar até seu lar estelar. Reconhecer esse elo entre sono e morte, e saber que nada completamente estranho ou assustador acontece quando morremos, é em si mesmo um alívio e um consolo tanto para aquele que está enfrentando a morte quanto para aqueles que são deixados para trás. Simplesmente compreendemos tudo que fomos e que esperávamos ser enquanto encarnados; compreendemos a essência do que somos.
É vital aprender o padrão subjacente à continuidade do espírito por trás do fluxo e refluxo da vida manifestada. Podemos nos ver como parte de um esquema divino de infinito desabrochar evolutivo, com horizontes cada vez mais amplos diante de nós. Um panorama assim oferece perspectiva à vida atual. Sabendo que nosso destino é feito por nós mesmos, vemos a justiça das circunstâncias nas quais nos encontramos, que foram criadas por nós no passado.
Nessa estrutura, podemos compreender que para cada um de nós existe o momento certo para nascer e o momento certo para morrer, e que isso está em consonância com as leis cíclicas da existência que transcendem o tempo e o espaço. Obviamente, se interferimos nessas leis, há problemas. Como é triste ver aumentar o número de suicídios entre os jovens de hoje, pois esse é um exemplo característico de que tirar a vida é um distúrbio da harmonia da natureza e do tempo interior. É uma agonia não apenas para aqueles que ficam, mas para aqueles que escolheram dar esse passo; em vez de trazer paz e repouso imediatos, a condição duvidosa e desesperada que levou a esse ato intensifica-se num sonho depois que o corpo se foi. Se eles ao menos pudessem saber a tempo como a vida é preciosa, e como as profundezas do desespero podem extrair de nós novas dimensões, novos insights, novas forças..."
(Ingrid van Mater - A morte e o despertar - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 23/24)