OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 27 de junho de 2024
FRUTOS
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
POR QUE O AMOR TRIUNFA ONDE O CIÚME FRACASSA
terça-feira, 23 de novembro de 2021
A ENTREGA A DEUS (PARTE FINAL)
quinta-feira, 22 de abril de 2021
EM SUA VIDA: PARTICIPAÇÃO ÍNTIMA (1ª PARTE)
- Deixe a consciência fazer o trabalho.
- Não interfira no fluxo.
- Enxergue a todos como uma extensão de você.
- Fique alerta à mudança e use-a com sabedoria.
- Reúna informação de todas as fontes.
- Espere até que sua intenção fique clara.
- Compreenda que nada é pessoal - o universo está agindo através de você.
- Peça por nada menos que inspiração.
- Considere cada passo como parte do processo.
terça-feira, 29 de setembro de 2020
ATRAÇÃO E REPULSÃO
Ao mesmo tempo em que a liberdade para agir eleva o homem na escala da natureza - desenvolvendo poderes divinos dentro dele -, pesa-lhe a condição de sofrer enquanto atuar menos racionalmente que seus próprios irmãos menores, os animais.
O Budismo refere-se ao 'caminho do meio', que é a opção do equilíbrio, a ser alcançada pelo exercício da moderação em tudo que fazemos. Por essa razão, no texto conhecido como Óctupla Senda, Buda menciona uma das principais fontes de dualidade e sofrimento: o desejo, que é movido por atração e repulsão.
Ao entrar em contato com algo que nos desagrada, o que acontece? Buscamos imediatamente o lado contrário, à semelhança do vaivém do pêndulo de um relógio. Esse impulso se alimenta do desejo (corpo emocional) e também da reatividade (corpo mental), funcionando como 'almas gêmeas' dentro de nossa própria alma. Tudo aquilo que repelimos é o oposto que não queremos ver - mas obviamente continua a existir - e segue nossos passos. Temo algo que aprender ali.
Fruto da mente em estado de excitação, apego e temor, a reatividade não deixa margem à reflexão. Nossa incapacidade de ouvir começa por aí, especialmente se o argumento do outro contraria a 'verdade' que é simplesmente o nosso interesse. Enquanto fingimos prestar atenção ao que o outro diz, estamos arquitetando a resposta. A grande dificuldade experimentada nos relacionamentos - sob o nome de 'incompatibilidade de gênios' - tem nessa característica mental sua principal origem.
Quanto ao desejo, sua direção obviamente é o prazer. Nosso movimentos são baseados na expectativa do prazer, seja emocional ou mental - o que acontece no corpo físico é somente um reflexo. Por trás do prazer, no entanto, há o fatalismo da dor, assim como as duas faces de uma moeda: uma não existe sem a outra.
Na questão dos vícios que envolvem atos físicos (alcoolismo, tabagismo), o oposto do prazer é visível no corpo, que reage e adoece ao longo do tempo. O reverso do prazer está ali, mas não conseguimos vê-lo. E se por acaso vemos - mantendo o vício -, naturalmente achamos que o sacrifício compensa, não percebendo a real extensão da dor pelo bloqueio na consciência. Dentro do jogo de atração e repulsão, fechamos os olhos ao sofrimento em gestação, escolhendo o prazer fatídico de agora.
Em outros tipos de vício, ligados ao pensamento e aos sentimentos, a dificuldade de enxergar o oposto ainda é maior. Sendo ações repetitivas fora de nosso controle, os vícios geram automatismos energéticos impostos à nossa maneira de sentir e de pensar, facilitando o retorno daqueles pensamentos e sentimentos com mais força.
O vício, portanto, não é só uma questão física. Pensamentos repetidos de inveja, maledicência, luxúria e mentira são comportamentos viciosos, cujo prazer tem como oposto a angústia, falta de autoconfiança, o vazio interior e outros reflexos da ausência de amor e de comprometimento em nossa vida. Às vezes chamamos isso de 'má sorte', ignorando que a sorte - seja ela qual for - é criação exclusiva de nossa mente, e está em nossas próprias mãos."
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
O SENTIDO DA VIDA, SEGUNDO MOISÉS, BUDA, CRISTO (2ª PARTE)
sexta-feira, 2 de junho de 2017
A ALMA É LIVRE
(Paramhansa Yogananda - A Sabedoria de Yogananda, Karma e Reencarnação - Ed. Pensamento, São Paulo, 2012 - p. 14/15)
www.editorapensamento.com.br
sábado, 12 de novembro de 2016
O BEM E O MAL
sábado, 13 de agosto de 2016
RETORNANDO
quinta-feira, 9 de junho de 2016
O PLANO DIVINO (PARTE FINAL)
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
A CONQUISTA DA LIBERDADE PELA VONTADE (PARTE FINAL)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
A CONQUISTA DA LIBERDADE PELA VONTADE (1ª PARTE)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
SOFRIMENTO SUBSTITUTIVO (1ª PARTE)
Onde há livre-arbítrio, pode haver, e, onde há culpa, deve haver reação em forma de pena ou sofrimento. É esta a expressão das leis cósmicas, que exigem reequilibramento de qualquer desequilíbrio.
Por isto, sofre o justo pelo pecador. O justo não desequilibrou o equilíbrio das leis cósmicas, mas, como o pecador as desequilibrou, e não as reequilibrou, deve o justo ajudar a fazer o que o injusto não fez.
É esta a justiça do Universo - a sua justeza, o seu ajustamento.
A humanidade é um todo orgânico e solidário; deve a parte justa da humanidade sofrer pelo que a parte injusta pecou.
Não há nisto injustiça. Injustiça seria, se o justo, sofrendo pelo pecador, se tornasse também pecador, o que é impossível. A sofrência do inocente não diminui em nada o valor dele, podendo mesmo aumentá-lo. Pode o justo aumentar o seu próprio crédito, enquanto ajuda a pagar débito alheio.
A finalidade da existência do homem aqui na terra não é sofrer nem gozar, mas é realizar-se - e isto é possível tanto no gozo como no sofrimento. Gozo e sofrimento são fenômenos facultativos da vida, o necessário é somente a realização do homem, como dizia o Mestre: 'Uma só coisa é necessária' (...)"
(Huberto Rohden - Porque Sofremos - Ed. Marin Claret, São Paulo, 2004 - p. 26)
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
ORIGEM E NATUREZA DO SOFRIMENTO HUMANO (3ª PARTE)
terça-feira, 6 de outubro de 2015
ORIGEM E NATUREZA DO SOFRIMENTO HUMANO (2ª PARTE)
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
ORIGEM E NATUREZA DO SOFRIMENTO HUMANO (1ª PARTE)
quinta-feira, 5 de março de 2015
A LEI DA CAUSA E EFEITO
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
O PROBLEMA DO BEM E DO MAL (PARTE FINAL)
Para a Personalidade : Bem e Mal.
Para o Ego : Experiência.
Para a Mônada : Manifestação.
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