OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
MANTENDO-SE NO BEM E RESISTINDO AO MAL
terça-feira, 23 de janeiro de 2024
FÉ
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
DEUS MANIFESTANDO-SE COMO VONTADE
quinta-feira, 27 de maio de 2021
A BUSCA DA VERDADE - exertos 5 e 6
quinta-feira, 30 de abril de 2020
O CORPO DOS DESEJOS
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
PERCEBER DEUS EXIGE ESFORÇO EM AUTODISCIPLINA
terça-feira, 25 de junho de 2019
O MOMENTO DA MORTE
terça-feira, 13 de março de 2018
BEATITUDE
quarta-feira, 7 de março de 2018
O EGO NO CAMINHO ESPIRITUAL (PARTE FINAL)
Mas seja qual for a força com que o ego tenta sabotar seu caminho espiritual, se você prossegue nele e trabalha profundamente com a prática da meditação, começará a perceber como tem sido enganado pelas promessas do ego: falsas esperanças e falsos medos. Devagar você começa a compreender que tanto a esperança quanto o medo são inimigos da sua paz de espírito; as esperanças o decepcionam, deixando-o vazio e desapontado, e os temores o paralisam na cela estreita da sua falsa identidade. Você começa a ver também como foi poderosa a influência do ego sobre sua mente, e no espaço de liberdade aberto pela meditação - em que você está momentaneamente livre da avidez - você vislumbra a estimulante amplitude da sua verdadeira natureza. Entende que o seu ego, como um artista louco e trapaceiro, enganou você durante anos com esquemas, planos e promessas que nunca foram reais e só o levaram à falência interior. Quando você percebe isso na equanimidade da meditação, sem qualquer consolação ou desejo de esconder o que descobriu, todos os planos e esquemas se revelam vazios e começam a desmoronar.
Esse não é um processo puramente destrutivo, porque junto com uma compreensão extremamente precisa e às vezes dolorosa da fraudulência e virtual criminalidade do seu ego, e do de todos os demais, cresce uma sensação de expansão interna, um conhecimento direto daquela 'ausência de ego' e interdependência de todas as coisas, dessa viva e generosa disposição de espírito que é a marca que autentica a liberdade.
Porque aprendeu pela disciplina a simplificar sua vida, reduzindo as oportunidades do ego de seduzi-lo, e porque praticou a presença mental da meditação e minimizou o poder da agressão, do apego e da negatividade de todo seu ser, a sabedoria do insight pode emergir lentamento. E na claridade reveladora desse sol aquela percepção pode mostrar a você, distinta e diretamente, os mais sutis movimentos de sua própria mente e a natureza da realidade."
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
TANTO QUANTO EU VOS AMEI
Jesus era sem dúvida um ser humano cheio de amor, que quase nunca encolerizava, sempre oferecia a outra face, era paciente e gentil, compassivo e compreensivo com relação aos pensamentos e sentimentos dos que o cercavam. No entanto, quando examinamos acuradamente o modo como amava as pessoas, vemos que ele não conduzia sua vida de forma a minimizar-lhes o sofrimento emocional. Evitava tomar conta dos sentimentos delas. Não era isso o que considerava amor.
Para ele, amar era acima de tudo manter o coração aberto o tempo todo para o centro espiritual do seu próprio ser. Nesse constante estado de devoção meditativa, ele parece ter vivido, não ocupado em manipular e maquinar com sua mente lógica, mas em seguir a sabedoria e os ditames do coração a cada momento.
Para Jesus, o importante era amar a Deus de todo o coração, mente e alma, e realizar a tarefa que tinha pela frente de maneira expontânea. Por exemplo, ele ensinou aos discípulos que, quando fossem levados à presença das autoridades, não preparassem de antemão o que diriam - antes, permitissem que o Espírito falasse por intermédio deles enquanto mantinham o coração puro e harmonizado com a sabedoria, a orientação espiritual.
Em outras palavras, em vez de viver uma vida prescrita por 'deves' e 'não deves', Jesus se submetia à realidade e era sempre fiel ao chamamento interior, independentemente do que os outros pensassem de seus atos ou do grau em que estes afetassem os sentimentos alheios. Pelo que sabemos, em tudo o que fez, ele viveu o caminho amoroso da entrega absoluta ao momento espiritual.
Jesus deixou claro que não veio nem para obedecer às leis de sua cultura nem para derrogá-las. Veio para completá-las com outras novas, qualitativamente mais confiáveis - a saber, amar ao próximo como a nós mesmos, e com a mesma impávida honestidade e dedicação à verdade que ele demonstrou em tudo."
(John Selby - Sete Mestres, Um Caminho - Ed. Pensamento-Cultrix Ltda., São Paulo, 2004 - p. 122/123)
domingo, 14 de janeiro de 2018
LIBERTAÇÃO (PARTE FINAL)
sábado, 13 de janeiro de 2018
LIBERTAÇÃO (2ª PARTE)
domingo, 24 de dezembro de 2017
RESPONDA AO CHAMADO DE CRISTO!
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
O EFEITO DA PROVAÇÃO
(Annie Besant - A Doutrina do Coração - Ed. Teosófica, Brasília - p. 14/15)
Fonte: http://www.lojadharma.org.br/
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
A MUDANÇA NO CORPO EMOCIONAL (1ª PARTE)
sexta-feira, 30 de junho de 2017
A PROMESSA DE ILUMINAÇÃO (PARTE FINAL)
Um grande mestre do século passado tinha um discípulo que era muito obtuso. O mestre ensinou-lhe as mesmas coisas muitas e muitas vezes, tentando introduzi-lo à natureza da sua mente, mas foi inútil. Afinal, o mestre ficou furioso e lhe disse: 'Olhe, quero que leve esse saco de cevada até o alto daquela montanha ali. Mas você não deve parar para descansar. Continue simplesmente subindo até chegar ao alto'. O discípulo era um homem simples, mas possuía uma inabalável devoção e confiança em seu mestre, de modo que fez exatamente como lhe foi recomendado. O saco era pesado; pegando-o, partiu montanha acima, não ousando parar. Simplesmente seguiu e seguiu. O saco foi ficando cada vez mais pesado. Demorou um tempão. Por fim, ao chegar ao alto da montanha ele jogou o saco no chão. Atirou-se no chão, dominado pela exaustão mas profundamente relaxado. Sentia o ar fresco da montanha em seu rosto. Toda sua resistência se dissolvera, e com ela sua mente ordinária. Tudo parecia ter parado. Naquele exato instante ele, de súbito, obteve a realização da natureza de sua mente. 'Ah, era isso que meu mestre esteve me mostrando todo o tempo', pensou. Desceu correndo a montanha e, contrariando todas as convenções, invadiu o quarto do mestre.
- Acho que agora pesquei... Pesquei mesmo!'
Seu mestre lhe sorriu como quem sabe das coisas: 'Então a subida da montanha foi interessante, não foi?'
Você também, seja quem for, pode ter a experiência que o discípulo teve no alto da montanha e é essa experiência que lhe dará a coragem para transpor a vida e a morte. Mas qual é a melhor, mais rápida e mais eficiente maneira de chegar a isso? O primeiro passo é a prática da meditação. É a meditação que lentamente purifica a mente ordinária, desmascarando e exaurindo seus hábitos e ilusões, de maneira que possamos, no momento certo, reconhecer quem de fato somos."
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 83/84)