OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 21 de abril de 2022
O VALOR DAS PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES AO CAMINHO
quinta-feira, 4 de março de 2021
A AMOROSIDADE DE UM 'NÃO' (PARTE FINAL)
terça-feira, 1 de setembro de 2020
EVITAR TODO O MAL, PROCURAR O BEM, CONSERVAR A MENTE PURA: EIS A ESSÊNCIA DO ENSINAMENTO DE BUDA
quinta-feira, 2 de julho de 2020
CONTINUIDADE DE CONSCIÊNCIA
Numa etapa de evolução mais adiantada, a consciência vigílica inclui o mundo astral e não há necessidade do sono nem do êxtase para atuar conscientemente nele, bem como no físico. Em outra etapa, não obstante superior, o homem é assim como consciente no mundo mental, onde aprende a funcionar livremente com muito maior utilidade e, no final, chega a ter nele sua consciência vigílica. Então vive conscientemente nos três mundos, residindo conforme sua vontade em qualquer dos três."
(Annie Besant - A Vida do Homem em Três Mundos - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 75/76)
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
QUEM TEM FÉ EM DEUS ESTÁ LIVRE DA DÚVIDA
domingo, 1 de abril de 2018
VIVER EM DEUS, PARA DEUS, COM DEUS
quinta-feira, 29 de março de 2018
ENTUSIASMO: A CHAVE PARA O SUCESSO (PARTE FINAL)
quarta-feira, 7 de março de 2018
O EGO NO CAMINHO ESPIRITUAL (PARTE FINAL)
Mas seja qual for a força com que o ego tenta sabotar seu caminho espiritual, se você prossegue nele e trabalha profundamente com a prática da meditação, começará a perceber como tem sido enganado pelas promessas do ego: falsas esperanças e falsos medos. Devagar você começa a compreender que tanto a esperança quanto o medo são inimigos da sua paz de espírito; as esperanças o decepcionam, deixando-o vazio e desapontado, e os temores o paralisam na cela estreita da sua falsa identidade. Você começa a ver também como foi poderosa a influência do ego sobre sua mente, e no espaço de liberdade aberto pela meditação - em que você está momentaneamente livre da avidez - você vislumbra a estimulante amplitude da sua verdadeira natureza. Entende que o seu ego, como um artista louco e trapaceiro, enganou você durante anos com esquemas, planos e promessas que nunca foram reais e só o levaram à falência interior. Quando você percebe isso na equanimidade da meditação, sem qualquer consolação ou desejo de esconder o que descobriu, todos os planos e esquemas se revelam vazios e começam a desmoronar.
Esse não é um processo puramente destrutivo, porque junto com uma compreensão extremamente precisa e às vezes dolorosa da fraudulência e virtual criminalidade do seu ego, e do de todos os demais, cresce uma sensação de expansão interna, um conhecimento direto daquela 'ausência de ego' e interdependência de todas as coisas, dessa viva e generosa disposição de espírito que é a marca que autentica a liberdade.
Porque aprendeu pela disciplina a simplificar sua vida, reduzindo as oportunidades do ego de seduzi-lo, e porque praticou a presença mental da meditação e minimizou o poder da agressão, do apego e da negatividade de todo seu ser, a sabedoria do insight pode emergir lentamento. E na claridade reveladora desse sol aquela percepção pode mostrar a você, distinta e diretamente, os mais sutis movimentos de sua própria mente e a natureza da realidade."
domingo, 18 de fevereiro de 2018
ESFORÇO
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
DECIDA E AJA
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
OS DEVERES
sábado, 16 de setembro de 2017
QUEM SOU EU?
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
ALEGRIA INCOMPARÁVEL
- 36. 'Para aquele que está estabelecido em satya, ou não falsidade, a própria ação é a recompensa.'
- 37. 'Quando estamos estabelecidos em asteya, ou não roubar, sentimos como se tivéssemos toda a riqueza do mundo.'
- 38. 'Quando estamos estabelecidos em brahmacarya, ou não indulgência, somos dotados de inexaurível energia.'
- 39. 'Quando estamos estabelecidos em aparigraha, ou não possessividade, começamos a compreender o significado da existência.'
- 42. 'Quando estamos estabelecidos em santosa, ou autossuficiência, surge uma alegria incomparável.'"
domingo, 6 de agosto de 2017
LIVRE COMO UMA CRIANÇA
Esses processos de condicionamento tornam a mente 'escrava' dos aprendizados de prazer e dor que modelam a nossa conduta, dos níveis mais superficiais aos mais profundos. Um exemplo fácil de entender são as limitações que as pessoas sofrem por toda a vida em função de traumas que vivenciaram na infância.
No sutra 29, Patañjali explica que 'os oito instrumentos do yoga são abstinências, observâncias, postura, controle de respiração, abstração, percebimento, atenção e comunhão, ou absorção.' A parte desses instrumentos relacionada à moral são as abstinências e observâncias (yama e niyama), especificadas nos sutras seguintes.
'Não violência, não falsidade, não roubar, não indulgência e não possessividade são as abstinências.' Mehta afirma que, num nível superficial, essas abstinências são fáceis de praticar por qualquer pessoa educada; porém, num nível mais profundo, são muito difíceis.
Parece fácil cumprir as normas de não agressão do Código Penal, mas quando a abstinência diz respeito a um estado psicológico, ela se torna quase impossível, pois a não violência (ahimsa) implica não sentir violência. Isso se aplica ao ódio, à hostilidade ou a um estado mental violento.
A abrangência desse conceito demonstra o grau de profundidade do yoga, que nos remete à origem das nossas emoções. O sutra 28 indica que os processos de condicionamento geram impurezas que devem ser eliminados, mas é evidente que o processo de repressão de emoções não é o yoga; a repressão a que estamos acostumados não é eficaz para eliminar as emoções."
(Cristina Szynwelski - O yoga e a moral espiritual - Revista Sophia, Ano 2, nº 6 - p. 31/32)
www.revistasophia.com.br
segunda-feira, 24 de julho de 2017
TREINANDO A MENTE (PARTE FINAL)
Se este elefante da mente é atado por todos os lados pelo cordão da presença mental,
Todo medo desaparece a a felicidade completa emerge.
Todos os inimigos: tigres, leões, elefantes, ursos, serpentes [das nossas emoções]²
E todos os guardiões do inferno; os demônios e os horrores,
Todos se submetem à maestria da sua mente,
E pelo domar dessa mente, todos são subjugados,Porque é da mente que procedem os temores e penas infinitas.³
Como o escritor que só domina a espontânea liberdade de expressão depois de anos de estudo muitas vezes estafante, e tal como a simples graça de uma bailarina só é conquistada com enorme e paciente esforço, quando começamos a entender onde a meditação nos levará, saberemos aproximar-nos dela como sendo o grande empenho da nossa vida, aquele que demanda de nós a mais profunda perseverança, entusiasmo, inteligência e disciplina."
sexta-feira, 21 de julho de 2017
TRAZENDO A MENTE PARA CASA (1ª PARTE)
Gautama sentiu como se uma prisão que o confinava há milhares de vidas tivesse se rompido. A ignorância fora seu carcereiro. Devido à ignorância sua mente estivera obscurecida, como a lua e as estrelas ficam escondidas atrás de nuvens de tempestade. Enevoada por infinitas ondas de pensamentos ilusórios, a mente tinha dividido, de maneira falsa, a realidade em sujeito e objeto, o eu e os demais, existência e não existência, nascimento e morte, e dessas discriminações surgiram concepções erradas - as prisões dos sentimentos, do desejo, do apego, do vir-a-ser. O sofrimento do nascimento, da velhice, da doença e da morte apenas engrossou as paredes da prisão. A única coisa a fazer era pegar o carcereiro e olhar seu verdadeiro rosto. O carcereiro era a ignorância... Quando ele se foi, o cárcere desapareceu e nunca mais se reconstruiu.¹ (...)"¹ Thich Nhât Hanh, Old Path, White Clouds (Berkeley, Califórnia: Parallax Press, 1991), 121.
quinta-feira, 15 de junho de 2017
VOTO DO SILÊNCIO
segunda-feira, 22 de maio de 2017
LEVAR A VIDA A SÉRIO (1ª PARTE)
sexta-feira, 5 de maio de 2017
A MUDANÇA NO CORPO FÍSICO (PARTE FINAL)
sábado, 22 de abril de 2017
COMO SEGUIR O CAMINHO (1ª PARTE)
Leia os grandes livros sobre espiritualidade de todas as tradições, chegue a algum entendimento sobre o que os mestres querem dizer com liberação e iluminação e descubra qual é a abordagem da realidade absoluta que mais o atrai, que é mais adequada a você. Desenvolva sua busca com todo o discernimento de que for capaz; o caminho espiritual exige mais inteligência, mais sóbrio entendimento, mais poder sutil de discriminação do que qualquer outra disciplina, porque a mais alta verdade está em jogo. Use seu bom senso a todo instante. Venha para o caminho o mais espirituosamente consciente possível da bagagem que traz com você: suas carências, fantasias, fracassos e projeções. Combine, com elevada consciência do que sua verdadeira natureza pode ser, humildade realista e sensata com a clara avaliação de onde você está na sua jornada espiritual e o que ainda resta a ser entendido e realizado.
O mais importante é não se deixar cair na armadilha que tenho visto em toda parte no Ocidente, uma 'mentalidade de consumo', comprando por aí de mestre em mestre, de ensinamento em ensinamento, sem qualquer continuidade ou dedicação real e consistente a qualquer disciplina. Quase todos os grandes mestres espirituais de todas as tradições concordam que o essencial é dominar um caminho, uma trilha para a verdade, seguindo uma tradição com todo o coração e a mente até o final da jornada espiritual, mantendo-se ao mesmo tempo aberto e reverente em relação aos insights de todas as demais. No Tibete costumamos dizer: 'Conhecendo um, você realiza todos'. A ideia novidadeira dos nossos dias, de que podemos sempre conservar todas nossas opções em aberto e assim nunca precisar comprometer-nos com nada, é uma das maiores e mais perigosas ilusões da nossa cultura, e um dos modos mais efetivos do ego sabotar a nossa busca esprititual. (...)"
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 176)