OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
RELACIONAMENTOS AMOR/ÓDIO
terça-feira, 30 de agosto de 2016
NOSSA VIDA TERRENA
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
A SOMBRA
domingo, 28 de agosto de 2016
VENHA PARA A VERDADE QUE FLUI DE MINHA ALMA
sábado, 27 de agosto de 2016
ESCALA EVOLUTIVA HUMANA (PARTE FINAL)
Mas, para quem admita a evolução tal como temos exposto, haverá algo de extraordinário que existam tais seres?
A existência desses Mestres obedece a razões lógicas e não há nada demais que, para cinco bilhões de seres humanos, haja menos de uma centena de super-homens, em corpo físico, para determinar ações, ou arranjos, ou ajustamentos, enfim, efetuar mecanismos de inter-relação entre os seres humanos e os super-humanos.
Objetarão alguns: 'Por que não se mostram ou por que não exibem seus poderes e sua ciência? Convenceria, então, facilmente a todo mundo e isto facilitaria o trabalho evolutivo.' A resposta é difícil: há razões complexas para que se não exibam poderes nem se ensinem coisas a homens ainda atrasados intelectual e moralmente, os quais não seriam aptos nem dignos de conhecê-las.
E a esses Mestres, como aos Iniciados, não interessa a manifestação de poderes, nem a glória, riquezas e outras coisas que se afiguram muito importantes ao comum dos homens.
Preferem 'ajuntar tesouros no céu, onde nem a traça, nem a ferrugem consomem e onde os ladrões não minam nem roubam'...
Em ocasiões determinadas aparecem como guias de povos, instrutores de religiões, mas os homens de seu tempo não reconhecem sua magnitude espiritual."
(Alberto Lira - O ensino dos mahatmas - IBRASA, São Paulo, 1977 - p. 186/187)
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
ESCALA EVOLUTIVA HUMANA (2ª PARTE)
Esses homens que terminaram a evolução, partem ou para um descanso especial, ou para outros planetas, ou para outras regiões do Universo e alguns permanecem entre nós, a fim de ajudar a humanidade e mesmo para realizar certas ligações profundas e ocultas dos mundos ou planos superiores com os inferiores.
São os Mestres, ou Mahatmas, ou Adeptos, que vivem, em geral, em lugares pouco acessíveis.
Dos 63 Adeptos que atuam em relação com a espécie humana, uma pequena minoria tem se manifestado nestes últimos anos, física ou astralmente, e há certo número de individuos que conhecem sua existência, independentemente de qualquer escola ocultista.
Excepcionalmente comunicam isto a outros, porque não há vantagem: não seriam acreditados e se tornariam alvo de zombaria.
Quando deliberadamente divulgam algo do que viram, é para chamar a atenção daqueles que estão no caminho do conhecimento dos Adeptos.
Alice Bailey diz que não é permitido dar sobre os Mestres senão informações gerais, porém, pelo trabalho, pelo estudo, pela pureza, pela ação altruísta, o ocultista poderá verificar pessoalmente a existência de algum ou de alguns desses super-homens. (...)"
(Alberto Lira - O ensino dos mahatmas - IBRASA, São Paulo, 1977 - p. 185/186)
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
ESCALA EVOLUTIVA HUMANA (1ª PARTE)
Os clarividentes, homens dotados de visão supranormal, descrevem no corpo humano matérias as mais sutis não visíveis ao homem comum.
Elas formam ao redor dele a aura, espécie de halo luminoso, brilhante, colorido, cujas tonalidades são muito mais belas do que as físicas e diferentes destas.
Segundo os clarividentes, essa formação áurica é bem grosseira, mal delimitada, de cores menos limpas e menos harmoniosas, nos homens reconhecidamente atrasados e, pelo contrário, bem conformada, bem delimitada, grande, luminosa, brilhante, belamente colorida nos homens que se destacam pela moral e pela inteligência.
Clarividentes há que têm encontrado homens cuja aura é de tal forma extensa, brilhante e magnífica, que logo se evidencia não se tratar de um ser humano comum.
Com efeito, a humanidade não está no princípio nem no fim da escala evolutiva.
Antes da espécia humana, há seres menos evoluídos, que entrarão no gênero humano e, na humanidade, aqueles que atingem ao máximo, passam à categoria de verdadeiros super-homens, cujo plano de ação nem sempre está na Terra. (...)"
(Alberto Lira - O ensino dos mahatmas - IBRASA, São Paulo, 1977 - p. 184/185)
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
FENOMENOLOGIA ESPÍRITA
terça-feira, 23 de agosto de 2016
VIVEKA (PARTE FINAL)
O mundo não é inteiramente ilusório. Não é somente maya (ilusão). A cobra não é de mentira. É real. O mundo o é na medida e extensão em que consegue gerar medo ou apego. As reações somáticas do amedrontado emprestam realidade àquilo que lhe dá causa. E, enquanto a cobra for uma apavorante realidade, a corda não é vista e, portanto, não tem realidade, embora seja Real. Dessa maneira o mundo fenomênico, aquele que vemos e sentimos, é uma realidade, na medida e extensão dos efeitos que em nós provocam ou suas delícias ou suas misérias. E, enquanto tiver o poder de nos fazer sofrer ou gozar, a Realidade Divina é apenas como devaneio de místico. Somente viveka nos desipnotiza a mente para a contemplação do Transcendente, que se esconde atrás do imanente visível. É viveka que nos pode alcançar à visão do Uno, que a multiplicidade esconde, e conduzir-nos à vivência de Deus, que o processo mundano impede.
Viveka é a luz da Sabedoria, que, enraizada no homem destaca-o da criação subumana. Não é a mesma coisa que intelecto, mas é algo de onde o intelecto se supre de forças. O intelecto é um mecanismo da natureza, enquanto viveka é a luz supramental iluminando-o. Assim como o sol é a fonte da luz elétrica e da luz de uma vela, assim viveka é a fonte de onde imana o poder do intelecto e dos sentidos. Viveka é a luz da Verdade, cujo raio se acha no mais profundo do escrínio do coração do homem e que leva o homem peregrino à percepção de seu Ser como uma imagem de Deus. (Varma, M. M., A Saint's Call to Mankind; Vasanta Press, Madras, Índia)"(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 146/147)
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
VIVEKA (1ª PARTE)
domingo, 21 de agosto de 2016
RETA AÇÃO (PARTE FINAL)
sábado, 20 de agosto de 2016
RETA AÇÃO (2ª PARTE)
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
RETA AÇÃO (1ª PARTE)
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
CUMPRA O PRÓPRIO DEVER
(A Essência do Bhagavad Gita - Explicado por Paramhansa Yogananda - Evocado por seu discípulo Swami Kriyananda - Ed. Pensamento, São Paulo, 2006 - p. 176/177)
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
MANTER A CONSCIÊNCIA DO EGO
terça-feira, 16 de agosto de 2016
O EGO E A PERSONALIDADE
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
CONDENAÇÃO ETERNA
domingo, 14 de agosto de 2016
A FAMÍLIA ESPIRITUAL
À medida que crescemos, podemos nos ver cercados de amigos e de pessoas que tenham por nós um carinho genuíno, que nos propiciem a segurança que vem da certeza de sermos amados e tratados com dignidade e respeito. Esses amigos e entes queridos se transformam na nossa verdadeira família. Eles também podem compartilhar conosco dos mesmos valores espirituais e nós podemos ajudá-los a evoluir positivamente. Essas pessoas serão a nossa família espiritual. Se formos rejeitados por nossa família biológica, a família espiritual nos acolherá, cuidará de nós e se tornará a família que realmente importa. (...)~
Não estou dizendo para abandonarmos nossa família de origem ou para deixarmos de manter com ela uma relação amorosa e solidária. Mas insisto na importância de ficarmos atentos para não sofrer violência ou desrespeito físico e emocional. É inadmissível pensarmos que o desrespeito pode ser tolerado porque vem de alguém da família, da comunidade ou do grupo religioso.
Ame a si tanto quanto ama os outros. Merecemos ser amados, apoiados, respeitados. Se a família biológica nos trata assim, é ótimo. Se não, e se os nossos esforços para alertá-la e fazê-la mudar de atitude falharem, devemos abandoná-la e procurar outra família, nossa família espiritual."
(Brian Weiss - A Divina Sabedoria dos Mestres - Ed. Sextante, Rio de Janeirao, 1999 - p. 96/97)
sábado, 13 de agosto de 2016
RETORNANDO
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
SOMOS A SENDA
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
O TEMPLO
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
SER HONESTO
terça-feira, 9 de agosto de 2016
AGIR PELA NÃO INTERFERÊNCIA
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
SERVIÇO E RENÚNCIA
domingo, 7 de agosto de 2016
O QUE É A REALIDADE? (PARTE FINAL)
Portanto, o mundo natural não é irreal porque é parte de uma suprema existência, mas é apenas parte, não o todo. É um meio através do qual algo muito mais vasto pode ser vislumbrado. No entanto, que tipo de mente e coração consegue ver o esplendor além das formas externas? Não a consciência destituída de inocência. A criança que sofre ao ouvir uma história em que um animal morre provavelmente está muito mais próxima da verdade da vida do que o adulto que sabe tudo a respeito da sobrevivência, do conforto e de vantagens pessoais.
Os seres humanos são parte do mundo natural, são criação da natureza, mas nós nos tornamos estranhos. Ao perder a inocência, nós nos exilamos do paraíso e escolhemos viver num falso mundo de ambição, paixões e guerras. Esse mundo, produto do pensamento humano, é irreal, porque está baseado em percepções distorcidas e em falsos valores. A ilusão não está nas árvores, nos animais e na terra, mas no olho do homem que vê tudo como objeto para possuir e explorar. Aqueles que viam o rio e a montanha como presenças divinas viam a mesma água e a mesma montanha que nós vemos hoje, mas nós os reduzimos a nada mais que matéria inerte.
O endurecimento da mente deve terminar. Devemos prestar atenção à qualidade de nossas respostas ao desenvolvimento da sensibilidade - e isso não é sentimentalismo. Os grandes videntes não cediam ao emocionalismo; eles viam a realidade."
(Radha Burnier - O que é a realidade? - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p.20)
sábado, 6 de agosto de 2016
O QUE É A REALIDADE? (1ª PARTE)
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
CORAGEM E DETERMINAÇÃO
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
OS RÓTULOS NÃO DEVEM CONDICIONAR A MENTE
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
EGO ESPIRITUAL
T: Durante esse tempo está em estado latente e potencial, porque, em primeiro lugar, O Ego Espiritual não é o Eu Supremo, que sendo uno com a Alma Universal ou Inteligência, só ele é onisciente; e segundo, porque o Devakhan é a continuação idealizada da vida terrestre que se acaba de abandonar, período de ajustamento retributivo e recompensa pelos danos e sofrimentos imerecidamente experimentados naquela vida especial. O Ego Espiritual só é potencialmente onisciente, em Devakhan, e de fato, exclusivamente em Nirvana, quando o Ego funde-se na alma-Mente Universal. Volta a ser quase onisciente durante aqueleas horas na terra em que certas condições anormais e mudanças fisiológicas do corpo, libertam o físico dos entraves e impedimentos da matéria. Exemplos disso são os casos de sonambulismo já citados, de uma pobre criada falando hebraico e outra tocando violino. Isto não quer dizer que as explicações dadas pela medicina a esses dois casos não tenham em si alguma verdade, pois uma das moças ouviu, anos antes, seu professor, um pastor protestante, ler obras hebraicas em voz alta, e a outra ouviu um artista tocar violino na casa de cômodos onde morava. Mas nenhuma das duas poderia fazer nada disso com a perfeição com que o fizeram, se não tivessem sido animadas por Aquele que - em virtude da identidade de sua natureza com a Mente Universal - é onisciente. No primeiro caso, o princípio superior agiu sobre os skandhas, colocando-os em movimento; e, no último, estando a personalidade paralisada, manifestou-se a própria individualidade. Solicito que não se confundam as duas coisas."
(Blavatsky - A Chave da Teosofia - Ed. Três, Rio de Janeiro, 1973 - p. 134/135)