OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


sábado, 18 de janeiro de 2014

TRABALHO INTERIOR

"Muitas pessoas ficam assombradas e desestimuladas quando percebem pela primeira vez suas qualidades e padrões negativos. Na realidade, é bastante humano termos falhas! Todos temos falhas! É importante encará-las suavemente e não se sentir culpado nem derrotado quando as percebemos. Encarar as próprias falhas pode ser doloroso, mas não devemos nos deixar vencer. Ver nossas próprias falhas é um primeiro passo absolutamente necessário para mudar. Se não estivermos percebendo o erro, não poderemos corrigi-lo. Não devemos ficar desestimulados quando falhamos no nosso aprimoramento pessoal, como realmente ocorrerá repetidas vezes. Mas é a prática a longo prazo, a intenção a longo prazo no sentido de transformarmos nossas vidas para adotar um rumo mais espiritual que constitui o fator importante e não os fracassos nem decepções momentâneos. (...)

O propósito da auto-observação é descobrir e erradicar padrões indesejados, substituindo-os por padrões mais sadios e mais realistas. Se nos encararmos com demasiada seriedade, concentrando excessiva energia em nós mesmos, estaremos derrotando o propósito global."

(Shirley Nicholson - A Vivência da Espiritualidade - Ed. Teosófica, Brasília, 1996, p. 66/67)


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