"É inútil falar de livre-arbítrio em um
homem que é escravo dos objetos à sua volta. Ele é um eterno escravo, não
consegue exercer escolhas; pois embora possamos pensar que tal pessoa elege
seguir o caminho ao longo do qual as atrações o arrastam, na verdade não está
havendo escolha nem pensamento de escolha. Enquanto as atrações e repulsões
determinarem o caminho, qualquer discurso sobre liberdade é vazio e tolo. Muito
embora um homem sinta que está escolhendo o objeto desejado, o sentimento de
liberdade é ilusório, pois ele é atraído pela atividade do objeto e tem dentro
de si, o anseio pelo prazer. Ele tem tanta - ou tão pouca - liberdade de
movimento quanto o ferro em presença de um ímã. O movimento é determinado pela
força do ímã e pela resposta da natureza do ferro à sua atração. (...)OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
A CONQUISTA DA LIBERDADE PELA VONTADE (1ª PARTE)
"É inútil falar de livre-arbítrio em um
homem que é escravo dos objetos à sua volta. Ele é um eterno escravo, não
consegue exercer escolhas; pois embora possamos pensar que tal pessoa elege
seguir o caminho ao longo do qual as atrações o arrastam, na verdade não está
havendo escolha nem pensamento de escolha. Enquanto as atrações e repulsões
determinarem o caminho, qualquer discurso sobre liberdade é vazio e tolo. Muito
embora um homem sinta que está escolhendo o objeto desejado, o sentimento de
liberdade é ilusório, pois ele é atraído pela atividade do objeto e tem dentro
de si, o anseio pelo prazer. Ele tem tanta - ou tão pouca - liberdade de
movimento quanto o ferro em presença de um ímã. O movimento é determinado pela
força do ímã e pela resposta da natureza do ferro à sua atração. (...)



