OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


quinta-feira, 30 de outubro de 2025

DEPRESSÃO

"É preciso saber lidar com nossas emoções; não devemos nos censurar por senti-las, mas sim julgar a decisão do que faremos com elas.

Reparação é o ato de compensar ou ressarcir prejuízos que causamos, não apenas aos outros mas também a nós mesmos, através de posturas inadequadas e injustas.

Necessitamos reparar as atitudes desonestas que tivemos perante nós mesmos, para ressarcir-nos dos abalos que promovemos contra nossas próprias convicções e para compensar-nos da deslealdade com nosso modo de ser e com nossos valores íntimos.

Devemo-nos conscientizar do quanto estivemos abrindo mão de nossos sentimentos, pensamentos, emoções e necessidades em favor de alguém, somente para receber aprovação e consideração.

Quantas vezes asfixiamos e negamos nossas emoções diante de acontecimentos que nos machucaram profundamente. Relegar essa parte de nós e ignorá-la pode se tornar um tanto desagradável e destrutivo em nossas vidas.

Viver o direito de sentirmos nossas emoções equivale a ser honestos com nós mesmos. Elas nos ajudam no processo de autodescobrimento e estão vinculadas a estruturas importantes de nossa vida mental, como os pensamentos cognitivos e as nossas intuições.

O hábito de rejeitarmos, frequentemente, as energias emocionais fará com que percamos a capacidade de sentir corretamente: e, sem a interpretação dos sentimentos, não poderemos promover a reparação de nossas faltas.

Para repará-las, é preciso estarmos predispostos a dizer o que pensamos e a escolher com independência.

Para repará-las, é necessário termos a liberdade de sentir o que sentimos e de viver segundo nossas próprias emoções.

Para resgatar nossas faltas conosco e com os outros, é imperioso, antes de tudo, desbloquear nossa consciência para que possamos ter um real entendimento do que e como estamos fazendo as coisas em nossa vida.

Há em nós um mecanismo psicológico regulado pelo nosso grau evolutivo, que assimila os fatos ou os ensinamentos de acordo com nossas conquistas nas áreas da percepção e do entendimento. Nossa incapacidade para absorver certos aspectos da vida deve-se a causas situadas nas profundezas da nossa consciência, que está em constante aprendizado e ascensão espiritual. Portanto, não devemos nos culpar por fatos negativos do passado, pois tudo o que fizemos estava ao nível de nossa compreensão à época em que eles ocorreram.

'(...) poderemos ir resgatando as nossas faltas (...) reparando-as. Mas, não creiais que as resgateis mediante algumas privações pueris, ou distribuindo em esmolas o que possuirdes (...) Deus não dá valor a um arrependimento estéril, sempre fácil e que apenas custa o esforço de bater no peito' mas sim reavaliando antigas emoções e resgatando sentimentos passados, a fim de transformá-los para melhor. Desse modo, reconquistamos a perdida postura interior de "vida própria" e promovemos a modificação de nossas atitudes equivocadas perante as pessoas.

Emoções não são erradas ou pecaminosas, elas não são os atos em si, pois sentir raiva é muito diferente de cometer uma brutalidade.

Para repararmos, é preciso saber lidar com nossas emoções, não devemos nos censurar por senti-las, mas sim julgar a decisão do que faremos com elas. Advertimos, porém, que não estamos sugerindo que as emoções devam controlar nossos comportamentos.

Ao contrário, acreditamos que, se não permitirmos senti-las, não saberemos como tê-las sob nosso controle.

Admitindo-as e submetendo-as ao nosso código de valores éticos, ao nosso intelecto e à nossa razão, saberemos comandá-las convenientemente, pois o resultado da repressão de nossas reações emocionais será uma progressiva tendência a estados depressivos.

Funciona deste modo uma das possíveis trajetórias da depressão: diante de um sentimento de dor, fatalmente experimentamos emoções, ou seja, reações energéticas provenientes dos instintos naturais. São denominadas 'emoções básicas', conhecidas comumente como medo e raiva. Essas reações energéticas nascem como impulso de defesa para nos proteger da ameaça de dor que uma agressão pode nos causar. Se a emoção for de raiva, o organismo enfrenta a fonte da dor; quando é de medo, contorna e foge do perigo. Ambas aceleram o sistema nervoso simpático e. consequentemente, a glândula suprarrenal para que produza energia suficiente para a luta ou para a fuga. Se essas emoções (raiva ou medo) forem julgadas moralmente como negativas, elas poderão ser transformadas em sentimento de culpa, levando-nos a uma autocondenação. Quando reprimidas, quer dizer, quando não expressadas convenientemente nem aceitas, nós as negamos distorcendo os fatos, para não tomarmos consciência. Tanto a repressão sistemática quanto os compulsivos julgamentos negativos dessas emoções naturais geram a depressão.

Não são simplesmente as 'privações pueris', as 'distribuições de esmolas' e o ato de 'bater no peito' que transformarão o íntimo de nossas almas. Para verdadeiramente repararmos nossas faltas, é preciso, acima de tudo, que façamos uma viagem interior. mediante uma 'crescente consciência', para identificar os atos e acontecimentos incorretos que praticamos/vivenciamos e associá-los com os sentimentos e as emoções que os influenciaram. A partir daí, equilibrá-los.

Reparar nossas faltas com nós mesmos e com os outros é a fórmula feliz de evitar o sofrimento."

Extraído do livro "As dores da alma", de Francisco do Espírito Santo Neto, pelo espírito Hammed, Boa Nova editora e distribuidora de livros espíritas, Catanduvas, SP, p. 187/190.
Imagem: Pinterest 

terça-feira, 28 de outubro de 2025

RESPIRAÇÃO

"A respiração defeituosa ou inadequada é outro fator que nos impede de alcançar a culminação completa de nossos poderes corporais. Cinco minutos a cada manhã antes do desjejum, e preferivelmente logo após o banho, gastos em respiração profunda provar-se-ão benéficos e vitalizadores em todos os casos. Próximos à janela aberta, descansando suavemente nos quadris, devemos respirar profunda e ritmicamente, forçando a respiração até o fundo dos pulmões. Deve ser regular, com uma pausa igual entre cada inspiração e expiração. Pode-se obter um efeito adicional se a mente for focalizada no fato de que a vitalidade está sendo absorvida e assimilada e que, ao respirar ritmicamente, estamos conduzindo, no plano físico, um processo que se encontra em estreita correspondência com a inspiração e a expiração do Alento Cósmico.

A vitalidade pode ser absorvida com a respiração em uma medida grandemente aumentada ao seguirmos o seguinte método:

Visualize a vitalidade como uma flamejante energia dourada presente em todos os lugares. Deseje que um poderoso fluxo entre na cabeça com a respiração e passe diretamente para os pulmões, estômago e pernas, até os pés. Durante a exalação, retenha o prana.* Repita o efeito da vontade em cada respiração, prendendo o prana no corpo, até que ele se eleve cada vez mais e por fim preencha todo o corpo com sua força vívida, vital. Após todo o corpo ter sido carregado, direcione uma corrente especial de prana para qualquer parte afetada ou dolorosa.

Repita este exercício durante o dia, sobretudo quando estiver caminhando.

Cultive uma postura ereta e o hábito de sempre respirar profunda, ritmicamente, através das narinas e para baixo, até o abdomem."

* Prana significa vitalidade. (N.E.)

Geoffrey Hodson, Saúde e Espiritualidade, Uma Visão Oculta da Saúde e da Doença, Ed. Teosófica, Brasília, DF, 1993, p. 30/32.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2025

NAS LIDES DA DIREÇÃO

"' ... servindo-os, não quando vigiados, para agradar a homens, mas como servos de Cristo, que põem a alma em atender à vontade de Deus.' (Efésios, 6:6)

'Quem dirige nunca agrada a todos'. Na tarefa da direção de qualquer empreendimento, seja na área filantrópica, seja na religiosa, seja na financeira, quem segue à frente quase sempre leva os louros dos elogios justificados ou as críticas maldosas e sem nenhum fundamento.

No entanto, quando temos um propósito inabalável e uma consciência tranquila, podemos nos proporcionar o direito de ignorar aplausos e acusações indébitas.

O dirigente deverá prosseguir, estabelecendo sempre o ritmo de seus empreendimentos e realizações segundo seus próprios passos; e fundir, no exercício desse mister, amor e ponderação, entendimento e determinação, para que a equipe da qual participa e orienta não hesite diante das decisões e metas assumidas em grupo. Muitas vezes, por falta de confiança em si mesmo, o líder deixa-se envolver por opiniões alheias, perdendo assim a visualização do objetivo maior.

A obra pertence ao Cristo e não a nós. Quem comanda, porém, deve dar conta da importância do trabalho que está em suas mãos.

O condutor não poderá olvidar que não ficará melhor nem pior com as condecorações da aprovação ou com os gestos da censura e reprovação dos outros. Continuará sendo ele mesmo, com seu modo de atuar e com suas possibilidades naturais de sustentar a obra.

Os que lideram não devem olhar para trás o tempo todo, pois fica quase impossível caminhar com segurança e trabalhar para o engrandecimento da organização com os olhos voltados para antigos desentendimentos e dissabores provocados pela opinião das pessoas.

É muito difícil ser produtivo quando estamos constantemente preocupados com o que os outros estão falando ou julgando de nossa atuação e capacidade. Grandes realizadores ficam acima das maledicências e não permitem que elas prejudiquem suas atividades cristãs.

Se o Mestre Querido não conseguiu agradar a todos, quem somos nós para querer atingir tamanho objetivo? Não será pretensão de nossa parte?

Contudo, não nos esqueçamos de que, quando operamos em equipe e obtemos sucesso, devemos considerar-nos dignos de comemorar a vitória. Essas comemorações não devem ser suprimidas e proibidas, mesmo quando criaturas inescrupulosas as denominem de atitudes orgulhosas ou de elogios egoísticos. Expressar sentimentos de alegria e união compartilhados por toda a equipe é prática salutar que nunca deve ser abafada.

De acordo com a feliz expressão do apóstolo, não somos convocados 'para agradar a homens', mas sim para atender 'à vontade de Deus'. Dessa forma, se adotarmos efetivamente o aprendizado com o Mestre Jesus, penetrando o santuário da alma dentro de nós mesmos, aí encontraremos as noções de ponderação e senso de justiça aplicáveis nas lides de direção que o Senhor nos destinou. Em razão, pois, desse trabalho de liderança, não devemos dar ouvidos às conversações descabidas, que proporcionam desentendimento e balbúrdia.

Evitemos mágoas e ressentimentos para manter o equilíbrio do grupo na força comum. Reduzindo a atmosfera de instabilidade, com nossas preces e obrigações do dia-a-dia, imediatamente começaremos a aliviar as tensões negativas nas áreas de ação no bem, às quais estamos vinculados no labor de nossa redenção." (Batuíra).

Extraído do livro "Conviver e Melhorar", de Francisco E. S. Neto, pelos espíritos Batuíra e Lourdes Catherine, Boa Nova, ed. e dist. de livros espíritas, 1999, p. 27/29.
Imagem: Pìnterest


terça-feira, 21 de outubro de 2025

DIETA

"Ao abordar este tão importante aspecto da saúde e da autocura, suponho que a maioria daqueles que tentam viver a Vida Superior são vegetarianos. Aqui, novamente, a questão da sinceridade e da honestidade de propósito será vista como tendo uma relação estreita com a saúde. Minha visão é a de que é impossível possuí-la e continuar ligado aos horrores e barbaridades dos frigoríficos e caminhos que a eles conduzem.

É de fato difícil compreender como alguém pode associar o esforço mais elevado espiritualmente com a ingestão em seu corpo do alimento mais grosseiro possível, cada átomo do qual sendo animado não apenas com as vibrações naturais do reino animal, mas também com aqueles não naturais, devido ao sofrimento físico e emocional, que é inseparável do uso da carne animal como alimento.

O mero vegetarianismo, contudo, não é suficiente para produzir e manter a saúde perfeita: é de grande importância que toda a questão da dieta seja examinada cientificamente e que seja descoberta uma dieta adequada, não apenas do ponto de vista da satisfação do apetite e do agrado ao paladar, mas pura e simplesmente daquele de obter a nutrição e a vitalidade necessárias ao corpo.

Certos princípios básicos podem ser sugeridos aqui, embora a experiência demonstre que a dieta é amplamente uma questão pessoal, e que o caminho real para uma dieta geral perfeita, adequada a todos os temperamentos, não pode ser facilmente encontrado.

1. Os alimentos crus são mais ricos em vitaminas do que os cozidos. As frutas e vegetais crus, se assimilados apropriadamente, são mais benéficos do que os pratos prepaгаdos e cozidos.

2. As refeições, sejam de frutas ou vegetais, deveriam ser bem balanceadas. Ao mesmo tempo dever-se-ia tomar cuidado para não misturar alimentos que não combinam bem. Com frequência não é aquilo que comemos que dificulta nossa digestão, mas o que misturamos.

3. Se nossa dieta for bem escolhida, ao tornarmo-nos vegetarianos precisaremos de uma quantidade menor, e não maior, de alimentos. O excesso de comida tende a produzir venenos no sistema e, muitas vezes, tem o efeito de obstruir as passagens nasais e bronquiais.

4. 4. O melhor tratamento dietético para a maioria dos males é o jejum completo e contínuo por trinta e seis ou quarenta e oito horas, ou mais prolongado, de acordo com a necessidade, e apenas água pura deve ser ingerida. Este não é o lugar para tratar extensivamente da importante questão do jejum, e posso apenas acrescentar que, ao ser interrompido o jejum, as frutas devem constituir o único alimento no primeiro dia.

O autor experimentou nos últimos dez anos uma dieta vegetariana crua e chegou à conclusão de que a prática de cozinhar os alimentos é um erro. Se a digestão não tiver sido arruinada ou prejudicada por uma escolha insensata do alimento, uma dieta crua, sabiamente escolhida, pode não apenas manter o corpo em seu mais elevado grau de eficiência, mas de fato, teria um efeito rejuvenescedor, se continuada invariavelmente por um período de alguns anos.

Para aqueles que desejam experimentar este tipo de dieta, o autor aconselha uma refeição consistindo de frutas frescas da estação, frutas secas, nozes e mel, todos os dias; não se deve comer pão ou outro alimento com esta refeição, que é melhor no café da manhã.

Também uma refeição de saladas por dia, com todas as verduras verdes usuais cruas, inclusive vegetais crus em pedaços, cenouras raladas, nabos, etc.; azeite de oliva e suco de limão, pão integral manteiga e queijo podem servir como acompanhamento. 

Se houver o desejo por uma terceira refeição, ela poderia ser uma repetição da primeira ou da segunda."

Geoffrey Hodson, Saúde e Espiritualidade, Uma Visão Oculta da Saúde e da Doença, Ed. Teosófica, Brasília, DF, 1993, p. 26/29.
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quinta-feira, 16 de outubro de 2025

O QUE SE VÊ (PARTE FINAL)

"(...). Pouco a pouco, porém, vão os mortos se convencendo de que estão no outro lado da vida, e então se inquietam e desassossegam devido aos ensinamentos errôneos recebidos, pois não compreendem onde estão, nem o que lhes aconteceu, porque a sua situação não é a que esperavam, sob o ponto de vista ortodoxo. Sobre isto disse certa vez um falecido general inglês: 'Mas eu morri? Onde estou? Se isto é o céu, não vale tanto quanto eu pensava, e se é o inferno, é muito melhor do que eu acreditava.' Os erros ensinados na vida ocasionam graves inquietações e mesmo sofrimentos depois da morte, por culpa dos que persistem em ensinar no mundo fábulas estúpidas sobre vãos espantalhos, em vez de recorrerem ao raciocínio e ao bom senso. A desleal e blasfema doutrina do inferno ígneo tem causado mais mal do que imaginam seus pregadores, não só neste mundo como também no outro. Hoje o desencarnado tem a possibilidade de encontrar outros também desencarnados, porém melhor instruídos, que lhe ensinam a abandonar todo temor por uma vida tão lógica e racional no novo mundo quanto a que tiveram na terra.

Gradualmente começará a ver ali muita novidade e novos aspectos complementares do que já conhecia, porque no mundo astral os pensamentos e desejos tomam forma visível, constituída em sua maioria de matéria mais sutil desse plano. Conforme transcorre a vida astral, aquelas formas adquirem maior relevo, porque as vão atraindo para si com força cada vez maior. O Ego emprega o primeiro período de sua encarnação em fundir-se na matéria, e o segundo, em desprender-se dela com os resultados de sua ação.

Conforme dissemos, mesmo durante a vida física o homem pode elevar seus pensamentos e retirá-los cada vez mais das coisas terrenas, até que chegue a hora de abandoná-las com o corpo denso. Então começa sua vida astral, porém continua o processo de eliminação cujo resultado é que, segundo passa o tempo, afasta cada vez mais sua atenção da ínfima matéria astral que constitui as imagens dos objetos físicos, e a converte à sutil matéria constitutiva das formas de pensamento, tais como aparecem no plano astral. Desta forma se habitua a viver num ambiente mental e desaparece de sua vista a imagem do mundo físico, não porque ele tenha mudado de lugar no espaço, e sim, porque o seu interesse muda de centro. Todavia seus desejos subsistem expressos nas formas circundantes, e da índole destes desejos dependerá a felicidade ou o infortúnio de sua existência astral.

O estudo desta vida suprafísica nos mostra, com toda a clareza, a razão de muitos preceitos morais. A maior parte dos homens reconhece a maldade das faltas que prejudicam materialmente o próximo; porém admiram-se de que também se tenha por maldade sentir inveja, ódio ou ambição, embora não concretizem estes pensamentos ou sentimentos em palavras ou ações. Um olhar ao mundo astral nos mostra como semelhantes sentimentos prejudicam o homem que os alimenta, e lhe causam agudos sofrimentos depois da morte. Compreenderemos muito melhor esta verdade, se examinarmos alguns casos da vida astral e observarmos suas características principais."

C. W. Leadbeater, O que há além da morte, Editora Pensamento, São Paulo, SP, p.81/82.
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