"Nunca nos coloquemos contra as leis da natureza. Ultimamente, o homem tem-se afastado muito dela, e o materialismo disseminou-se extensamente. (...) No estudo proveitoso, e necessário, do exterior, muitos se esquecem do interior; o homem, porém, atravessará esse estágio intermediário de incompreensão e voltará à simpatia. As pessoas mais velhas, que tinham uma afinidade muito mais estreita com a natureza, levavam a cabo escassos exames minuciosos, que lhes teriam parecido irreverentes. Porque nos tornamos irreverentes, porque perdemos o sentimento de vida, esquadrinhamos tudo sem remorsos. Precisamos cuidar de não perder a precisão que ganhamos com o estágio intermediário, mas precisamos recuperar a simpatia, por cujo intermédio podemos descobrir muita coisa que a ciência, por si só, nunca descobrirá. No ensino que dispensamos às crianças, temos de fazê-las sentir que as compreendemos, mesmo que, ao fazê-lo, sacrifiquemos algumas vantagens escolásticas. A criança comum enxerga nos adultos entidades estranhas, estranhos seres arbitrários.OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 30 de julho de 2015
A SIMPATIA
"Nunca nos coloquemos contra as leis da natureza. Ultimamente, o homem tem-se afastado muito dela, e o materialismo disseminou-se extensamente. (...) No estudo proveitoso, e necessário, do exterior, muitos se esquecem do interior; o homem, porém, atravessará esse estágio intermediário de incompreensão e voltará à simpatia. As pessoas mais velhas, que tinham uma afinidade muito mais estreita com a natureza, levavam a cabo escassos exames minuciosos, que lhes teriam parecido irreverentes. Porque nos tornamos irreverentes, porque perdemos o sentimento de vida, esquadrinhamos tudo sem remorsos. Precisamos cuidar de não perder a precisão que ganhamos com o estágio intermediário, mas precisamos recuperar a simpatia, por cujo intermédio podemos descobrir muita coisa que a ciência, por si só, nunca descobrirá. No ensino que dispensamos às crianças, temos de fazê-las sentir que as compreendemos, mesmo que, ao fazê-lo, sacrifiquemos algumas vantagens escolásticas. A criança comum enxerga nos adultos entidades estranhas, estranhos seres arbitrários.
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