OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
domingo, 13 de dezembro de 2015
SOFRIMENTO SUBSTITUTIVO (PARTE FINAL)
sábado, 12 de dezembro de 2015
SOFRIMENTO SUBSTITUTIVO (2ª PARTE)
 "(...) A fim de ilustrar a possibilidade de um sofrimento substitutivo, um sofrimento por  culpa alheia, sirvamo-nos da comparação seguinte:
"(...) A fim de ilustrar a possibilidade de um sofrimento substitutivo, um sofrimento por  culpa alheia, sirvamo-nos da comparação seguinte:sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
SOFRIMENTO SUBSTITUTIVO (1ª PARTE)
Onde há livre-arbítrio, pode haver, e, onde há culpa, deve haver reação em forma de pena ou sofrimento. É esta a expressão das leis cósmicas, que exigem reequilibramento de qualquer desequilíbrio.
Por isto, sofre o justo pelo pecador. O justo não desequilibrou o equilíbrio das leis cósmicas, mas, como o pecador as desequilibrou, e não as reequilibrou, deve o justo ajudar a fazer o que o injusto não fez.
É esta a justiça do Universo - a sua justeza, o seu ajustamento.
A humanidade é um todo orgânico e solidário; deve a parte justa da humanidade sofrer pelo que a parte injusta pecou.
Não há nisto injustiça. Injustiça seria, se o justo, sofrendo pelo pecador, se tornasse também pecador, o que é impossível. A sofrência do inocente não diminui em nada o valor dele, podendo mesmo aumentá-lo. Pode o justo aumentar o seu próprio crédito, enquanto ajuda a pagar débito alheio.
A finalidade da existência do homem aqui na terra não é sofrer nem gozar, mas é realizar-se - e isto é possível tanto no gozo como no sofrimento. Gozo e sofrimento são fenômenos facultativos da vida, o necessário é somente a realização do homem, como dizia o Mestre: 'Uma só coisa é necessária' (...)"
(Huberto Rohden - Porque Sofremos - Ed. Marin Claret, São Paulo, 2004 - p. 26)
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
O CONTENTAMENTO É O OBJETIVO, A MEDITAÇÃO É O MEIO (PARTE FINAL)
 "(...) Sempre que seu ego estiver preenchido, você se sentirá feliz. Mas contentamento é um outro fenômeno, completamente diferente. Não pode ser prazer, pois não é fisiológico. Não pode ser alegria, pois não há preenchimento do ego. Pelo contrário, É a dissolução do ego, é a dissolução de sua entidade. Meditação é isso: a junção, a dissolução em meio ao todo, esquecendo completamente que você é algo separado, lembrando apenas de sua unidade com o todo. É por isso que Gurdjieff costumava chamar seu processo de meditação de 'autolembrança'. Buda chamava sua meditação de 'lembrança correta'.
"(...) Sempre que seu ego estiver preenchido, você se sentirá feliz. Mas contentamento é um outro fenômeno, completamente diferente. Não pode ser prazer, pois não é fisiológico. Não pode ser alegria, pois não há preenchimento do ego. Pelo contrário, É a dissolução do ego, é a dissolução de sua entidade. Meditação é isso: a junção, a dissolução em meio ao todo, esquecendo completamente que você é algo separado, lembrando apenas de sua unidade com o todo. É por isso que Gurdjieff costumava chamar seu processo de meditação de 'autolembrança'. Buda chamava sua meditação de 'lembrança correta'. 

 
 

