OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 30 de setembro de 2025
VENCER O MAL
quinta-feira, 22 de maio de 2025
PERDÃOTERAPIA (1ª PARTE)
"O homem é quase sempre o obreiro da
sua própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, a muitos males se forrará e
proporcionará a si mesmo felicidade tão grande quanto o comporte a sua
existência grosseira."
As paixões
grosseiras que predominam em a natureza humana decorrem das experiências
transatas que ainda não foram superadas.
São
responsáveis pelos arrastamentos ao mal, em razão do primarismo de que se
revestem, não se permitindo ser contrariadas nos seus impulsos e sentimentos
servis.
Estimuladas
pelo egoísmo doentio, desbordam em agressividade e cinismo que agridem,
inicialmente, o próprio indivíduo que as cultiva, para logo depois atingir o
grupo social no qual esse se encontra.
Radicando-se
nos instintos mais imperiosos, quais sejam a reprodução mediante os impulsos
sexuais, a nutrição por meio do alimento, e o repouso, por cuja maneira refaz
as forças gastas, somente a grande esforço cedem lugar aos sentimentos e à
razão que os devem comandar, orientando-os para a preservação da existência,
porém não agressivamente nem de forma angustiante.
É inevitável o
desenvolvimento moral do ser humano.
Etapa a etapa,
desenvolvem-se os gérmens do amor nele existente, que se irão assenhoreando dos
departamentos do instinto em predomínio, para que o raciocínio e a emoção
exerçam o seu papel no desenvolvimento dos tesouros morais adormecidos.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
AÇÃO DO BEM (2ª PARTE)
Quando não se
o pratica, sendo possível, medra o mal que arrasta corações e vidas no rumo do
despenhadeiro, ceifando existências que poderiam ser conduzidas na direção da
felicidade.
Se alguém se
encontra necessitado de determinado socorro que outrem lhe pode dispensar, e
esse não o faz, os danos que aí se originam tornam-se responsabilidade daquele
que agiu de maneira indiferente ou se negou a contribuir para erradicá-los.
Misérias
incontáveis poderiam ser extirpadas do planeta, se alguns indivíduos que
dispõem do poder, seja social, econômico, político, religioso, artístico ou
administrativo, se empenhassem por alterar-lhe a marcha devoradora. Preocupados,
no entanto, em mais amealhar, acumulando fortunas de que jamais se utilizarão
para qualquer fim nobre, ou dominados pela presunção e vaidade que os inflam de
orgulho, são responsáveis pela desdita que decorre dessa atitude infeliz.
Não obstante,
todos os indivíduos possuem o impulso para a ação fraternal e humanitária que
dignifica. Mesmo quando destituído de meios grandiosos para atender as
multidões, pode, entretanto, socorrer aquele que se lhe encontre mais próximo,
contribuindo com pequenas dádivas de carinho e de compaixão, transformadas em
pão e medicamento, em agasalho e orientação, em trabalho e em reconforto moral.
Não apenas por
meio dos valores amoedados se pode e se deve praticar o bem, senão, também, utilizando
dos sentimentos fraternais, que são bênçãos da vida em favor de outras vidas.
Uma côdea de
pão alimenta quando se tem fome, e um pouco de água evita a morte por
desidratação imediata, abrindo espaços para futuros socorros que impedirão o
sofrimento ou a morte.
Não é
imprescindível que o benefício que se faça tenha expressivo volume ou grande
significado. Tudo é valioso quando está dentro dos limites daquele que ajuda,
portanto, das suas forças.
Desse modo, ninguém
se pode eximir da prática do bem nem do dever da solidariedade, que constituem
maneiras eficazes para tornar o grupo social digno de melhor qualidade de vida.
Uma baga de
luz rompe qualquer treva densa.
Uma moeda de
amor torna-se início de uma realização operante.
Pessoa alguma,
portanto, que se afirme destituída de recursos para o ministério da caridade,
para a prática do bem.
Quem não possa
apagar um incêndio, ofereça às chamas um pouco de água enquanto não chegarem as
forças especializadas em combatê-las.
Na ardência do
Sol uma pequena proteção evita que se esvaiam as energias debilitadas. (...).”
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
AÇÃO DO BEM (1ª PARTE)
O ser humano é
portador de uma destinação sublime: alcançar a plenitude que lhe está destinada
desde o momento da sua criação.
Para
consegui-la deverá empenhar todos os esforços, no que diz respeito à conquista
do conhecimento e ao desenvolvimento dos valores morais que se lhe encontram em
latência.
As
vicissitudes que vivencia ao largo da experiência iluminativa, fazem parte dos
procedimentos de purificação da ganga exterior que carrega, de modo que o
Espírito reflita toda a grandeza de que se faz possuidor. O mesmo fenômeno
ocorre com as gemas e metais preciosos, que necessitam de instrumentos que lhes
arranquem a beleza interna, esfacelando a forma externa grotesca encarregada de
protegê-la, guardando-a para o momento esplendoroso.
À medida que
adquire o discernimento dos objetivos existenciais, desapega-se das paixões que
o jungem ao eito da escravidão dos vícios primitivos que lhe remanescem no
comportamento, despertando-lhe o interesse superior para outros valores
existenciais que o exornam de sabedoria e de felicidade.
Concomitantemente,
desenvolve emoções que lhe devem constituir fundamentos para o amor, o grande
guia no labirinto das atividades que deve exercer.
À semelhança
do fio de Ariadne, que o pode retirar
do recinto confuso e complexo por onde peregrina, o amor é-lhe sempre a luz
guiando-o na obscuridade.
No início,
confunde-o com os impulsos dos instintos que o desgovernam, sem saber
exatamente como vivenciar o seu poder libertário, energia que tem origem na
Fonte Geradora da vida.
Logo que passa
a experimentar o seu vigor, alteram-se-lhe as áreas de manifestação, que se
desenvolvem até o momento de predominar em todos os seus campos de vibração.
Eis por que o
bem é-lhe manifestação inconfundível, ao mesmo tempo estímulo para a sua
exteriorização e campo de expressão dos conteúdos que o constituem, tais a
fraternidade, a ternura, a solidariedade, o perdão, a caridade...
quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
VENCER O MAL
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
O CISCO E A TRAVE NO OLHO
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
MANTENDO-SE NO BEM E RESISTINDO AO MAL
terça-feira, 25 de junho de 2024
CAUSAS ATUAIS DA AFLIÇÃO (PARTE FINAL)
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
POR QUE O AMOR TRIUNFA ONDE O CIÚME FRACASSA
quinta-feira, 23 de junho de 2022
AFORISMOS SAGRADOS (PARTE FINAL)
quinta-feira, 11 de março de 2021
O SIGNIFICADO DA DOR - 2
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
OBSTINAÇÃO, ORGULHO E MEDO
A obstinação diz, 'Oponho-me a qualquer outro modo exceto ao meu'. E esse 'meu modo' é por vezes contrário à vida, contrário a Deus. A obstinação opõe-se à verdade, ao amor e à união - mesmo que pareça querer essas coisas. Quando ocorre um recrudescimento da obstinação, os aspectos divinos não podem se manifestar.
O orgulho é a resistência à unidade entre as entidades. Ele se separa dos outros e se eleva - resistindo, assim, à verdade e ao amor, ambos manifestações criativas da vida. O orgulho é o oposto da humildade, não da humilhação. A pessoa que se opõe à humildade será humilhada porque a resistência sempre tem de chegar por fim a um ponto culminante. A recusa quanto a se expor à verdade e admitir algo se deve ao orgulho. Este causa a resistência tanto quanto é resultado dela.
De um modo semelhante, a resistência gera o medo e o medo gera a resistência. O estado de tensão da resistência e a diminuição do ritmo do movimento energético toldam a visão e o objetivo da experiência. A vida é percebida como algo ameaçador. Quanto mais resistência, mais medo - e vice-versa. A resistência à verdade advém do medo de que a verdade possa ser nociva, e, por sua vez, a resistência à verdade gera esse medo. O ocultamento torna-se cada vez mais difícil e a exposição cada vez mais ameaçadora.
O medo da verdade - portanto, a resistência - nega a qualidade benigna do universo, nega a verdade do eu, com todos os seus pensamentos, sentimentos e intenções. Essa negação de si mesmo, enraizada na resistência, é, e cria, o mal.
Quando vocês querem evitar seus sentimentos, seus pensamentos e suas intenções ocultas, vocês criam a resistência. De uma ou de outra forma, essa resistência sempre está ligada ao seguinte pensamento: 'Não quero ser ferido' - quer esse ferimento seja real ou imaginário. A resistência pode se ligar à obstinação, que diz: 'Eu não devo ser ferido'; ao orgulho, que diz: 'Nunca admitirei que possa ser ferido'; ao medo, que diz: 'Se eu for ferido, provavelmente morrerei.' A resistência expressa a falta de confiança no universo. Na verdade, a mágoa deve passar, pois, tanto quanto o mal, não se trata de um estado definitivo. Quanto mais se vive o sofrimento em sua completa intensidade, mais rápido esse sofrimento volve ao seu estado original - energia fluida, movente, que cria a alegria e a bênção.
Não importa se a resistência advém da pertinácia, do orgulho ou do medo, da ignorância ou da negação do que é. A resistência obstrui Deus, o fluxo vital. Ela cria muralhas que os separam da verdade e do amor - de sua unidade interior.
Uma pessoa na senda da evolução, que busque e tateie encarnação atrás de encarnação - realizando sua tarefa, acha-se num estado interior de conflito, como vocês sabem. Num ser humano como vocês, uma grande parte já está livre e desenvolvida; mas há também em vocês desarmonia, cegueira, má vontade, resistência e mal."
(Eva Pierrakos, Donovan Thesenga - Entrega ao Deus Interior - Ed. Cultrix, São Paulo, 2010 - p. 178/179)
terça-feira, 2 de julho de 2019
COMO ENFRENTAR OS DESAFIOS KÁRMICOS

quinta-feira, 13 de junho de 2019
O HOMEM PERFEITO
segunda-feira, 9 de abril de 2018
A CRÍTICA (PARTE FINAL)
sábado, 20 de janeiro de 2018
O MAIOR DOS MALES ENTRE OS HOMENS CONSTITUI IGNORÂNCIA RELATIVAMENTE A DEUS
quarta-feira, 19 de abril de 2017
O PODER DO PENSAMENTO E SEU USO (PARTE FINAL)
fonte: http://universalismoesoterico.blogspot.com.br/
sexta-feira, 24 de março de 2017
O BOM CORAÇÃO (PARTE FINAL)

Se você tentar dominar seus impulsos egoístas - raiva e assim por diante - e desenvolver mais bondade e compaixão pelos outros, no fim você mesmo estará se beneficiando mais do que estaria de outra forma. Por isso às vezes digo que o egoísta sábio deveria praticar desse modo. Os egoístas tolos estão sempre pensando em si mesmos, e o resultado disso é negativo. Os egoístas sábios pensam nos demais, ajudam-nos o quanto podem, e o resultado é que também eles recebem benefícios.