OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


sexta-feira, 6 de outubro de 2017

OS DEVERES

"O primeiro dos deveres teosóficos é o de cumprir o próprio dever para com todos os homens e principalmente com aquelas pessoas com as quais temos obrigações especiais, seja por tê-las assumido voluntariamente, como por exemplo os laços do matrimônio, seja por termos sido ligados a elas pelo destino, como as que devemos a nossos pais ou parentes. 

Deve-se reprimir e vencer ao seu inferior por intermédio do superior. Purificar-se interna e moralmente; não temer a ninguém nem a nada além do tribunal de sua própria consciência. Não fazer nada pela metade; isto é, quando se acredita fazer uma coisa boa, deve-se fazê-la aberta e francamente e se é má, apartar-se dela completamente. 'É dever de um teósofo aliviar sua carga pensando no sábio aforismo de Epitecto: Não te deixes apartar de teu dever por qualquer reflexão que possa fazer a teu respeito o néscio mundo, porque suas censuras não estão em teu poder e consequentemente não devem importar em nada...

Nenhum homem pode dizer que nada pode fazer pelos demais, sob nenhum pretexto. 'Cumprindo sua obrigação na ocasião conveniente, o homem pode tornar-se credor do mundo', disse um escritor inglês. Um jarro d'água oferecido a tempo ao viajante sedento é mais valioso e digno que uma dúzia de manjares oferecidos a pessoas que podem pagar por eles. Um homem que não sinta isso jamais será teósofo; poderá, entretanto, continuar sendo membro de nossa Sociedade. Não temos regras para obrigar um homem a ser um teósofo prático se este não deseja ser." 

(H. P. Blavatsky - A Doutrina Teosófica - Ed. Hemus, São Paulo - p. 83/84)


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