OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
sábado, 10 de setembro de 2016
O CONCEITO DE 'DHARMA' NO GITA (1ª PARTE)
terça-feira, 21 de junho de 2016
A ILUSÃO DA SEPARAÇÃO
quarta-feira, 30 de março de 2016
O TEMPERAMENTO DE VONTADE-PODER
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
A EXPERIÊNCIA DE DEUS (2ª PARTE)
A marca de um homem assim - que vive no mundo, mas não é do mundo - é o amor, a simpatia, o serviço altruísta e o sacrifício. Sua vida se torna um rio de amor, sempre pleno, sempre fluindo. Ele verte o amor de seu coração sobre todos e dissemina a luz do amor aonde quer que vá. Assim como o sol que brilha sobre bons e maus, assim como o rio que não nega sua água a ninguém, também ele compartilha, generosamente, o amor de seu coração com todos. Para ele, doar amor é viver; negar amor é murchar e morrer.
O amor não é amor se não flui igualmente para todos - ricos e pobres, cultos e incultos, jovens e velhos, amigos e inimigos, ladrões, criminosos, jogadores, bêbados, pecadores. No verdadeiro amor não existe senso de separação.
Nas mentes de Mahatma Gandhi e de muitos outros grandes seres, não havia sentimento de separação entre seus próprios corpos e os de outras pessoas. Os corpos são apenas as muitas residências do espírito uno. É isso que dá aos seres iluminados um senso de identificação com o sofrimento dos pobres e dos desvalidos, dos nossos irmãos animais e plantas, todos tendo neles o alento da vida. (...)"
(J.P. Vaswani - A experiência de Deus - Revista Sophia, Ano 13, nª 56 - Ed. Teosófica - p. 43)
terça-feira, 27 de outubro de 2015
FAÇA DEUS QUEBRAR SEU VOTO DE SILÊNCIO
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
O QUE É O AMOR (PARTE FINAL)
Não podemos dividir o amor em diferentes tipos: ele é indivisível. No entanto, há uma dúvida com relação ao elemento sexual em algumas expressões de amor. Parece-me que o sexo, embora seja um fator importante na vida, não é um acompanhamento necessário do amor. O amor em si não tem qualquer elemento sexual, e a atração sexual raramente conota amor. No amor propriamente dito, o fato da pessoa amada ser do sexo oposto raramente tem qualquer influência, como no caso do amor do pai por sua filha ou do irmão por sua irmã.
Mas o sexo influencia o amor de duas pessoas de idades semelhantes e sexos opostos - o amor que culmina no casamento. O amor não tolera segredos e busca a maior união possível; nessas duas afirmações temos um retrato do elemento sexual no amor. Com as limitações que são impostas ao corpo humano, a união mais próxima possível nesta vida é atingida na expressão sexual; por isso ela é a mais intensa. E por isso, na linguagem do devoto, o objeto de sua constante contemplação - o próprio Senhor Paramesvara - é apresentado como sendo de sexo oposto ao do devoto. Isso poderia, para a maioria das pessoas, ser considerado um total sacrilégio. Foi isso que criou tanto mal-entendido a respeito da relação de Krishna com as Gopis. É isso que dá terrível força e ternura às canções de Mira Bai, e a faz parecer quase irresponsável. Foi isso que fez os cristãos medievais considerarem a Igreja como 'a noiva de Cristo'. Todos adotam o mesmo simbolismo. A relação entre marido e esposa é a mais íntima possível, e portanto é usada como metáfora para expressar a ligação mais fervorosa de um ser por outro."
(Sri Prakasa - O que é o amor - Revista Sophia, Ano 13, nº 54 - p. 14/15)
www.revistasophia.com.br
sexta-feira, 31 de julho de 2015
A ORAÇÃO SINCERA É ATENDIDA
Não vos assemelheis pois a eles: porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Deus não nos engana. Ele conhece nossas necessidades e nossos pensamentos mais íntimos. Ele é o Ouvinte por detrás dos nossos ouvidos, o Pensador por trás da nossa mente, o Falante por detrás da nossa língua. Ele é aquela Consciência Pura, cujo reflexo sobre nossa inteligência torna-nos conscientes. Ele sabe se nossas preces são hipócritas - 'repetições vãs' - ou súplicas de um coração sincero. Dizia Sri Ramakrishna.
'Quando a palavra e a mente se unem numa oração sincera, essa oração é atendida. Valor nenhum têm as preces do homem que diz com os lábios: 'Tudo isto é teu, Senhor!' - e ao mesmo tempo pensa em seu coração que tudo lhe pertence. Não sejais traidores de vossos pensamentos!... Rezai com um coração sincero e simples, e vossas preces serão ouvidas.'"
(Swami Prabhavananda - O Sermão da Montanha Segundo o Vedanta - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 87)
www.pensamento-cultrix.com.br
sexta-feira, 15 de maio de 2015
O REINO DOS CÉUS
(Swami Prabhavananda - O Sermão da Montanha Segundo o Vedanta - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 51/53)
quinta-feira, 14 de maio de 2015
ESCOLHAS DIFÍCEIS, DECISÕES DIÁRIAS
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
O PRAZER DA COOPERAÇÃO (PARTE FINAL)
domingo, 11 de janeiro de 2015
AJUDA MÚTUA PARA DESENVOLVER QUALIDADES DIVINAS
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
A MORTE É UM INFORTÚNIO OU UMA BÊNÇÃO DISFARÇADA? (PARTE FINAL)
sábado, 6 de dezembro de 2014
ANTES DE BUSCAR DEUS, CONCILIA-TE COM O TEU ADVERSÁRIO (1ª PARTE)
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
COM TODO O CORAÇÃO (1ª PARTE)
domingo, 10 de agosto de 2014
SOZINHO, EU PERMANEÇO UNIDO
segunda-feira, 21 de julho de 2014
YOGA PRÁTICO
domingo, 20 de julho de 2014
BEM-AVENTURADOS OS PACÍFICOS, PORQUE SERÃO CHAMADOS FILHOS DE DEUS
Há uma passagem no Bhagavata, escritura devota e popular dos hindus, que reza: 'Aquele em cujo coração Deus se manifestou leva a paz, a alegria e o encanto aonde quer que vá.' É o promotor de paz de que fala Cristo nas Bem-aventuranças. (...)"
quarta-feira, 9 de julho de 2014
A MEDITAÇÃO NA VISÃO DO YOGA
O CAMINHO DA ESPIRITUALIDADE (PARTE FINAL)
terça-feira, 17 de junho de 2014
IDENTIFICAÇÃO (2ª PARTE)
Aquilo que quando nos falta nos dá infelicidade é o objeto de nossa identificação. Somos identificados ao que ansiosa e desastrosamente queremos conservar, cultivar, desenvolver... Somos uns perdidos de nós mesmos porque nos identificamos a uma variedade sem conta de coisas, posições e pessoas. Nossa segurança e paz dependem de tudo isso com que nos identificamos.
Segundo o yoga, uma das maiores fontes de sofrimento é o identificar-nos com os níveis mais densos e materiais de nosso próprio ser. Os que se identificam com o corpo, e somos quase todos, costumam dizer: 'Eu estou doente', 'eu estou cansado'.
O yoguin, já desidentificado com o corpo, usa outra linguagem e diz: 'Meu corpo está doente.' O yoguin, em sua sabedoria, diz que seu corpo morre, pois sendo realmente um agregado de substâncias, algum dia se desfará, mas afirma que ele, em Realidade, é o Eterno, o Imutável, o Imóvel, o Perfeito, e portanto, jamais morrerá. Pode haver medo da morte para quem assim pensa?
Enquanto o homem comum adoece com os arranhões em seu carro ou em sua saúde, o sábio, desidentificado do grosseiro e do falível, mantém-se imperturbável, identificado que é com o eterno, o incorruptível e o imortal, que em Realidade ele é. Enquanto o pobre homem identificado é joguete ao sabor das circunstâncias incontroláveis na tempestuosa atmosfera da matéria, o yoguin, vivendo no Espírito, não se deixa apanhar nas malhas da ansiedade e da preocupação e não cai presa da 'coisa'. (...)"
(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 158/159)