“Muitos buscadores me dizem: “Mas eu tenho
orado”. O cristão pode dizer: “Tenho feito minhas orações diariamente há vinte
e três anos”; o muçulmano: “Tenho feito namaj
fielmente há vinte e três anos”; e o hindu: “Tenho praticado japa ou feito meu puja”. Mesmo assim, todos se queixam: “Não sinto que tenha feito
progresso. Minha mente é muito inquieta. Sou muito nervoso. Por quê?” É porque
essas práticas se tornaram mecânicas. Não podemos ganhar o amor de ninguém com
palavras de amor pronunciadas de modo mecânico ou distraído. O amor precisa vir
do coração. É isso o que falta, com tanta frequência, nas práticas
espirituais.” OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
sábado, 29 de dezembro de 2012
PRÁTICAS ESPIRITUAIS MECÂNICAS
“Muitos buscadores me dizem: “Mas eu tenho
orado”. O cristão pode dizer: “Tenho feito minhas orações diariamente há vinte
e três anos”; o muçulmano: “Tenho feito namaj
fielmente há vinte e três anos”; e o hindu: “Tenho praticado japa ou feito meu puja”. Mesmo assim, todos se queixam: “Não sinto que tenha feito
progresso. Minha mente é muito inquieta. Sou muito nervoso. Por quê?” É porque
essas práticas se tornaram mecânicas. Não podemos ganhar o amor de ninguém com
palavras de amor pronunciadas de modo mecânico ou distraído. O amor precisa vir
do coração. É isso o que falta, com tanta frequência, nas práticas
espirituais.”
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