OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 2 de março de 2017
O DESEJO É UM FOGO QUE QUEIMA COM ENORME FÚRIA
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
HABILIDADE PARA LIDAR COM A DOR (1ª PARTE)
Assim como não nos afligimos quando uma criança tira nota baixa no exame escolar, do mesmo modo não precisamos nos afligir quando nos defrontamos com um fracasso temporário - pois, observando-se a vida como um longo processo de nascimento e renascimento, é uma certeza absoluta que todas as adversidades são temporárias.
Nossos automóveis, casas, contas bancárias e reputação, tudo isso desaparecerá e será esquecido daqui a cinquenta ou quinhentos anos. Se ficarmos excessivamente ansiosos em preservá-los, estaremos apenas buscanto pirita, que é o ouro dos tolos.
O que perdura são as qualidades interiores, não os corpos físicos ou as propriedades. Por isso, quando somos atingidos pela adversidade, não deveríamos perguntar 'o que eu perdi?', e sim 'como respondi a essa adversidade? Chorei e fiquei amargurado? Ou fiquei humilhado, porém fortalecido?'
Francis Bacon observou: 'Não conhece sua própria força aquele que não enfrentou adversidades.' Isso não quer dizer que devemos ficar entorpecidos e indiferentes às dificuldades. O próprio fato de perceber uma dificuldade significa que não estamos indiferentes, que somos emocionalmente afetados por ela. Negar a dor do infortúnio pode ser uma forma de escape ou de neurose - a falta de habilidade de lidar com a realidade.
Porém, embora reconheçamos e aceitemos a dor, não ficaremos subjugados ou desencorajados por ela. Na verdade, buscaremos a lição inevitável e o crescimento que ela traz. Procuraremos a pedra preciosa na cabeça do sapo venenoso. Ela estará lá. Sempre está. (...)"
(Vicente Hao Chin Jr - Oportunidades para crescer - Revista Sophia, Ano 7, nº 26 - p. 34/35)
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
O SEGREDO DOS RELACIONAMENTOS CORRETOS (PARTE FINAL)
Podemos escolher. A verdade tem uma qualidade diferente, e quando estamos no nosso nível mais profundo de verdade, beleza e bondade, conseguimos reconhecer essas qualidades e sua vibração particular. Aprendemos que 'a voz de Deus fala no silêncio do coração' (Madre Teresa). Conseguimos ver a verdade.
À medida que evoluímos por meio do silêncio e das práticas meditativas, para nos tornarmos a sentinela silenciosa, podemos observar esses pensamentos e sentimentos e vê-los honestamente. Podemos então efetuar mudanças usando a vontade, nosso desejo mais elevado para manifestar a correta ação em nossas vidas, e então mudanças positivas começam a acontecer.
O Milagre de ouvir nossa intuição é que desenvolvemos a habilidade de verdadeiramente ouvir os outros, de escutar a intenção por trás das palavras, mesmo que as palavras sejam rudes e ditas em momento de ira. Verdadeiramente ouvir os outros é uma das chaves para os corretos relacionamentos. É ouvir do local onde se encontra o observador silenciosos, sem preconcepções ou julgamentos. Você doa seu coração quando verdadeiramente ouve. Você diz 'estou te ouvindo', você se conecta e os milagres acontecem. Você vê a alma do outro, quem ele verdadeiramente é. Você o vê."
(Teresa McDermott - O Segredo dos relacionamentos corretos - Revista Sophia, Ano 10, nº 40 - p. 27/28)
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sábado, 24 de dezembro de 2016
MUDANÇAS CONSTANTES (1ª PARTE)
O famoso instrutor budista Thich Nhat Hanh diz que, como constantemente ocorrem mudanças em tudo, devemos tentar compreender, através da meditação, que a mudança é para o bem. Impermanência não é miséria; contudo, não gostamos de enfrentá-la. A vida está continuamente a se mover, mas gostaríamos que ela parasse e só mudasse quando quiséssemos. Gostaríamos de ver as mudanças em algumas coisas, como, por exemplo, nos grãos de milho. Isso leva algum tempo, mas o tempo é um tipo de ilusão que experienciamos.
O grão que é plantado cresce e se torna milho. Se não ocorresse a mudança, o grão não se tornaria planta e não teria utilidade. O crescimento torna possível a existência do milho, para que dele desfrutemos, e para que o novo milho cresça. Assim, precisamos aprender a aceitar a mudança constante, mas nossa mente é de tal natureza que não consegue lidar com isso. Esse é o começo da dor. (...)"
(Radha Burnier - O caminho do desapego - Revista Sophia, Ano 10, nº 40 - p. 22)
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
SOFRER OU CRESCER (PARTE FINAL)
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
VITÓRIA PELA AUTOSSUFICIÊNCIA
sábado, 16 de julho de 2016
ABRINDO MÃO (PARTE FINAL)
Tich Nhat Hanh, um famoso instrutor budista, diz que como ocorre mudança constantemente em tudo, devemos tentar compreender, por meio da meditação, que a mudança é para o bem. Impermanência não é miséria, mas não gostamos de enfrentá-la. A vida move-se continuamente, mas gostaríamos que ela parasse e mudasse quando quiséssemos que ela o fizesse. Gostaríamos de ver mudanças em algumas coisas, como por exemplo, nos grãos de milho. Isso levará algum tempo, mas tempo é um tipo de ilusão que experienciamos. O grão que é plantado cresce e se torna milho. Se não ocorresse a mudança, o grão de milho não se tornaria uma planta e não teria utilidade. O crescimento torna possível ao milho realizar-se, para que dele desfrutemos e para que novo milho cresça. Assim, devemos aprender a aceitar a mudança constante, porém nossas mentes são de tal natureza que não aceitam mudança. Este é o começo da dor.
A maioria das crianças permanece feliz mesmo em circustâncias difíceis. Elas brincam, distraem-se com um pouco de lama ou o que quer que haja, e continuam felizes. A questão de aceitar ou não aceitar não surge no caso das crianças, porque para elas a vida é uma brincadeira, e quando o brinquedo deixa de ser interessante, elas o abandonam e brincam com alguma outra coisa. Desse modo, quase como uma criança, podemos abrir mão de algo que seja divertido ou belo. No entanto, não conseguimos fazê-lo quando o fato permanece na memória e queremos experienciar a mesma coisa repetidamente, talzez com alguma pequena mudança que venha anos agradar. O sentimento do eu é criado por uma atitude que recusa aceitar o que não pode ser eterno.
Nenhum de nós é o tipo de indivíduo independente que pensamos ser. E é parte do eu imaginar-se um indivíduo forte, se possível mais do que qualquer outro. Mas, se nos aprofundarmos nesse sentimento, descobriremos que, como qualquer outra pessoa, somos dependentes de muitas coisas diferentes para nossa existência, e que é errada a ideia de uma entidade independente permanente. É válido para nós não apenas pensar, mas também meditar a respeito disso. Não será este corpo e a situação na qual nos encontramos de curta duração? Podemos viver durante cem anos, mas o que são cem anos na história? Nada. Assim, as perguntas que temos de nos fazer são: 'O que vive realmente? O que é o sentimento de egoidade que surge em nós?' Nós mesmos devemos responder a essas perguntas. Certamente que existem filosofias que dizem existir um atman permanente, que é a raiz de tudo que existe. Mesmo que seja assim, temos que entender o pequeno eu, e as muitas coisas que experienciamos como ilusão."
terça-feira, 12 de julho de 2016
MUDANÇA E PACIÊNCIA (PARTE FINAL)
Muitas vezes somos pacientes com os outros, mas esquecemos de estender essa mesma cortesia a nós mesmos. Cometemos um erro e rapidamente julgamos e repreendemos a nós mesmos. Quando estamos magoados ou zangados, dificilmente desejamos dar à situação a oportunidade de revelar a lição que ela traz para nós. Queremos nos sentir melhor já. Queremos sair de uma situação dolorosa da maneira mais rápida possível.
Quando revemos nossas dificuldades e situações desafiadoras passadas, descobrimos que muitas vezes elas nos levaram a uma percepção mais ampla e a uma fé maior. Qualquer coisa que valha a pena ser possuída na vida requer paciência. Mudança e paciência são partes do processo de viver plena e pacificamente. Tudo que nos acontece nos aproxima mais de Deus. Com paciência, mantemos aberta a porta para as bênçãos de Deus, sabendo que tudo vem conjuntamente para o nosso bem maior.
Com paciência, flexibilidade e atitude correta a respeito das mudanças e da vida, o mundo pode ser nosso. Faça a opção de viver pacificamente, pacientemente, e aceite a mudança como sua amiga."
(Susan Smith Jones - Mudança e paciência - Revista Sophia, Ano 10, nº 38 - p. 31)
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segunda-feira, 27 de junho de 2016
A VISÃO RELIGIOSA DE EINSTEIN
terça-feira, 21 de junho de 2016
A ILUSÃO DA SEPARAÇÃO
quarta-feira, 1 de junho de 2016
AMOR OU JULGAMENTO (PARTE FINAL)
terça-feira, 31 de maio de 2016
AMOR OU JULGAMENTO (1ª PARTE)
quarta-feira, 11 de maio de 2016
A IRMÃ DOR
quarta-feira, 27 de abril de 2016
O CAMINHO SEM ESFORÇO (1ª PARTE)
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
NÃO CAPITULE (2ª PARTE)
Evitar que a semente daninha caia em seu quintal é a mais eficiente maneira de não precisar arrancar a frondosa árvore depois. Um vício se forma aos poucos, seguindo estágios.
O primeiro cigarro que se fuma, com certo desprazer, é o início de um processo que poderá vir a tomar conta da vítima. O meninote acendeu seu primeiro cigarro, por força da sugestão dos de sua idade e também porque o cigarro representava para ele a masculinidade que, ainda imaturo, deseja ter. O início de um vício é quase sempre destituído de prazer e, especialmente no caso do cigarro e do álcool, chega até a ser desagradável. Constitui mesmo um sacrifício necessário àquele que deseja 'se mesmificar', ficando igual aos outros.
A segunda fase surge quando, imperceptivelmente, o desagrado vai cedendo e já não há sacrifício. Aquilo que era mal recebido pelo organismo, por ser antinatural, começa a ser aceito. Podemos dizer que o fumo ou o álcool, nessa fase, nem dá prazer nem desprazer. São neutros. Ainda aqui é simples cortar o processamento.
Está-se entrando na terceira fase quando já se fuma ou bebe com certo gosto. Agora mais forte vão se tornando as correntes, e o indivíduo começa a capitular de sua condição de agente livre, de ser humano dono de si mesmo.
A quarta fase é aquela na qual o organismo, já condicionado, só se sente normal quando á atendido em suas necessidades do agente condicionante. Daí por diante, também o psiquismo só se acalma depois que o viciado cumpre o 'ritual'. Está a árvore daninha dominando a área. O viciado, embora se sentindo covarde e desgraçado, embora sabendo que está minando o corpo e a alma, não tem como resistir às imposições da necessidade de aplacar seu psiquismo e seu corpo sedentos do objeto do vício: seja o copo, o cigarro, o sexo ou o barbitúrico. É a fase da dependência orgânica e psíquica. (...)"
(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 218/219)
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
DESFRUTE O QUE LHE É DESIGNADO
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