OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
OS SETE PORTAIS PARA O CAMINHO DA VIRTUDE
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
SEJA CAUTELOSO, NÃO MEDROSO
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
VERDADE
quinta-feira, 28 de maio de 2015
DOAÇÃO
domingo, 26 de abril de 2015
COMO TESTAR SEU DESEJO (PARTE FINAL)
sábado, 24 de janeiro de 2015
ATITUDE IMPESSOAL
É inútil censurar os outros pelos próprios infortúnios. Na verdade, não existem infortúnios. 'As condições são sempre neutras', dizia Yogananda. 'Parecem boas ou más, alegres ou tristes, oportunas ou inoportunas conforme as atitudes [e expectativas] positivas ou negativas da mente.' O yogue deve aprender a aceitar com tranquilidade o que lhe acontece. Quando, porém, o ego insiste em atribuir-se tudo aquilo que o possa afetar, 'aviltar-se', a si mesmo aderindo ao fluxo para baixo e para fora da energia que percorre os chakras e, dali, ganha o mundo exterior através dos sentidos.
Se alguém o trata com indelicadeza, injustiça ou mesmo crueldade, decida-se em definitivo a não reagir emocionalmente. Nunca replique; nunca se queixe; nunca se defenda nem agrida, instigado pela consciência do ego. Às vezes, o mal pode ser compensado pelo bem; mas ainda quando o dever o instigar a agir dessa maneira, tente - como Krishna aconselhou a Arjuna - conduzir-se sempre de modo a manter uma atitude impessoal."
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
UM CONCEITO FALSO (2ª PARTE)
Se as crianças forem expostas a maus ambientes enquanto suas mentes ainda são maleáveis, desenvolverão hábitos errôneos que, se não controlados, podem levar ao alcoolismo mental crônico. Ao notarem súbita mudança no filho - por exemplo, se um garoto de temperamento calmo passa a ter frequentes acessos de raiva - os pais devem agir o quanto antes. Deve-se identificar e remover as causas das frustrações, procurando novos meios para o emprego construtivo das energias.
Aqueles que habitualmente mostram qualquer uma das características aqui mencionadas são alcoólatras mentais. Por imprudência, despencam pelas 'Cataratas do Niagara' dos constantes maus hábitos, despedaçando sua felicidade, ao mesmo tempo em que, desamparada mas voluntariamente, permitem a expressão descontrolada de suas piores características. Não é aconselhável censurar alcoólatras mentais que, frequentemente, têm violentos acessos de desgosto e tédio pelo mundo. Sua atitude resulta da contínua repetição de hábitos nocivos. Devem ser tratados como pacientes psicológicos que sofrem de doenças mentais crônicas."
sábado, 20 de dezembro de 2014
SEJA COMO O OCEANO
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
SEXO E VIDA (2ª PARTE)
'Quem não pode com o peso não pega na rodilha', diz o refrão popular. Quem não tem condições espirituais para fazer renúncia ao sexo não deve fazê-la. Os verdadeiros yoguis não reprimem por medo ou por considerarem o sexo um empecilho à realização espiritual. Eles o fazem com o fim de transformar as energias sexuais em ojas, fulgor e força criadora do espírito e o fazem sem dar publicidade ao fato e sem qualquer violência contra a natureza. Eles não frustram ou recalcam a função sexual que, para eles, já deixou de ser uma necessidade. Sua renúncia é resultado de maturação espiritual e, por seu turno, concorre para maior evolução.
No entanto, pode-se fazer o sexo e gozar de seus prazeres, procriando, em estado de pureza, com castidade. Para os casados, a castidade (brahmacharya) consiste em não corromper a cópula, transformando-a em divertimento excitante do qual a luxúria expulsou o amor.
O sexo é um fenômeno holístico, comportando vários patamares ou níveis do ser. O amor conjugal verdadeiro e santo, começa pela união do espírito e termina no nível genital. Quando somente o último existe, estamos diante da anomalia, que nunca deixou de gerar decepção, desencanto, ciúme e até crimes passionais.
A segunda atitude extremada em relação ao sexo é exatamente o abuso. É expressão de uma forma de primitivismo ou desequilíbrio psíquico, que costumo chamar genitolatria, isto é, a busca desenfreada, inconsequente de prazeres apenas genitais, sem qualquer participação dos níveis mais sutis e refinados do amor. O disvirtuamento, a exacerbação, a aberração da função sexual, é doença e requer tratamento, e, infelizmente, tão frequente, que chega a ser normal. (...)"
(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 235/236)
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
A RELAÇÃO COM O MUNDO DOS OBJETOS
sábado, 8 de novembro de 2014
DESCEMOS DO INFINITO PARA O FINITO
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
A IMPORTÂNCIA DOS MANTRAS (1ª PARTE)
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
O PODER DOS PENSAMENTOS (1ª PARTE)
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
ENERGIA
CAMINHO DO MEIO (PARTE FINAL)
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quinta-feira, 14 de agosto de 2014
CAMINHO DO MEIO (1ª PARTE)
Antes de mais nada, tendes de conhecer vossas energias, vossas potencialidades, vossos centros energéticos e de força. Sois como uma usina onde energias são transformadas, criadas e novamente transformadas. Isto ocorre o tempo todo! Até durante o vosso sono físico essa 'usina' não para. Deveis ter consciência de que, a partir do momento que tiverdes uma certa consciência dessas energias, será vossa a responsabilidade de como agireis com elas. Quando o ser humano não tem noção da existência destas energias, elas são 'fabricadas' num processo também inconsciente e alimentam o corpo humano nas suas necessidades primordiais. Digamos que a usina funcione automaticamente, fabricando e transformando as energias essenciais para que o ser humano tenha vida, pense, fale, ande, enfim, para que ele continue seu caminho até o dia em que, por si só, descubra quem é e as suas potencialidades internas, passando então a trabalhar e a dominar essas energias que até então funcionaram e se transformaram automaticamente.
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sexta-feira, 18 de julho de 2014
USANDO TODA NOSSA NATUREZA
quarta-feira, 16 de julho de 2014
PRATIQUE O EQUILÍBRIO DAS ENERGIAS
Embora já tenhamos abordado esse assunto, convém reexaminar aqui de passagem o caso oposto: a pessoa que se deixa abalar pelos imprevistos; que está sempre saltitante de alegria ou murcha de desapontamento; que se rói de inveja, ciúme e ódio; enfim, que se rejubila com o sucesso e se sente emocionalmente devastada pelo fracasso. Gozarão pessoas assim, alguma vez, de paz de espírito? E para quem não frui a paz interior, como disse Krishna em outra estrofe, a felicidade será possível? O que, em geral, passa por felicidade na mente mundana é mera excitação emocional ou (às vezes) o alívio temporário de alguma causa de transtorno e sofrimento. A excitação leva ao medo, à dúvida, à incerteza. O alívio passageiro provoca, não contentamento, mas quase sempre enfado e apatia.
As pessoas, é interessante notar, revelam automaticamente, com gestos, o modo como a energia está fluindo por seu corpo. Quando excitadas, dão saltos, o que se deve ao movimento ascendente no ida nadi da espinha. E que dizer das crianças pequenas, muito pouco inclinadas a controlar seus acessos de emoção? Elas revelam o movimento descendente da energia na espinha, ao longo do pingala nadi, deixando cair os braços, estacando, batendo os pés e entrecortando a respiração com grandes gritos - às vezes mesmo rolando pelo chão e esmurrando-o. Todos esses gestos indicam a direção, para baixo, de sua energia.
A satisfação, em si, é uma virtude e não apenas uma consequência. Deve ser praticada conscientemente. Convém dizer a nós mesmos: 'Não preciso de nada! Não preciso de ninguém! Sou livre em meu Eu!"
(A Essência do Bhagavad Gita - Explicado por Paramahansa Yogananda - Evocado por seu discípulo Swami Kriyananda - Ed. Pensamento, São Paulo, 2006 - p. 194/195)