OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 7 de março de 2017
OS RÓTULOS E A ESSÊNCIA (PARTE FINAL)
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
KARMA INDIVIDUAL E KARMA COLETIVO (2ª PARTE)
(Irmão Atisha - A Doutrina do Karma - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 30)
sábado, 29 de outubro de 2016
O QUE DEVEMOS PRATICAR (1ª PARTE)
Fonte: https://cienciaespiritualidadeblog.wordpress.com
terça-feira, 25 de outubro de 2016
SACRIFÍCIO
terça-feira, 18 de outubro de 2016
O PENSADOR E O PENSAMENTO (1ª PARTE)
domingo, 9 de outubro de 2016
MEDIUNIDADE
Realmente é afortunado o aspirante que recebe a orientação de um instrutor oculto, que é por sua vez inspirado pelos Mestres, com Sua compreensão instintiva do curso de conduta apropriado. O resultado disso é que a forma superior de ser um veículo ou um vidente positivo, de que ele também é capaz, remove a prática inferior e muito degradante da mediunidade.
Do ponto de vista evolutivo, a prática da mediunidade é um terrível engano sem nenhum aspecto compensador, já que, mesmo quando existe inicialmente a intenção de ajudar, o método é tão perigoso e errado que neutraliza qualquer benefício. Uma fraude monstruosa é perpetrada com frequência contra seres humanos sofredores e confiantes."
(Geoffrey Hodson - A Suprema Realização através da Yoga - Ed. Teosófica, Brasília, 2001 - p. 81/82)
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
A DEVOÇÃO DEVE SER COMPLETA (1ª PARTE)
(C.W. Leadbeater - Os Mestres e a Senda - Ed. Pensamento, São Paulo, 2004 - p. 76/77)
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
CORAGEM E DETERMINAÇÃO
sexta-feira, 17 de junho de 2016
OS PERIGOS DO CONHECIMENTO MAL EMPREGADO (1ª PARTE)
quinta-feira, 2 de junho de 2016
O OSCILAR DO PÊNDULO
quarta-feira, 1 de junho de 2016
AMOR OU JULGAMENTO (PARTE FINAL)
sábado, 7 de novembro de 2015
UM REINO DIVINO ESTÁ EM JOGO
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
NINGUÉM PODE SERVIR A DOIS SENHORES
domingo, 16 de agosto de 2015
FÉ
quarta-feira, 15 de julho de 2015
O CONTATO COM A PRESENÇA DIVINA
domingo, 5 de julho de 2015
EMPATIA
quarta-feira, 17 de junho de 2015
CONHECE OS MILIONÁRIOS DA FELICIDADE! (2ª PARTE)
terça-feira, 16 de junho de 2015
CONHECE OS MILIONÁRIOS DA FELICIDADE! (1ª PARTE)
sábado, 7 de março de 2015
CANÇÃO UNIVERSAL
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
SEXO E VIDA (2ª PARTE)
'Quem não pode com o peso não pega na rodilha', diz o refrão popular. Quem não tem condições espirituais para fazer renúncia ao sexo não deve fazê-la. Os verdadeiros yoguis não reprimem por medo ou por considerarem o sexo um empecilho à realização espiritual. Eles o fazem com o fim de transformar as energias sexuais em ojas, fulgor e força criadora do espírito e o fazem sem dar publicidade ao fato e sem qualquer violência contra a natureza. Eles não frustram ou recalcam a função sexual que, para eles, já deixou de ser uma necessidade. Sua renúncia é resultado de maturação espiritual e, por seu turno, concorre para maior evolução.
No entanto, pode-se fazer o sexo e gozar de seus prazeres, procriando, em estado de pureza, com castidade. Para os casados, a castidade (brahmacharya) consiste em não corromper a cópula, transformando-a em divertimento excitante do qual a luxúria expulsou o amor.
O sexo é um fenômeno holístico, comportando vários patamares ou níveis do ser. O amor conjugal verdadeiro e santo, começa pela união do espírito e termina no nível genital. Quando somente o último existe, estamos diante da anomalia, que nunca deixou de gerar decepção, desencanto, ciúme e até crimes passionais.
A segunda atitude extremada em relação ao sexo é exatamente o abuso. É expressão de uma forma de primitivismo ou desequilíbrio psíquico, que costumo chamar genitolatria, isto é, a busca desenfreada, inconsequente de prazeres apenas genitais, sem qualquer participação dos níveis mais sutis e refinados do amor. O disvirtuamento, a exacerbação, a aberração da função sexual, é doença e requer tratamento, e, infelizmente, tão frequente, que chega a ser normal. (...)"
(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 235/236)