OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
NASCER DA ÁGUA
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
NÃO COLOQUE CONDIÇÕES PARA AMAR (PARTE FINAL)
terça-feira, 13 de outubro de 2015
NÃO COLOQUE CONDIÇÕES PARA AMAR (1ª PARTE)
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
A SUPREMA ORAÇÃO
'Senhor, eu raciocinarei, eu quererei, eu agirei; mas guia Tu minha razão, vontade e atividade para a coisa certa que devo fazer.'
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
SUPORTANDO E SUPERANDO SUA DOR
sexta-feira, 17 de julho de 2015
O KARMA NÃO É PUNIÇÃO (PARTE FINAL)
domingo, 5 de julho de 2015
EMPATIA
quinta-feira, 25 de junho de 2015
A PUREZA DE CORAÇÃO E MENTE NOS TORNA RECEPTIVOS
http://www.omnisciencia.com.br/intuicao/p
sexta-feira, 1 de maio de 2015
CRITICANDO O FALSO MORALISMO DOS FARISEUS
domingo, 5 de abril de 2015
O SEGREDO DO PERDÃO
quinta-feira, 2 de abril de 2015
O AMOR E O PERDÃO (1ª PARTE)
sábado, 28 de fevereiro de 2015
A ALEGRIA DIVINA
www.editorapensamento.com.br
sábado, 7 de fevereiro de 2015
A VISÃO DE UM FILÓSOFO DE DEUS
sábado, 31 de janeiro de 2015
A PERFEIÇÃO SUPREMA (2ª PARTE)
O judaísmo parece mais empenhado em seguir as leis de Moisés do que em alcançar a salvação eterna da alma e a bem-aventurança na comunhão com Deus. Acreditarão mesmo os judeus que é possível alcançar o céu após a morte? Muitos deles ressalvam à maneira dos homens de ciência materialistas, que semelhantes questões não podem ser resolvidas racionalmente e, portanto, nem sequer vale a pena examiná-las. Basta, sustentam eles, viver aqui na Terra uma vida às-direitas, que agrade a Deus.
Os budistas enveredaram pelo mesmo caminho. Dado que Buda se absteve de falar em Deus, limitando-se a imprimir na mente das pessoas a necessidade de fazer um esforço pessoal de purificação, seus seguidores logo incidiram na falácia do ateísmo. Sim, Deus de fato não tem forma humana; é Beatitude pura, absoluta - infinita, eterna e sempre consciente, conforme proclamou mais tarde Shankaracharya. Shankara desejava persuadir as pessoas de que as formas com que haviam revestido Deus eram meramente para fins de devoção: não tinham realidade literal. O nirvana do budismo ortodoxo, segundo um documento oficial publicado há alguns anos na Tailândia, equivale à beatitude de que falou Shankara, mas dura apenas um instante e é logo substituído pelo nada eterno. Irá então alguém se esforçar para alcançar o nada?! Decerto, chegada a hora de enfrentar a escolha final - contentam-se com o vazio absoluto ou esperar uma nova 'oportunidade' -, o ego preferirá, cheio de medo, ser um 'bodhisattwa' indefinidamente, por 'pura compaixão' pela humanidade. Compaixão, talvez; mas parece bastante natural preferi-la ao nada! (...)"
www.pensamento-cultrix.com.br
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
A PERFEIÇÃO SUPREMA (1ª PARTE)
Krishna não diz apenas que o caminho para Deus é reto, sem desvios, mas também que só ele devemos seguir na vida! Há, de fato, inúmeros rodeios na busca de Deus em religião - para não falar do 'rodeio' supremo, que é a ilusão. Os porta-vozes das religiões só têm explicações vagas para 'perfeição', limitando-se a esclarecer que Deus espera do homem apenas a prática do bem. O céu é usualmente oferecido como isca: um lugar onde as pessoas passam a eternidade num cenário idílico, de inefável beleza natural, cercadas de 'anjos'. Aos olhos do aspirante espiritual sincero, nada pode ser mais aborrecido do que passar a eternidade aferrado a um ego, ainda que o corpo onde viva permaneça para sempre saudável, flexível, jovem e cheio de energia.
(A Essência do Bhagavad Gita - Explicado por Paramhansa Yogananda - Evocado por seu discípulo Swami Kriyananda - Ed. Pensamento, São Paulo, 2006 - p. 100/102)
www.pensamento-cultrix.com.br
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
RESGATE DA IDENTIDADE
(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1994 - p. 21/22)
www.record.com.br
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
A LUZ DO MUNDO
Acredite: você, eu, todos somos Paramjyotir (a Luz Divina, a 'Luz do Mundo'). Aí você questiona: se é assim, por que ainda não resplandecemos: Com seu belo falar, Cristo sugere que a Luz que somos está escondida debaixo de um 'balde' emborcado. Disse-o no mesmo sermão, ao lembrar que 'ninguém acende uma vela e a coloca debaixo de um alqueire'. No mesmo discurso, avançando mais, exortou os presentes nestes termos: que a vossa luz brilhe diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus (Mt 5:16). Se removermos o balde, a Luz estará liberta para servir aos outros homens. Sai Baba igualmente declara que já somos Luz:
O coração do ser humano é como o Sol brilhando constantemente. Exatamente como o passar das nuvens obstruem temporariamente a visão do Sol, o apego ao mundo e as preocupações e problemas obstruirão o explendor do Ser Interno. Mas, uma vez que as nuvens clareiem, você percebe o Ser que brilha no âmago. (In Sanathana Sarathi, 5:93)Para uma grande realização yóguica, não podemos dispensar a certeza de que já somos a Divina Luz. Somos a Luz do Mundo (Paramjyotir). Não temos de ainda acendê-la. Já somos! Já está acesa. O processo evolutivo consciente e voluntário conhecido como Yoga consiste em 'libertar' a Luz de todas as opacidades e obstáculos que a ocultam. Conforme ensina Sai Baba, se a manga do candeeiro estiver suja, precisamos remover-lhe a fuligem para que a luz brilhe. A remoção do 'balde' e a limpeza da fuligem é Yoga. As incessantes mudanças que se processam na substância mental (pensamentos, lembranças, imagens...) constituem uma compacta camada de fuligem que esconde a Luz que somos. A parada da mente é como remover o 'balde'. Nossa Luz brilhará para o mundo."
(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1994 - p. 20/21)
www.record.com.br