OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 22 de março de 2018
CLARIVIDÊNCIA
sábado, 24 de fevereiro de 2018
EDUCAÇÃO E AUTODESCOBERTA (PARTE FINAL)
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
O CAMINHO DO CONHECIMENTO (3ª PARTE)
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
O CAMINHO DO CONHECIMENTO (2ª PARTE)
domingo, 21 de janeiro de 2018
O CAMINHO DA VONTADE (1ª PARTE)
(Geoffrey Hodson - Sede Perfeitos - Canadian Theosophical Association)
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
SIGNIFICADO DA DOR E DO SOFRIMENTO (PARTE FINAL)
(Krishnamurti - A Conquista da Serenidade - p. 94/96)
Fonte: http://www.lojadharma.org.br/
sábado, 23 de dezembro de 2017
O REENCONTRO
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
DESFAZENDO A IDENTIFICAÇÃO COM O SOFRIMENTO (1ª PARTE)
sábado, 25 de novembro de 2017
GRATIDÃO E RESPEITO (PARTE FINAL)
terça-feira, 14 de novembro de 2017
O AMOR NÃO É UMA IDEIA
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
O VERDADEIRO OCULTISTA
terça-feira, 3 de outubro de 2017
INDIVÍDUO E PERSONALIDADE
sábado, 23 de setembro de 2017
A MUDANÇA NO CORPO EMOCIONAL (PARTE FINAL)
domingo, 30 de julho de 2017
AMOR, CORAGEM E CONFIANÇA (1ª PARTE)
Retirar-se do centro deve ser como uma surpresa, de algum modo iludindo o tempo. Isso não pode ser planejado de antemão. Mas há condições para essa retirada. Frequentemente menciona-se as virtudes. Podemos escolher algumas e nos examinar para ver se as desenvolvemos. Mas assim podemos fortalecer a posição autocentrada e nos afastar ainda mais da unidade, rumo a mais separatividade.
Ao examinar nossas virtudes, devemos atentar para todas elas, porque nenhuma pode florescer à custa das demais. Se isso ocorrer será um exagero que pode se tornar um vício. A virtude está na moderação.
Não pode haver regras rígidas e inalteráveis; cada um deve, como um bom mestre-cuca, juntar a quantidade certa de cada ingrediente. Isso significa que certas virtudes num determinado caso, devem ceder lugar a outras. Ao educar os filhos, tem-se que decidir quando o amor deve ceder à justiça e vice-versa. Todas as virtudes levadas à perfeição tornam-se uma só virtude. O amor perfeito expressa-se também como sabedoria perfeita.
A chave para manifestar as virtudes está na auto-observação e no autoconhecimento. Paradoxalmente, a preparação para deixar o centro pode ocorrer melhor de maneira inconsciente, ou pelo menos natural e espontânea. Todas as virtudes são expressões de uma atitude - e essa atitude nada tem a ver com estar no centro. Para ser virtuosa a pessoa precisa deixar o centro. (...)"
(Mary Anderson - Como superar o egocentrismo - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 40)
www.revistasophia.com.br
sábado, 29 de julho de 2017
COMO SUPERAR O EGOCENTRISMO (PARTE FINAL)
quinta-feira, 20 de julho de 2017
COMO REDUZIR A IRA
quarta-feira, 19 de julho de 2017
EXPECTATIVA NEGATIVA (PARTE FINAL)
Contudo, como relaxar e permitir que a mente e as emoções entrem em harmonia? Provavelmente é mais fácil, em vez de tentar criar um branco na mente, permanecer sossegado e visualizar uma cena unificadora que simbolize um senso interno de totalidade, como uma árvore ou uma montanha. Essa mudança de atenção na qual a pessoa se identifica com as qualidades da totalidade é chamada de 'centramento'.
No processo de mudar a própria percepção para essa experiência unificadora, a pessoa pode perceber sua mente tagarela e um padrão no qual ela continuamente se mantém em contemplação. Os terapeutas ou os pais podem agora, conscientemente, passar de um sentimento negativo para um positivo a respeito do paciente ou do filho, o que produz uma empatia intensificada e permite o livre fluxo de energia entre as pessoas. Dentro de cada um existe um potencial humano ou uma natureza denominada buddhica, em sânscrito, que está relacionada com a intuição pura. Se mantivermos isso em mente, cada troca de energias positivas pode estimular esse potencial."
(Dora Kunz e Erik Peper - A ira e seus efeitos - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 37)
terça-feira, 18 de julho de 2017
EXPECTATIVA NEGATIVA (1ª PARTE)
Sempre que antecipa alguma dificuldade, a pessoa tende a se enrijecer e ficar exausta, o que contribui para dissipar energia. Além disso, existe uma alta probabilidade de que o cliente inconscientemente experiencie os sentimentos negativos projetados e rejeite a intervenção terapêutica. Essa reação inconsciente é provavelmente despertada pelo fluxo de energia negativa associado aos pensamentos, às imagens e expectativas do terapeuta.
Pensamentos momentâneos do tipo 'espero que essa pessoa não fique zangada', 'gostaria que essa sessão terminasse' ou 'não acredito que ela queira melhorar', são imagens negativas inconscientes. Pacientes e clientes reagem a essa postura automaticamente. Às vezes parecem telepatas e realizam a expectativa projetada. Essa projeção talvez seja o mecanismo por meio do qual a polarização experimental afeta o resultado da pesquisa.
O prejulgamento do terapeuta produz ansiedade ou rejeição automática, uma vez que tende a repercutir no campo do paciente com crenças, pensamentos ou imagens que ele inconscientemente tem de si mesmo. Em vez de diminuir as dúvidas internas, há a ativação dessas autoimagens internas negativas, de modo que sua autoestima e autoconfiança diminuem.
Um processo semelhante ocorre se a pessoa estiver ansiosa demais por um resultado positivo, como desejam os terapeutas para seus clientes ou os pais para seus filhos. Nesses casos, os pacientes ou os filhos experienciam uma pressão por mudança que pode diminuir seu aprendizado de novas habilidades. Isso também pode acentuar a ansiedade ou o medo de ser rejeitado se não atingir as expectativas do terapeuta ou dos pais. (...)"
(Dora Kunz e Erik Peper - A ira e seus efeitos - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 35)