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OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
UMA INFÂNCIA SAUDÁVEL NÃO GARANTE UMA PERSONALIDADE SAUDÁVEL
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sexta-feira, 20 de março de 2015
TODO SER HUMANO PASSA POR INVERNOS EXISTENCIAIS (PARTE FINAL)
Quem cuida apenas da estética do corpo e descuida do enriquecimento interior vive a pior solidão, a de ter abandonado a si mesmo em sua trajetória existencial. As pessoas que vivem preocupadas com cada grama de peso fazem de suas vidas uma fonte de ansiedade. Elas têm grande dificuldade de superar as contrariedades, as contradições e os focos de tensão que surgem na trajetória existencial. A ditadura dos focos de tensão torna o ser humano uma vítima de sua história, e não um agente construtor dela, um autor que reescreve seus principais capítulos. É mais fácil sermos vítimas do que autores de nossa história. (...)
Cristo via as dores da vida sob outra perspectiva. Enfrentava as contrariedades sem desespero, não tinha medo da dor nem das frustrações pelas quais passava. Muitos o decepcionavam, até os seus íntimos discípulos o frustravam, mas ele absorvia aquelas frustrações com tranquilidade. Como mestre da escola da existência, treinava continuamente seus discípulos para superarem seus focos de tensão, para enfrentarem seus medos e seus fracassos. Assim, poderiam reescrever suas histórias e corrigir suas rotas com maturidade.
Certo dia, Jesus teve um diálogo curto e cheio de significado com seus discípulos. Disse: 'No mundo passais por várias aflições, mas tende bom ânimo, pois eu venci o mundo.' Ele reconheceu que a vida humana é sinuosa e possui turbulências inevitáveis, encorajou seus íntimos a não se intimidarem diante das aflições da existência, mas se equiparem com ânimo e determinação para superá-las. Disse que tinha vencido o mundo, superado as intempéries da vida, o que indica que ele não vivia sua vida de qualquer maneira, mas com consciência, com metas bem estabelecidas, como se fosse um atleta."
(Augusto Cury - O Mestre dos Mestres - Ed. Sextante, Rio de Janeiro, 2006 - p. 105/106)
segunda-feira, 9 de março de 2015
A HARMONIA DA FRATERNIDADE
Estarão, naturalmente, aterrorizados e enquanto andarem para lá e para cá, sem se reconhecerem uns aos outros, durante a noite, haverá frequentes aborrecimentos e solidão. É, deveras, um lamentável espetáculo.
Imaginemos, então, que, de repente, um homem superior apareça com uma tocha na mão, e que tudo nesse campo se torne claro e brilhante.
Os seres vivos que se encontram na obscura solidão, sentem, de repente, um grande alívio, quando olham ao seu redor e podem reconhecer uns aos outros, e retornam alegremente a desfrutar de sua camaradagem.
Pelo campo deserto deve-se entender o mundo da vida humana, quando está mergulhado nas trevas da ignorância. Aqueles que não têm a luz da sabedoria em suas mentes perambulam na solidão e no temor. Nasceram sozinhos e sozinhos morrerão; eles não sabem como se associar aos seus semelhantes em tranquila harmonia, e são naturalmente desesperados e temerosos.
Um homem superior com a tocha é o Buda, assumindo a forma humana, e que com Sua Sabedoria e compaixão ilumina todo o mundo.
Com esta luz os homens se encontram uns aos outros e se sentem felizes em estabelecer o companheirismo e harmoniosas relações.
A verdadeira comunidade tem fé e sabedoria que a iluminam. É o lugar onde as pessoas se conhecem e se dependem umas das outras, e onde há harmonia social. A harmonia é, de fato, a vida e o real sentido de uma verdadeira comunidade ou organização."
(A Doutrina de Buda - Bukkyo Dendo Kyokai (Fundação para propagação do Budismo), 3ª edição revista, 1982 - p. 477/479)
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
OÁSIS
sábado, 17 de janeiro de 2015
TENTE SE COMUNICAR
sábado, 27 de dezembro de 2014
A ARTE DE CALAR E NÃO VER
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
CONTROLANDO A MENTE
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
COMO LEMBRAR-SE DO VERDADEIRO EU (1ª PARTE)
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
A VERDADEIRA RELIGIÃO (1ª PARTE)
sexta-feira, 25 de julho de 2014
AMAR, VERBO INTRANSITIVO (1ª PARTE)
Esse amor é algo que não diz respeito às grandes verdades da alma, pois nasce do medo. Medo da solidão ou do julgamento. Esse amor cria o sentimento de separatividade, que em sua mais fanática expressão nos leva ao isolamento em seitas, grupos ou castas.
Aprendemos com a nossa professora de português que amar é um verbo - portanto ação - e que o sentido precisa ser complementado para que haja clareza na mensagem transmitida. Nós nos acostumamos a revestir o amor das formas mais variadas. Amamos com os sentidos as mais variadas coisas, aquilo que achamos possuir, acreditar ou defender.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
VIVENDO NO MUNDO FÍSICO
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segunda-feira, 21 de abril de 2014
A MENTE É UM FENÔMENO SOCIAL (1ª PARTE)
quinta-feira, 3 de abril de 2014
O RUGIR DA TEMPESTADE (PARTE FINAL)
Não há dúvida de que a vida está constantemente enviando, de maneira incessante, desafios de todos os lados e em diversos níveis. Porém, a mente, através de suas respostas, emanadas das esferas de sua memória, trabalha como um 'amortecedor de choques', em relação a estes desafios. É esta atividade da mente que nos leva a passividade. Somos, então, impedidos de enfrentar os desafios da vida, devido à intervenção da mente. A mente está interessada em agir como intermediária, porque só assim pode manter sua continuidade. Devido a essa mediação, nós nem mesmo nos tornamos conscientes dos desafios da vida. Algumas vezes, as suas fortificações desmoronam devido à natureza esmagadora do desafio, porém tais circunstâncias raramente acontecem na vida de uma pessoa comum. a pessoa não percebe os contínuos desafios da vida, devido às barreiras colocadas pela mente entre ela e o seu ambiente. Dessa forma a mente a mantém afastada de um contato direto com a vida. A maioria de nós está circunscrita a uma existência estagnada. Como haver entusiasmo numa existência assim?
Se a mente pudesse receber os desafios da vida, sem emitir qualquer resposta de seus centros de memória, permaneceria viçosa e vital. Da mesma forma como a naturezaa é purificada pela tormente que ruge, assim o será a mente humana pelos desafios da vida. Recebê-los, porém não reagir a ele, a partir dos centros de memória, é 'ficar impassível' no meio da tempestade, é ficar quieto onde se está, porque qualquer movimento da mente nesta hora de tormenta, conduzirá o peregrino espiritual a uma confusão cada vez maior.
Mas permenecer impassível numa tormenta requer tremenda coragem. Não resistir à tormenta, nem fugir dela implica em receber em cheio o impacto da tormenta. E ao receber este impacto, o homem fica absolutamente só. O desafio sem resposta é um estado de solidão. Quando uma tempestade ruge na Natureza, cada árvore está sozinha, pois tem que se apoiar em sua própria resistência. Porém naquela solidão, se a árvore não resiste, torna-se mais leve devido à queda das folhas e galhos mortos. Da mesma forma, se a pessoa puder permanecer quieta, sozinha e renovada. E na renovação subjetiva, as dificuldades do ambiente objetivo se dissolverão na atmosfera. A solidão criada pela tormenta está cheia de tremendas possibilidades espirituais."
(Rohit Mehta - Procura o Caminho - Ed. Teosófica, Brasília - p. 19/21)