OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quarta-feira, 25 de maio de 2016
SINTONIA E SABEDORIA (PARTE FINAL)
segunda-feira, 23 de maio de 2016
SINTONIA E SABEDORIA (1ª PARTE)
domingo, 13 de março de 2016
SABEDORIA NO CORAÇÃO (PARTE FINAL)
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
LIVRE-ARBÍTRIO: A MAIOR DÁDIVA DE DEUS
domingo, 13 de dezembro de 2015
SOFRIMENTO SUBSTITUTIVO (PARTE FINAL)
terça-feira, 17 de novembro de 2015
AS 4 LEIS DO CÓDIGO DE DEUS (PARTE FINAL)
Um anúncio em cores tem, supostamente, melhor qualidade que outro em preto e branco. Isso quer dizer que o Homem, antes de falar, de se comunicar, de mandar o emissário, de escrever uma carta, de publicar um anúncio, de atravessar a ponte, enfim, será potencialmente mais bem-sucedido se adotar cuidados especiais, ensejando que o Antakharana empregado não vá lhe trazer de volta, pelo mesmo caminho, pela mesma ponte, por uma ponte lateral ou vicinal, pelo mesmo veículo, pelo mesmo princípio usado, um teor que venha em seu prejuízo, ou seja, um Antakharana pior que o inicial. A Lei de Antakharana estabelece que, por uma ponte tanto pode passar o perigo, o invasor, como o carro de mel, o cesto de flores, a carga de alimento ou o pote de fel. A ponte é o meio onde os veículos de todas as naturezas passam para chegar ao seu destino. Uma vez iniciada a travessia da ponte, ela tem de ser terminada; não haverá pior solução do que ficar ou parar no meio. Se isso ocorrer, a magia de Antakharana faz com que a ponte se encolha tal no exato lugar onde o Homem parou. O princípio da Tramitação não deve ser interrompido porque, se isso ocorrer, simplesmente não existiu, o que é óbvio. O Antakharana virtual é o Jornal que circula, a televisão que mostra, a estação de rádio que transmite, a ponte sobre o rio, o sorriso brejeiro de uma mulher bonita, a carta simpática de um homem de negócios, a arrogância de um balconista. Como toda ponte, o Antakharana é constituído de qualidade e quantidade. Tem, pois, peso e feição. Encerra em si mesmo os princípios básicos da comunicação - ética/lógica/estética - em proporções e formas que compete ao condutor que atravessa o Antakharana estabelecer, podendo cada um desses princípios transformar-se ou não em antagônicos. Justamente por força dessa qualidade e dessa quantidade podem chegar à ética, ao ilógico e ao antiestético. (...)
São quatro, portanto, as Leis do Código de Deus que regulamentam o Código de Comportamento do Homem na sua existência em seu habitat, a Terra. Essas Leis, apenas quatro, abrangem todas as situações relacionadas com o comportamento do Homem, com seu padrão de atitude, com seus atos, ações e reações. Seja qual for a posição ou a situação que se apresente na face da Terra, ela estará invariavelmente implícita numa ou mais dessas Leis de Deus."
(Sagy H. Yunna - Um Iogue na Senda de Brian Weiss - WB Editores, São Paulo - p. 35/36)
sexta-feira, 17 de julho de 2015
O KARMA NÃO É PUNIÇÃO (PARTE FINAL)
sexta-feira, 10 de julho de 2015
REFLEXÕES SOBRE O AMOR (PARTE FINAL)
Nunca poderei odiar os seres que amo, ainda que, por se comportarem mal, eu possa perder o interesse por eles. No museu de minhas lembranças posso sempre contemplar as características que fizeram com que eu os amasse. Por trás das máscaras mentais, temporárias daqueles cujo comportamento eu desaprovo, vejo o amor perfeito do meu grandioso Bem-amado, assim como nas nobres almas que amo. Deixar de amar é bloquear o fluxo purificador do amor. Com lealdade amarei todos os seres e todas as coisas, até abraçar, com meu amor, todas as raças, criaturas e objetos, animados e inanimados. Amarei até que todas as almas, estrelas, criaturas abandonadas e átomos estejam abrigados em meu coração, pois no infinito amor de Deus, meu regaço de eternidade é suficientemente grande para tudo e todos.
Ó Amor, vejo Teu reluzente rosto nas pedras preciosas. Contemplo Teu tímido rubor nas flores em botão. Fico extasiado ao Te ouvir no gorjear dos pássaros. E sonho em êxtase quando meu coração Te abraça em todos os corações. Ó Amor, eu Te encontro em todas as coisas - só um pouco e durante um tempo - mas na Onipresença eu Te abraço por completo e eternamente, rejubilando-me para todo o sempre em Tua alegria."
(Paramahansa Yogananda - O Romance com Deus - Self-Realization Fellowship - p. 304/305)
http://www.omnisciencia.com.br/o-romance-com-deus/p
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
AS FERIDAS DA ALMA SÃO MAIORES DO QUE AS FERIDAS DA GUERRA
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
POTENCIAIS INFINITOS (1ª PARTE)
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
A REAÇÃO DO HOMEM PROFANO, DO ESPIRITUAL E DO CRÍSTICO DIANTE DO SOFRIMENTO
Comentário: Esta continuação do capítulo precedente vem explicitamente mencionada no Sermão da Montanha, segundo Mateus.
Três atitudes humanas são possíveis em face do sofrimento e das adversidades da vida: revolta, resignação, regeneração.
O homem totalmente profano se revolta contra os sofrimentos, porque os considera somente como inimigos.
O homem espiritual tolera historicamente os sofrimentos, sem se revoltar nem os aceitar; mantém-se numa atitude de passiva neutralidade, uma vez que não pode evitar as adversidades; não se torna melhor nem pior em face do sofrimento.
O homem crístico, porém, pergunta com o Mestre 'não devia eu sofrer tudo isso para assim entrar em minha glória?' Esse homem clarividente vê no sofrimento um amigo, um anjo, vestido de luto, sim, mas com o sorriso da redenção nos lábios e a esperança da imortalidade nos olhos.
Não é verdade que o sofrimento como tal redima o homem, como alguns pensam. Há sofredores que se tornam piores pelo sofrimento; alguns acabam no suicídio; outros cream dentro de si um inferno de revolta e amargura. Não é o sofrimento em si que redime o homem; é a atitude que o homem assume em face do sofrimento que o modifica para melhor ou para pior.
Felizes são os famintos de uma vida superior, já enfastiados da vida profana. O próprio corpo desses famintos do espírito participará da plenificação espiritual. É necessário saber querer o céu para possuir também a terra."
(O Quinto Evangelho, A Mensagem do Cristo, Apóstolo Tomé - Tradução e comentários: Huberto Rohden - Ed. Martin Claret, São Paulo - p. 98/99)
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
O FENÔMENO "HOMEM" (2ª PARTE)
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
O FENÔMENO 'HOMEM' (1ª PARTE)
(Huberto Rohden - Setas para o Infinito - Ed. Martin Claret, São Paulo, 2004 - p. 81/82)