OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 6 de julho de 2017
O USO DA ENERGIA
sábado, 1 de julho de 2017
OS MISTÉRIOS DA REENCARNAÇÃO
A ideia de que viveremos muitas vidas pôs fim aos meus pesadelos. A explicação de que somos o que somos por causa de pensamentos e ações passados convenceu-me de que havia justiça e propósito na vida. As situações em que as pessoas se encontram são oportunidades para crescer, desenvolver a compreensão e melhorar a vida. Henry Ford acreditava nisso: 'Quando descobri a reencarnação, foi como se encontrasse um plano universal, uma oportunidade de trabalhar minhas ideias. Eu não era escravo do relógio. Havia tempo suficiente para planejar e criar.'
Todos nós temos memórias de vidas passadas, embora vagas. Frequentemente sentimos que vivemos em determinado momento em alguma existência prévia. Mas isso não é o essencial; a essência da experiência é que é valiosa e permanece conosco.
O espírito dentro de cada indivíduo usa inúmeras almas e corpos para se expressar. Cada um desses corpos, almas e espíritos está buscando a evolução por meio de um processo de repetidas corporificações. Ao examinar os processos envolvidos, podemos perceber vários aspectos da reencarnação.
Como seres humanos, nossa consciência está centrada em nosso ego encarnante, que é o veículo de expressão de nossos eus divinos e espirituais. As três partes de nossa constituição - o corpo, feito de componentes astrais-vitais-físicos; a alma, com elementos mentais e emocionais; e o espírito imortal - trabalham e evoluem juntos durante nossa estadia na Terra. Essa evolução consiste, atualmente, em refinar pensamentos e sentimentos para melhor expressar as qualidades espirituais de compaixão, inteligência, imaginação e força de vontade. Considerando isso, começamos a entender como cada vida é importante, como as lições que aprendemos e o bem que fazemos contribuem para o progresso de cada parte de nós mesmos."
(Eloise Hart - Os mistérios da reencarnação - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 27/28)
www.revistasophia.com.br
quinta-feira, 15 de junho de 2017
VOTO DO SILÊNCIO
domingo, 11 de junho de 2017
A MORTE E O DESPERTAR (PARTE FINAL)
Embora a alma humana esteja desfrutando seus sonhos de bem-aventurança, a parte mais elevada de nós, a divindade imortal, está livre para voar até seu lar estelar. Reconhecer esse elo entre sono e morte, e saber que nada completamente estranho ou assustador acontece quando morremos, é em si mesmo um alívio e um consolo tanto para aquele que está enfrentando a morte quanto para aqueles que são deixados para trás. Simplesmente compreendemos tudo que fomos e que esperávamos ser enquanto encarnados; compreendemos a essência do que somos.
É vital aprender o padrão subjacente à continuidade do espírito por trás do fluxo e refluxo da vida manifestada. Podemos nos ver como parte de um esquema divino de infinito desabrochar evolutivo, com horizontes cada vez mais amplos diante de nós. Um panorama assim oferece perspectiva à vida atual. Sabendo que nosso destino é feito por nós mesmos, vemos a justiça das circunstâncias nas quais nos encontramos, que foram criadas por nós no passado.
Nessa estrutura, podemos compreender que para cada um de nós existe o momento certo para nascer e o momento certo para morrer, e que isso está em consonância com as leis cíclicas da existência que transcendem o tempo e o espaço. Obviamente, se interferimos nessas leis, há problemas. Como é triste ver aumentar o número de suicídios entre os jovens de hoje, pois esse é um exemplo característico de que tirar a vida é um distúrbio da harmonia da natureza e do tempo interior. É uma agonia não apenas para aqueles que ficam, mas para aqueles que escolheram dar esse passo; em vez de trazer paz e repouso imediatos, a condição duvidosa e desesperada que levou a esse ato intensifica-se num sonho depois que o corpo se foi. Se eles ao menos pudessem saber a tempo como a vida é preciosa, e como as profundezas do desespero podem extrair de nós novas dimensões, novos insights, novas forças..."
(Ingrid van Mater - A morte e o despertar - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 23/24)
domingo, 28 de maio de 2017
A AUTÊNTICA ESPIRITUALIDADE (PARTE FINAL)
sexta-feira, 7 de abril de 2017
ENTRANDO NO AGORA (1ª PARTE)
quarta-feira, 5 de abril de 2017
PORQUE NOSSAS VIDAS PASSADAS SÃO ESQUECIDAS (2ª PARTE)
Essas afinidades, esses avisos, vêm da imperecível inteligência espiritual, que é o nosso ser; nós nos lembramos, embora, trabalhando com o cérebro, não possamos fixar nele a nossa lembrança. O corpo mental e o cérebro são novos; o espírito fornece à mente os resultados, sem a lembrança dos acontecimentos a ele referentes. Tal como um negociante que, ao fechar o 'razão' do ano e ao abrir um novo livro, não anota todos os itens do antigo e, sim, somente os seus balanços, o espírito entrega ao novo cérebro seus julgamentos e experiências de uma vida que foi encerrada, as conclusões que obteve, as decisões a que chegou. Trata-se de um suprimento novo entregue à nova vida, o fornecimento mental para a nova morada — uma verdadeira memória.
Rica e variada é essa memória no homem altamente desenvolvido. A comparar-se com a daquele que possui uma alma jovem, o valor dessa memória de um longo passado faz-se patente. Não há cérebro capaz de armazenar a memória dos acontecimentos de numerosas vidas; quando elas se concretizam em julgamentos mentais e morais, estão prontas para serem usadas. Centenas de assassinos foram levados à decisão que diz: 'Não devo matar!' A lembrança de cada assassinato seria uma carga inútil, mas o julgamento baseado em seus resultados, o instinto de santidade da vida humana, é a verdadeira memória deles, no homem civilizado.
Às vezes, contudo, verifica-se a lembrança de acontecimentos passados. Crianças têm, ocasionalmente, relances de sua vida pretérita, evocados por algum evento do presente. Um menino inglês, que havia sido escultor, recordou isso quando viu algumas estátuas pela primeira vez. Uma criança hindu reconheceu o arroio no qual se afogara, quando pequenina, na vida precedente, e reconheceu, igualmente, a mãe daquele pequenino que se fora. Muitos casos têm sido registrados de tais lembranças de acontecimentos passados.(...)"
domingo, 12 de março de 2017
A REENCARNAÇÃO NO PASSADO
fonte: http://universalismoesoterico.blogspot.com.br/
quinta-feira, 9 de março de 2017
OS CORPOS IMORTAIS DO HOMEM (PARTE FINAL)
(Annie Besant - O Enigma da Vida - Ed. Pensamento)
fonte: http://universalismoesoterico.blogspot.com.br/
quarta-feira, 8 de março de 2017
OS CORPOS IMORTAIS DO HOMEM (1ª PARTE)
sábado, 25 de fevereiro de 2017
CORPO MENTAL
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
AMOR E UNIDADE (1ª PARTE)
Ninguém foi ainda capaz de explicar por que uma alma decide amar outra mais do que a si própria, até mesmo se autossacificando. Às vezes sugere-se que é tudo resultante do instinto de maternidade, que se baseia na necessidade de preservação da espécie. Diz-se que a natureza cuida mais da espécie do que do indivíduo - o que é muito inteligente por parte da natureza. Mas esse instinto é apenas uma expressão da unidade da vida, por cuja razão age-se em benefício de outrem, como, no corpo unido, os olhos guiam os pés e os pés transportam os olhos.
Às vezes o cético diz que as pessoas utilizam o autossacrifício apenas para vangloriar-se. Certamente essas reflexões não existem nas mentes das mães e dos pais comuns, e muito menos em casos como o de Buda e de Jesus. O amor é uma realidade da vida e não precisa de razão material para se desculpar por sua existência.
Não amamos outra pessoa por causa de imperfeições ou virtudes que ela possa demonstrar. Podemos gostar ou não das pessoas por causa dessas coisas, já que atendem ao nosso conforto e prazer, ou ao nosso desconforto e dor. Mas o amor está acima dessas considerações; aqueles que amam são os que veem a vida, a qual jamais está totalmente obscurecida.
Um irmão, por exemplo, por quem a proximidade acendeu a centelha do amor, independentemente de sua atitude, é sempre amado. Se ele comete um grave erro, apesar de tudo nós o protegemos e ajudamos. O aborrecimento às vezes ocorre em casos assim, mas o amor não pode morrer por essa razão. O chamado espírito crístico em todos nós, que a tudo ama, é um testemunho da nossa unidade interior. (...)
(Ernest Wood - Instrução e intuição - Revista Sophia, Ano 9, nº 33 - p. 30)