OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
CONVIDE A CONSCIÊNCIA CRÍSTICA A ENTRAR
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
ORIGEM E NATUREZA DO SOFRIMENTO HUMANO (PARTE FINAL)
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
NINGUÉM PODE SERVIR A DOIS SENHORES
quarta-feira, 22 de julho de 2015
ENSINAMENTOS SOBRE A ORAÇÃO
quinta-feira, 18 de junho de 2015
CONHECE OS MILIONÁRIOS DA FELICIDADE! (PARTE FINAL)
segunda-feira, 6 de abril de 2015
NÃO MANCHE A ALMA COM INTRIGAS
domingo, 5 de abril de 2015
O SEGREDO DO PERDÃO
sábado, 4 de abril de 2015
O AMOR E O PERDÃO (PARTE FINAL)
sexta-feira, 3 de abril de 2015
O AMOR E O PERDÃO (2ª PARTE)
Apesar de rodeado de inimigos e de ter discípulos que frequentemente o decepcionavam, o mestre da escola da existência conseguia viver tranquilo. A arte do perdão era um dos seus segredos. O exercício dessa arte o fazia gravitar em torno dos outros, não esperar retorno quando se doava. Isso não significa que ele não esperasse nada dos seus discípulos; pelo contrário, propunha metas elevadíssimas para eles. Todavia, tinha plena consciência de que essas metas não poderiam ser conquistadas por meio de pressão, cobranças, nem em pouco tempo. Ele esperava que, paulatinamente, seus discípulos fossem transformados interiormente de maneira livre e espontânea.
Por amar o ser humano e exercitar continuamente a arte do perdão, Cristo preparava terreno para transcender, superar qualquer tipo de frustração com qualquer tipo de pessoa. Nem a vexatória negação de Pedro o fez desanimar. Pedro andou muito tempo com seu mestre, presenciou gestos e ouviu palavras incomuns. Todavia, ele o negou três vezes diante de pessoas humildes, diante dos servos dos sacerdotes. Enquanto Pedro o negava pela terceira vez, Cristo, apesar de estar sendo espancado e injuriado, virou-se para ele e o alcançou com um olhar... Um olhar acolhedor, não julgador.
Naquele momento, Pedro estava dizendo com todas as palavras que não conhecia o mestre de Nazaré. Mas o mestre de Nazaré, com seu olhar arrebatador, estava expressando que conhecia Pedro e o amava. Pedro podia desistir de Cristo, mas Cristo não desistia de Pedro... O amor de Pedro por seu mestre podia ser limitado e circunstancial, mas o de Cristo por ele era ilimitado, pois, apesar da dor causada pela cúpula judaica e pela própria negação de Pedro, conseguia abrir uma janela para acolhê-lo. (...)"
(Augusto Cury - O Mestre dos Mestres - Ed. Sextante, Rio de Janeiro, 2012 - p. 143/144)
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quarta-feira, 1 de abril de 2015
TORNE-SE UM DISCÍPULO
(Swami Prabhavananda - O Sermão da Montanha Segundo o Vedanta - Ed. Pensamento, São Paulo, 2007 - p. 19/21)
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
AS FERIDAS DA ALMA SÃO MAIORES DO QUE AS FERIDAS DA GUERRA
sábado, 7 de fevereiro de 2015
A VISÃO DE UM FILÓSOFO DE DEUS
sábado, 31 de janeiro de 2015
A PERFEIÇÃO SUPREMA (2ª PARTE)
O judaísmo parece mais empenhado em seguir as leis de Moisés do que em alcançar a salvação eterna da alma e a bem-aventurança na comunhão com Deus. Acreditarão mesmo os judeus que é possível alcançar o céu após a morte? Muitos deles ressalvam à maneira dos homens de ciência materialistas, que semelhantes questões não podem ser resolvidas racionalmente e, portanto, nem sequer vale a pena examiná-las. Basta, sustentam eles, viver aqui na Terra uma vida às-direitas, que agrade a Deus.
Os budistas enveredaram pelo mesmo caminho. Dado que Buda se absteve de falar em Deus, limitando-se a imprimir na mente das pessoas a necessidade de fazer um esforço pessoal de purificação, seus seguidores logo incidiram na falácia do ateísmo. Sim, Deus de fato não tem forma humana; é Beatitude pura, absoluta - infinita, eterna e sempre consciente, conforme proclamou mais tarde Shankaracharya. Shankara desejava persuadir as pessoas de que as formas com que haviam revestido Deus eram meramente para fins de devoção: não tinham realidade literal. O nirvana do budismo ortodoxo, segundo um documento oficial publicado há alguns anos na Tailândia, equivale à beatitude de que falou Shankara, mas dura apenas um instante e é logo substituído pelo nada eterno. Irá então alguém se esforçar para alcançar o nada?! Decerto, chegada a hora de enfrentar a escolha final - contentam-se com o vazio absoluto ou esperar uma nova 'oportunidade' -, o ego preferirá, cheio de medo, ser um 'bodhisattwa' indefinidamente, por 'pura compaixão' pela humanidade. Compaixão, talvez; mas parece bastante natural preferi-la ao nada! (...)"
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
A PERFEIÇÃO SUPREMA (1ª PARTE)
Krishna não diz apenas que o caminho para Deus é reto, sem desvios, mas também que só ele devemos seguir na vida! Há, de fato, inúmeros rodeios na busca de Deus em religião - para não falar do 'rodeio' supremo, que é a ilusão. Os porta-vozes das religiões só têm explicações vagas para 'perfeição', limitando-se a esclarecer que Deus espera do homem apenas a prática do bem. O céu é usualmente oferecido como isca: um lugar onde as pessoas passam a eternidade num cenário idílico, de inefável beleza natural, cercadas de 'anjos'. Aos olhos do aspirante espiritual sincero, nada pode ser mais aborrecido do que passar a eternidade aferrado a um ego, ainda que o corpo onde viva permaneça para sempre saudável, flexível, jovem e cheio de energia.
(A Essência do Bhagavad Gita - Explicado por Paramhansa Yogananda - Evocado por seu discípulo Swami Kriyananda - Ed. Pensamento, São Paulo, 2006 - p. 100/102)
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
DESPERTE EM DEUS PARA SE LIVRAR DA ILUSÃO (1ª PARTE)
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
RESGATE DA IDENTIDADE
(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1994 - p. 21/22)
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terça-feira, 30 de dezembro de 2014
A LUZ DO MUNDO
Acredite: você, eu, todos somos Paramjyotir (a Luz Divina, a 'Luz do Mundo'). Aí você questiona: se é assim, por que ainda não resplandecemos: Com seu belo falar, Cristo sugere que a Luz que somos está escondida debaixo de um 'balde' emborcado. Disse-o no mesmo sermão, ao lembrar que 'ninguém acende uma vela e a coloca debaixo de um alqueire'. No mesmo discurso, avançando mais, exortou os presentes nestes termos: que a vossa luz brilhe diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus (Mt 5:16). Se removermos o balde, a Luz estará liberta para servir aos outros homens. Sai Baba igualmente declara que já somos Luz:
O coração do ser humano é como o Sol brilhando constantemente. Exatamente como o passar das nuvens obstruem temporariamente a visão do Sol, o apego ao mundo e as preocupações e problemas obstruirão o explendor do Ser Interno. Mas, uma vez que as nuvens clareiem, você percebe o Ser que brilha no âmago. (In Sanathana Sarathi, 5:93)Para uma grande realização yóguica, não podemos dispensar a certeza de que já somos a Divina Luz. Somos a Luz do Mundo (Paramjyotir). Não temos de ainda acendê-la. Já somos! Já está acesa. O processo evolutivo consciente e voluntário conhecido como Yoga consiste em 'libertar' a Luz de todas as opacidades e obstáculos que a ocultam. Conforme ensina Sai Baba, se a manga do candeeiro estiver suja, precisamos remover-lhe a fuligem para que a luz brilhe. A remoção do 'balde' e a limpeza da fuligem é Yoga. As incessantes mudanças que se processam na substância mental (pensamentos, lembranças, imagens...) constituem uma compacta camada de fuligem que esconde a Luz que somos. A parada da mente é como remover o 'balde'. Nossa Luz brilhará para o mundo."
(José Hermógenes - Iniciação ao Yoga - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1994 - p. 20/21)
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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
MANTER A MENTE EM DEUS AJUDA A RESOLVER OS PROBLEMAS
¹ O olho espiritual; o centro da percepção espiritual e da sabedoria intuitiva no homem.
² Mateus 6:33.
(Sri Daya Mata - Só o Amor - Self-Realization Fellowship - p. 29/31)
http://www.omnisciencia.com.br/so-o-amor.html