OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 24 de setembro de 2019
DEUS NÃO É INJUSTO
terça-feira, 23 de julho de 2019
CONTEMPLAÇÃO
quinta-feira, 4 de julho de 2019
INFLUÊNCIAS
terça-feira, 25 de junho de 2019
O MOMENTO DA MORTE
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
O EMPREGO DA VONTADE EM OCULTISMO (1ª PARTE)
Quando usamos a vontade como ela deve ser empregada, para abraçar um propósito e nada mais, não há dificuldade. Mas no momento em que permitirmos que a interferência ou influência de um pensamento entre em nossa consciência e requeira sua atenção, estaremos perdidos. Sem dúvida, devemos considerar as circunstâncias empregando sempre o bom senso e o julgamento deliberado, mas não devemos consentir que influências estranhas nos desviem de nossa linha de conduta.
Portanto, tratemos de realizar essa vontade em nosso interior; percebamos que ela ocupa nossa consciência tal qual uma deslumbrante luz branca; sintamos que ela é irresistível, com o poder de manter firme um propósito até atingi-lo. (...)"
(J.J. Van Der Leeuw - Deuses no Exílio - Ed. Teosófica, Brasília, 2013 - p. 48/49)
www.editorateosofica.com.br
domingo, 11 de fevereiro de 2018
FINQUE RAÍZES PROFUNDAS NO SEU EU INTERIOR
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
ESTA VIDA: O BARDO NATURAL
¹ Tulku Thondup, Buddha Mind (Ithaca, Nova York: Snow Lion, 989), 211.
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 152/153)
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
O CAMINHO DO CONHECIMENTO (3ª PARTE)
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
MELHORE SUA CONCENTRAÇÃO DURANTE A MEDITAÇÃO
terça-feira, 7 de novembro de 2017
O CORPO MENTAL - O LOCAL ESSENCIAL (1ª PARTE)
Também aqui a mudança é imediatamente percebida pela visão clarividente, e o corpo mental aparece então iluminado com a luz do Ser interno, como um objeto radiante, concordemente harmonizado com nossa genuína consciência manifestada.
Mas ainda isso não é o bastante, pois assim poderemos apenas impedir que o corpo mental nos prejudique e seja um obstáculo em nosso caminho, e nada mais. Devemos, além disso, converter o poder criador do pensamento numa definida força para o Bem, não somente de modo a que não nos cause danos, mas que nos beneficie. Isso significa que devemos criar e fortalecer com nossas emoções aquelas imagens mentais que desejarmos ver realizadas em nossa vida diária. (...)"
(J.J. Van Der Leeuw - Deuses no Exílio - Ed. Teosófica, Brasília, 2013 - p. 32)
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017
A MENTE MADURA
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
A CONQUISTA DA LIBERDADE (PARTE FINAL)
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
A CONQUISTA DA LIBERDADE (1ª PARTE)
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
ABANDONANDO O TEMPO PSICOLÓGICO (1ª PARTE)
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
O GUIA SÁBIO (PARTE FINAL)
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
O GUIA SÁBIO (1ª PARTE)
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
AMOR OU JULGAMENTO (PARTE FINAL)
sábado, 12 de agosto de 2017
A RESISTÊNCIA À MUDANÇA (3ª PARTE)
domingo, 6 de agosto de 2017
LIVRE COMO UMA CRIANÇA
Esses processos de condicionamento tornam a mente 'escrava' dos aprendizados de prazer e dor que modelam a nossa conduta, dos níveis mais superficiais aos mais profundos. Um exemplo fácil de entender são as limitações que as pessoas sofrem por toda a vida em função de traumas que vivenciaram na infância.
No sutra 29, Patañjali explica que 'os oito instrumentos do yoga são abstinências, observâncias, postura, controle de respiração, abstração, percebimento, atenção e comunhão, ou absorção.' A parte desses instrumentos relacionada à moral são as abstinências e observâncias (yama e niyama), especificadas nos sutras seguintes.
'Não violência, não falsidade, não roubar, não indulgência e não possessividade são as abstinências.' Mehta afirma que, num nível superficial, essas abstinências são fáceis de praticar por qualquer pessoa educada; porém, num nível mais profundo, são muito difíceis.
Parece fácil cumprir as normas de não agressão do Código Penal, mas quando a abstinência diz respeito a um estado psicológico, ela se torna quase impossível, pois a não violência (ahimsa) implica não sentir violência. Isso se aplica ao ódio, à hostilidade ou a um estado mental violento.
A abrangência desse conceito demonstra o grau de profundidade do yoga, que nos remete à origem das nossas emoções. O sutra 28 indica que os processos de condicionamento geram impurezas que devem ser eliminados, mas é evidente que o processo de repressão de emoções não é o yoga; a repressão a que estamos acostumados não é eficaz para eliminar as emoções."
(Cristina Szynwelski - O yoga e a moral espiritual - Revista Sophia, Ano 2, nº 6 - p. 31/32)
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